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segunda-feira, 16 de junho de 2025

RECUPERAÇÃO JUDICIAL: NOS CONTRATOS DO MERCADO DE GÁS NATURAL

 Cid Tomanik

“...renegociar contratos de fornecimento de gás natural não é apenas uma possibilidade, mas uma estratégia essencial.”


Agradecimentos

Agradeço aos Doutores Fábio Ulhôa Coelho e Thomas Felsberg, cujas contribuições acadêmicas e profissionais são referências essenciais para a compreensão dos desafios e soluções no âmbito da recuperação judicial. Seus ensinamentos foram fundamentais para a construção do meu conhecimento e para o desenvolvimento deste artigo.


Por Cid Tomanik - LinkedIn

A recuperação judicial é, sem dúvida, um processo desafiador que exige tomadas de decisões estratégicas e, muitas vezes, urgentes, tanto da Concessionária como do Usuário/ Consumidor.

Nesse cenário, a gestão eficiente de contratos — especialmente os de fornecimento de gás natural e de distribuição de gás canalizado — torna-se peça-chave para garantir não apenas a continuidade das operações, mas também a viabilidade financeira da empresa em dificuldade.

É comum que, durante o processo de recuperação, as empresas se deparem com limitações severas para cumprir as obrigações previamente assumidas, inclusive aquelas relacionadas ao fornecimento de gás natural.

terça-feira, 28 de maio de 2024

IMPORTAÇÃO DE GÁS NATURAL DA BOLÍVIA

 

A importação de gás natural da Bolívia envolve diversas etapas complexas e interligadas, desde a prospecção e produção do gás até o transporte e entrega ao consumidor final. Cada etapa exige expertise e infraestrutura específica, além da observância de regulamentações nacionais e internacionais.

Para te auxiliar nesse processo, preparei um resumo detalhado das etapas principais e dos pontos relevantes a serem considerados:

1. Prospecção e Produção:

  • Contatos Iniciais: Estabeleça contato com empresas bolivianas produtoras de gás natural e com o Ministério de Hidrocarbonetos e Energia da Bolívia para obter informações sobre volumes disponíveis, preços e condições de negociação.
  • Contratos de Compra e Venda: Negocie e formalize contratos de compra e venda de gás natural com as empresas bolivianas, definindo volumes, preços, prazos de entrega, forma de pagamento e demais termos contratuais.
  • Operadores Logísticos: Contrate operadores logísticos especializados no transporte de gás natural para garantir o transporte seguro e eficiente do gás desde os campos de produção até os pontos de entrega no Brasil.

2. Infraestrutura de Transporte:

  • Gasodutos: A principal forma de transportar gás natural da Bolívia para o Brasil é através de gasodutos interligados.
  • Gasoduto Bolívia-Brasil: O gasoduto principal, com cerca de 3.600 km de extensão, possui capacidade de transportar até 20 milhões de metros cúbicos de gás por dia.
  • Ampliações: Obras de expansão e modernização dos gasodutos estão em andamento para

terça-feira, 31 de agosto de 2021

KE ENERGIA FAZ TREINAMENTO E CAPACITAÇÃO PARA MERCADO LIVRE DE GÁS NATURAL

 


Empresa busca levar transparência e expertise ao mercado. Entre os focos de atuação está o mercado livre de gás natural

 Em tempos de mudanças à vista no mercado brasileiro de gás natural, contar com um aliado experiente e capacitado faz toda a diferença. Ainda mais levando em conta questões comerciais  e regulatórias que tornam esse setor tão complexo, apesar do grande potencial de crescimento previsto pela frente. A KE Energia é uma consultoria com uma equipe altamente especializada e capacitada para atender aos clientes que desejam conhecer mais de perto esse setor.

O mercado livre de gás natural já é considerado uma realidade. No fim do ano passado, a ARSESP publicou a Deliberação 1.061, que consolidou em um arcabouço regulatório as regras desse tipo de ambiente de contratação no estado de São Paulo. A principal mudança é o fim da exigência de consumo mínimo para que um consumidor possa se tornar livre.

Nesse contexto, surgiu a KE Energia. O objetivo é entender a crescente demanda das empresas pela procura por consultoria e treinamento. O foco são questões regulatórias, operacionais e estratégicas nos diversos segmentos energéticos.

A KE Energia atua com dois escopos de trabalho, como treinamento e consultoria. Confira:

  • Treinamento: a KE Energia promove cursos e webinars para atender os clientes que desejam conhecer melhor o setor, como escolher o contrato mais adequado para uma possível migração ao mercado livre, formas de negociação de contratos, tipos de acordos, enquadramento à agência regulatória etc.
  • Consultoria: além de capacitar os gestores de grandes consumidores, a empresa também provê toda a consultoria necessária: desde a orientação sobre como fazer migração ao mercado livre de gás até tipos de contratos de consumo etc.

A companhia é capitaneada pelo diretor Cid Tomanik, que ajudou a estruturar a privatização da Gas Brasiliano. Ou seja: são mais de 20 anos de experiência prática no setor. “Nosso objetivo primordial é transmitir know-how aos profissionais do setor de gás natural”, comentou Cid.

A KE Energia conta com vários parceiros. Entre eles, a Mirassol Energia. O sócio Luís Trindade acentuou que entre as questões trabalhadas estão os players de gás, a tarifa, os custos, o modelo de reajuste de contrato. A parceria atua na organização de treinamentos para o setor.

quinta-feira, 30 de julho de 2020

OPINIÃO: NOVO MERCADO DE GÁS - OS 12 TRABALHOS DE HÉRCULES DO SETOR DE GÁS BRASILEIRO



*Por Luís Fernando Priolli

A saga de Hércules é uma passagem bastante conhecida da mitologia da Grécia antiga, tendo que superar desafios que lhe foi proposto para transcender sua condição de simples mortal, visando obter sua condição imortal.

Tal como a narrativa sobre Hércules ensina que para alcançar determinado objetivo é necessário superar imperfeições, limitações e as barreiras existentes, com o setor de gás nacional não é diferente, pois também tem 12 grandes desafios e questões a serem superadas, visando o seu desenvolvimento no Brasil.

Para entender o cenário atual deste importante setor econômico, conhecer suas particularidades e os respectivos potenciais, bem como suas necessidades estruturais e desafios a serem enfrentados pelos agentes, em 23 de julho de 2019, foi lançado no Palácio do Planalto, pelo Governo Federal, o chamado Novo Mercado de Gás, que tem como pilares “(i) a promoção da concorrência; (ii) harmonização das regulações estaduais e federal; (iii) integração do setor  de gás com setores elétrico e industrial e (Iv) remoção de barreiras tributárias.”

quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

quarta-feira, 22 de janeiro de 2020

SOCORRO! ESTÁ CHEGANDO O MERCADO LIVRE DE GÁS NATURAL...


Por Cid Tomanik Pompeu Filho (*)

Sem dúvida, este é o melhor momento para o mercado de gás natural brasileiro. Mesmo não tendo a menor ideia do que irá acontecer, os consumidores industriais vivem essa onda de esperança como sendo a tábua salvadora de seus custos operacionais.

Durante mais de duas décadas, muitas indústrias brasileiras veem consumindo o produto gás natural em suas unidades, em seus processos industriais.

De acordo com as atuais regras do mercado, o consumidor industrial depende exclusivamente de uma empresa estatal ou concessionária estadual para ter esse insumo, salvo algumas exceções.

As distribuidoras de gás canalizado (empresa estatal ou concessionária) que exploram serviços públicos de distribuição local de gás canalizado agregaram a esses serviços a atividade econômica de comercialização do produto gás natural. Essa venda casada (serviço + produto) praticada por distribuidoras é um resquício político do século XX, que se perpetua até hoje.

O mercado de gás natural brasileiro é constituído por privilégios estaduais nas atividades de: transporte, importação, exportação, tratamento, processamento, estocagem, liquefação, regaseificação, comercialização e distribuição.

Os privilégios existentes aos poucos estão sendo passados para o setor privado, como ocorreu anteriormente com o setor de energia elétrica, em 2004.

A transição para o mercado livre é muito complexa e preocupante, principalmente em momento de baixo crescimento industrial, dólar alto, eleição boliviana, etc.

Nesse momento, os governantes devem escutar o segmento que sustenta e sustentará toda a cadeia do gás natural, ou seja, os consumidores industriais.

O que interessa para o consumidor industrial é o preço do combustível e não a sua origem (Bacia de Campos, Pré-sal, GNL, boliviano ou argentino).

Focando, então, no preço, o que os governantes necessitam fazer? Necessitam políticas para fomentar o mercado industrial brasileiro, reduzindo o preço do gás natural.

O preço do gás natural brasileiro sempre foi acima do importado. Em 2016, gás nacional produzido nas Bacias de Campos e de Santos estava 30,8% acima do valor cobrado pelo gás boliviano.

Para baratear o preço do gás natural ao consumidor, somente com a entrada de vários supridores no mercado.

No entanto, a segurança no suprimento do gás natural faz o empresário perder o sono.  Nesse sentido, o supridor de última instância seria essencial para a garantia do mercado.

O leilão do gás boliviano pela Petrobras é, sem dúvida, uma grande iniciativa para a liberação do mercado, com a segurança de fornecimento nesse período de transição.

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), dentro de sua competência, instituída pela Lei nº 9.478/1997,  deveria promover “... a regulação, a contratação e a fiscalização das atividades econômicas integrantes da indústria do petróleo, do gás natural e dos biocombustíveis, cabendo-lhe (...) implementar, em sua esfera de atribuições, a política nacional de petróleo, gás natural e biocombustíveis, contida na política energética nacional, nos termos do Capítulo I desta Lei, com ênfase na garantia do suprimento de derivados de petróleo, gás natural e seus derivados, e de biocombustíveis, em todo o território nacional, e na proteção dos interesses dos consumidores quanto a preço, qualidade e oferta dos produtos; (...).”. (grifo nosso)

Assim, por se tratar de consumo de gás natural, a ANP deveria regulamentar a comercialização desse produto no mercado cativo e livre. Como também deveria estabelecer a pressão de operação dos gasodutos de distribuição, transporte e transferência.

Os Senhores Membros do Congresso Nacional deveriam ter o cuidado para não criar textos normativos inovadores demais ou que existem exclusivamente no país (vulgo:  leis “jabuticabas”). 

Na questão legislativa do setor de gás natural, não se pode “reinventar a roda”, visto que existem muitos países no mundo que têm legislações avançadas. Há necessidade, isto sim, de tirar os “bodes da sala”, ou seja, de amenizar os efeitos monopolizantes e burocráticos da nossa legislação do setor de gás natural, uma vez que estes estão repletos de preceitos que barram o livre mercado e a competição do setor.

O mercado necessita de legislação federal que não estabeleça entraves e monopólios. E, ainda, que: a) regule a atividade de comercialização de gás natural para o mercado cativo pelas concessionárias ou empresas estaduais de serviços locais de distribuição de gás canalizado, equivalente ao ocorrido na estruturação do setor de energia elétrico;  b) regule os serviços locais de gás canalizado em todo o território nacional, § 2º do Artigo 25 da Constituição Federal, uniformizando e aglutinando todas as normas estaduais da distribuição de gás canalizado, inclusive a estrutura da taxa de uso do sistema de distribuição; c) criar definição legalmente para a expressão “gás canalizado”; d) criar o operador nacional do sistema de gás natural e a câmara de comercialização de gás natural, nos moldes do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE); e) criar regras para as trocas operacionais (swap) de gás dentro dos sistemas estaduais de distribuição de gás canalizado e de transporte; e f) entre outros.

A migração para o mercado livre tem muita semelhança com o ocorrido no setor elétrico, mas também tem muita diferença, visto que as operações são radicalmente diferentes.

O consumidor que optar pelo mercado livre de gás, deverá estar seguro dessa opção, visto que o retorno para o mercado cativo poderá ser difícil e custoso.

(*) Cid Tomanik Pompeu Filho é consultor em assuntos jurídicos e regulatórios nos segmentos de gás natural e de distribuição de gás canalizado.

quinta-feira, 19 de dezembro de 2019

Indústrias de SP negociam consumo livre de gás já em 2020

Yara Fertilizantes e Solvay estruturam migração e aguardam acesso à rede para os primeiros contratos. Em entrevista, diretor da Yara Daniel Hubner conta detalhes Leia mais

terça-feira, 4 de outubro de 2016

AVISO DE CONSULTA PÚBLICA - MME ABRE CONSULTA SOBRE DIRETRIZES PROPOSTAS PELO GÁS PARA CRESCER


As contribuições poderão ser enviadas até 07 de novembro deste ano

As diretrizes para o novo mercado de gás natural do Brasil entraram em consulta pública nesta segunda-feira (03/10), no novo ambiente de Consultas Públicas do site do Ministério de Minas e Energia (MME). O documento “Diretrizes Estratégicas para o desenho de novo mercado de gás natural no Brasil”, criado pelo MME, em conjunto com a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) lança as bases para discussões dos temas relevantes com os diversos agentes do setor. As contribuições poderão ser enviadas até 07 de novembro deste ano.

A proposta, elaborada no âmbito da iniciativa Gás para Crescer, lançada pelo ministro Fernando Coelho Filho em 24 de junho de 2016, tem como objetivo propor medidas concretas de aprimoramento do arcabouço normativo do setor de gás natural, a partir da redução da participação da Petrobras nesse segmento, e contou com contribuições de diversos agentes da indústria do gás natural no Brasil.

O debate proposto pela consulta pública deve ajudar a criar os fundamentos para o desenho de um novo mercado de gás natural com diversidade de agentes, liquidez, competitividade, acesso à informação e boas práticas, e que contribua para o crescimento do País. O conteúdo do documento colocado para consulta pública considera os seguintes pontos: Fatos e motivação; Ações; Construção Estratégica; Visão de futuro da indústria de gás natural no Brasil e os fundamentos para o desenho de um novo mercado de gás natural; e as Diretrizes Estratégicas.

As premissas dessa iniciativa compreendem a adoção de boas práticas internacionais, aumento da competição, diversidade de agentes, maior dinamismo e acesso à informação, participação dos agentes do setor e respeito aos contratos, de modo a construir um ambiente favorável à atração de investimentos, prioritariamente privados.

Adicionalmente, o MME, a EPE e a ANP divulgam relatório e conjunto de notas técnicas, resultado das frentes de trabalho da iniciativa Gás para Crescer.

Veja os documentos:

Relatório Técnico

ANEXO 1. Comercialização de gás natural

ANEXO 2. Tarifação por entradas e saídas

ANEXO 3. Compartilhamento de infraestruturas essenciais (“essential facilities”)

ANEXO 4. Estímulo à harmonização entre as regulações estaduais e federal e incentivo ao desenvolvimento da demanda por gás natural

ANEXO 5. Harmonização entre o setor elétrico e o de gás natural

ANEXO 6. Gestão independente integrada do sistema de transporte e instalações de estocagem

ANEXO 7. Política de comercialização do gás da Partilha

ANEXO 8. Desafios tributários



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quinta-feira, 29 de setembro de 2016

MME REALIZA SEGUNDO WORKSHOP DO GÁS PARA CRESCER

Encontro é mais uma etapa de debate com agentes sobre aprimoramentos do setor

A melhor forma de se construir aprimoramentos para o setor energético-mineral é através do diálogo aberto entre os agentes, criando espaço para ouvir e acolher as contribuições convergentes. Esse foi o espírito que norteou a abertura dos trabalhos do segundo workshop do “Gás para Crescer”, promovido pelo Ministério de Minas e Energia (MME). O evento, realizado nesta quarta-feira (21), foi aberto pelo ministro interino do MME, Paulo Pedrosa.

Para Pedrosa, ao ouvir as propostas do setor produtivo o MME vai construir propostas claras e viáveis sobre os diversos assuntos abarcados pelo MME. No caso do segmento de Gás Natural, esse processo fará o ambiente do gás saltar para um patamar no qual todos terão oportunidade de crescer, com oportunidade de investimento e com competitividade.

Durante a oficina foram debatidos dez frentes de trabalho importantes para o aprimoramento do setor de Gás Natural: a comercialização de gás natural na esfera da união; a tarifação por entradas e saídas; o compartilhamento de infraestruturas essenciais; o estímulo à harmonização entre as regulações estaduais e federal; o incentivo ao desenvolvimento da demanda por gás natural; a harmonização entre os setores elétrico e de gás natural; a operação independente da malha de gasodutos de transporte e instalações de estocagem; a política de comercialização do gás da partilha; desafios tributários; e o apoio às negociações para contratação do gás boliviano.

O evento também contou com a presença do secretário de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do MME, Márcio Félix; do presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Luiz Augusto Barroso; do diretor da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), José Gutman; e do professor Edmar de Almeida, da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

O segundo Workshop faz parte de uma sequência de eventos técnicos cujo objetivo é discutir com os agentes do setor, públicos e privados que representam os diversos segmentos da indústria, entre eles formuladores de políticas públicas, reguladores, produtores, transportadores, comercializadores, distribuidoras e consumidores, os temas endereçados nas diversas frentes de trabalho que integram a iniciativa.

O primeiro workshop, realizado no começo deste mês, contou com a presença de aproximadamente 150 participantes, distribuídos na Sala Plenária do Ministério de Minas e Energia, em Brasília (DF), no Escritório Central do Operador Nacional do Sistema (ONS), na cidade do Rio de Janeiro (RJ), e na Sede da Câmera de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), em São Paulo (SP). No Rio de Janeiro e São Paulo a participação foi viabilizada por meio de videoconferência.


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Fonte: MME

quarta-feira, 20 de julho de 2016

Setor de gás natural quer flexibilizar regras estaduais para o mercado livre

Comercializadores de energia e gás natural querem mudanças nas regras estaduais que permitem que os consumidores migrem para o mercado livre –aquele no qual poderiam escolher seus fornecedores.

A Abraceel, a associação dos comercializadores, se reuniu com o Ministério de Minas e Energia na terça-feira (19), para apresentar demandas, diz Reginaldo Medeiros, presidente da entidade.

São dez pedidos, no total, como poder comprar parte do gás de partilha (a parcela da produção que vai para a União) e mudar os tributos.

O ministério concorda com a maioria delas, segundo a assessoria de imprensa.

O entendimento é que algumas adaptações, como a de um modelo de transporte em que as empresas do setor de gás pagam tarifas por ponto de acesso, atrairiam interessados em ativos da Petrobras, como gasodutos.

Um dos pleitos é a unificação dos limites mínimos para que os clientes entrem no mercado livre em todos os Estados. Hoje, cada unidade federal determina quanto o cliente deve consumir para poder escolher o fornecedor.

Em São Paulo e Minas, as linhas são as menores, de 10 mil metros cúbicos. Em Mato Grosso, é preciso consumir 1 milhão de metros cúbicos para aderir ao mercado.

Medeiros quer que a ANP (agência do petróleo e gás natural) e o ministério auxiliem na padronização.

O executivo compara a atuação desejada à da Saúde: “A atribuição da política é dos municípios, mas a União harmoniza. Ao passar recursos, o governo induz à práticas.”




terça-feira, 21 de junho de 2016

BOLIVIA REANUDA NEGOCIACIONES CON NUEVO GOBIERNO DE BRASIL

Una misión ministerial se ausentará esta semana a Brasilia, para retomar las negociaciones bilaterales sobre una adenda de ampliación de contrato vigente que concluye en 2019.

El ministro de Hidrocarburos y Energía, Luis Alberto Sánchez, anunció ayer, lunes, que este jueves 23 de junio viajará a Brasilia, Brasil, a objeto de reunirse con su par de ese país y retomar las negociaciones sobre la adenda de ampliación del contrato vigente de compra-venta de gas natural a ese país, puesto que el vigente concluye en 2019.

PROYECTOS

Según Sánchez, en el encuentro también se abordará otros temas como la sociedad entre ambos países, para encarar proyectos hidroeléctricos y en industria petroquímica, según informe oficial difundido ayer.

“En Brasil es posible que el jueves estemos en Brasilia reuniéndonos con el nuevo Ministro de Energía, para retomar todos los temas concernientes de hidrocarburos y energía en hidrocarburos”, informó el ministro a un medio oficial.

La negociación se retomará con la nueva autoridad de Brasil, luego de un período de pausa, debido a que el pasado 12 de mayo el Senado del país vecino suspendió a la presidenta Dilma Rousseff por 180 días, mientras dure un juicio abierto en su contra.

PETROQUÍMICA

El Ministro de Hidrocarburos precisó que con Brasil se tiene en carpeta de proyectos conjuntos, como formar parte de la industria petroquímica, considerar el problema de Tres Lagunas y encarar un estudio de prefactibilidad de la hidroeléctrica binacional sobre el Río Madera.

El contrato GSA entre Bolivia y Brasil, firmado en 1996 y vigente hasta 2019, establece un volumen mínimo de compra de 24 millones de metros cúbicos por día (MMmcd) y un máximo de 30,08 MMmcd.

PRODUCCIÓN

La producción de hidrocarburos se ha incrementado en 50%, en los últimos cinco años, sin embargo, ello implica una explotación más rápida de reservas ya conocidas y no así de nuevos descubrimientos de gas natural o petróleo, señaló la Fundación Jubileo al evaluar 10 años del Decreto de Nacionalización No. 28701, de Hidrocarburos en Bolivia.

EXPLORACIÓN

El documento, publicado por la Fundación, sostiene que el mencionado decreto y las políticas implementadas en los últimos 10 años no han creado las condiciones para impulsar la actividad exploratoria, esto afecta la sostenibilidad de ingresos fiscales a largo plazo, así como la posición de Bolivia para la gestión de nuevos mercados o la renegociación de contratos, como el suscrito con Brasil, que concluye el año 2019, indicó.

RENTA PETROLERA

La Fundación apreció también las políticas públicas que, en su criterio, no han sido bien orientadas en lo referido al uso y destino de la renta petrolera, considerando que no se ha avanzado en la diversificación de la economía y se mantiene la dependencia de la renta petrolera tanto en temas económicos como sociales.

PACTO FISCAL

El estudio de Jubileo refiere en relación al denominado Pacto Fiscal, que sería el escenario adecuado para debatir un nuevo régimen fiscal que, para el caso de los hidrocarburos, permita dar sostenibilidad a la actividad exploratoria, además de definir una mejor distribución, uso y destino de la renta hidrocarburífera.


Fonte: El Diario


domingo, 12 de junho de 2016

O Caminho do Gás Natural

O gás natural é um combustível proveniente das frações mais leves do petróleo. Em todo o mundo, cresce o consumo dessa importante fonte de energia, que tem usos diversos. Conheça melhor o ciclo do gás natural.

quarta-feira, 25 de maio de 2016

terça-feira, 24 de maio de 2016

Proposta para fomentar a Indústria de Gás Natural


PROJETO DE LEI Nº 6407, de 2013

Autor: Deputado Federal Antonio Carlos Mendes Thame (PV/SP)

Ementa: Dispõe sobre medidas para fomentar a Indústria de Gás Natural e altera a Lei nº 11.909, de 4 de março de 2009

Andamento: 12/05/2016 – Comissão de Minas e Energia ( CME ) – Aguardando Designação de Relator na Comissão de Minas e Energia (CME)

O Projeto de Lei nº 6407/2013 (inclusive as emendas apresentadas), encontram-se desatualizadas – devido ao longo trâmite na Câmara Federal.

À época da apresentação do referido Projeto de Lei, a situação da Petrobrás, da economia, do governo e do país eram diferentes.

Portanto, o referido Projeto de Lei necessitaria dos devidos ajustes.

Assim, no sentido de impulsionar o desenvolvimento do mercado de gás natural, nos termos do Art.1, inciso IV da Lei nº 9.478, de 6 de agosto de 1997, segue as nossas singelas sugestões que estão abalizadas em nossa vivência e experiência neste mercado. As nossas 10 sugestões são as seguintes:
  1. Criação do MERCADO CATIVO para consumo de gás natural em volume inferior a 50.000 m³ por mês.
  2. Criação do MERCADO LIVRE para consumo de gás natural em volume igual ou superior a 50.000 m³ por mês.
  3. Criação do OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA de gás natural, nos moldes do Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS.
  4. Criação da CÂMARA DE COMERCIALIZAÇÃO de gás natural, nos moldes da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE.
  5. Seja vedada a VERTICALIZAÇÃO na esfera FEDERAL, com aALIENAÇÃO DE ATIVOS e/ou PARTICIPAÇÕES da estatal federal em atividades relacionadas com a comercialização de gás natural e,PRINCIPALMENTE, nos serviços locais de gás canalizado.
  6. Aplicação da legislação vigente, VEDANDO, assim, a atividade de comercialização de gás natural por concessionárias estaduais de serviços locais de gás canalizado, SALVO a existência de legislação específica.
  7. Elaboração de normas, em âmbito federal e estadual, AUTORIZANDO asCONCESSIONÁRIAS ESTADUAIS de serviços locais de gás canalizado exercerem a atividade de comercialização de gás natural,EXCLUSIVAMENTE para o MERCADO CATIVO.
  8. Alteração da Lei nº 8.987/1995 (Lei de Concessões e Permissões de Serviços Públicos), no Art. 11, para prevê o REPASSE do custo de aquisição de gás natural ao consumidor do Mercado Cativo.
  9. Conforme está previsto em Lei, ANP deve FISCALIZAR as atividades econômicas de comercialização de gás natural, principalmente em relação as Concessionárias Estaduais de Serviços Locais de Gás Canalizado.
  10. Aplicação das normas legais vigente: a Lei nº 11.909/2009 (Lei do Gás Natural), o Decreto nº 7.382/2010 e as Resoluções da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis – ANP de números: 44/2011 (Declaração de utilidade pública); 50/2011 (Operação de terminais GNL); 51/2011 (Autoprodutor e Autoimportador); 52/2011 (Comercialização); 42/2012 (Compartilhamento de faixas de servidão); 37/2013 (Ampliação de capacidade); 51/2013 (Carregamento); 15/2014 (Critérios para tarifa de transporte); 39/2014 (Procedimentos licitatórios); 52/2015 (Construção e operação de instalações de movimentação); e 11/2016 (Acesso de terceiros aos gasodutos de transporte). Bem como, as Leis nº 9.478/1997 (Lei do Petróleo) e nº 8.987/1995 (Lei de Concessões e Permissões de Serviços Públicos).

Caso tenham alguma sugestão, manifestem-se através de comentários.

Fonte: TPSA


Desmistificando o Mercado de Gás Natural

Os termos “gás natural” e “gás canalizado” são provavelmente comuns para a maioria das pessoas. Em decorrência da estreita proximidade no mercado em que atuam, muitas vezes são confundidos.

A presente apresentação tem o condão de desmistificar tais termos, demostrando as diferenças jurídico-regulatórias existentes.

Acesse o link: Desmistificando o Mercado de Gás Natural
Fonte: TPSA

terça-feira, 17 de maio de 2016

Contribuição à Consulta Pública do Gás Canalizado da Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de Alagoas – ARSAL

Consultoria Jurídica e Regulatória Especializada
 em Gás Natural e Energia Elétrica
Contribuições à Consulta Pública da Tomanik Pompeu Sociedade de Advogados em 020516, clique no link abaixo

Contribuições à Consulta Pública ARSAL 01_2016- Tomanik Pompeu Sociedade de Advogados 020516

Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de Alagoas – ARSAL

Revisão da Margem Bruta do Serviço de Distribuição do Gás Canalizado do Estado de Alagoas, ciclo 2016/2017 da Gás de Alagoas S.A.

Contribuição:

Você pode participar da consulta, enviado contribuições até às 14 h do dia 02 de maio de 2016, de forma online, protocolando na sede da Arsal ou por meio de correspondência destinada a Gerência de Tarifas, no endereço:

Rua Cincinato Pinto, nº 226, Edf. Ipaseal, 3º andar, Centro, Maceió-AL – CEP: 57.020-050

Clique aqui para enviar sua contribuição online

Nota Técnica:

Clique aqui para baixar


Tomanik Pompeu Sociedade de Advogados
Avenida Paulista 37  4ª Andar  conj. 41
HQ Parque Cultural Paulista – Bela Vista
CEP 01311-902 - São Paulo/SP – Brasil
Tel.: +55 11 2246 2743
Fax: +55 11 2246 2799

Sintética Análise Jurídico-regulatória do Mercado de Gás Natural e Gás Canalizado

Consultoria Jurídica e Regulatória Especializada
 em Gás Natural e Energia Elétrica
Segue o estudo desenvolvido pela TPSA sobre as diferenças jurídico-regulatórias existentes entre:
·        Gás Natural e Gás Canalizado
·        Comercialização de Gás Natural e Serviço Público de Distribuição de Gás Canalizado


Tomanik Pompeu Sociedade de Advogados
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domingo, 1 de maio de 2016

Consultoria Jurídica e Regulatória em Gás Natural e Energia Elétrica






Quem Somos

Somos uma consultoria jurídica e regulatória, composta de profissionais com experiência e vivência no segmento, volta exclusivamente ao mercado de energia.

Para tanto, oferecendo uma ampla gama de serviços jurídicos e regulatórios para auxiliar nossos clientes em suas necessidades empresariais ou pessoais na esfera do direito de energia.

(gás natural – gás canalizado – energia elétrica – gás liquefeito de petróleo – biomassa – diesel)

Nossa Cultura

Missão
Desmistificar os conceitos jurídicos relacionados ao mercado energético, orientando o usuário industrial de energia na negociação dos contratos de fornecimento a fim de propiciar economia e eficiência nos processos produtivos.
Visão
Ser referência jurídico-regulatório no mercado energético.
Valores
INOVAÇÃO; APRIMORAMENTO e evolução constantes;
EXCELÊNCIA com SIMPLICIDADE;
SENSIBILIDADE no trato com cliente;
RESPEITO à cultura e filosofia do cliente;
Foco em RESULTADOS;
INTEGRIDADE com todos os públicos;
SUSTENTABILIDADE econômica, social e ambiental.


Energia Elétrica
Somos uma Consultoria que atua em questões jurídico-regulatórias no mercado de energia elétrica, nos segmentos de comercialização, distribuição, geração e transmissão, nos Ambientes de Contratação Livre (ACL)e de Contratação Regulada (ACR).

Com foco no CONSUMIDOR, proporcionamos aos nossos clientes, uma ampla consultoria no setor de energia elétrica, dentre eles:

- Análise, elaboração, revisão e negociação de contratos de energia
- Adoção de medidas, administrativas e/ou judiciais, de modo a mitigar eventuais riscos e prejuízos
- Emissão de parecer acerca de questões regulatórias de interesse do cliente
- Atuação consultiva e contenciosa junto às entidades do setor de energia elétrica
- Projetos de geração e transmissão de energia elétrica
- Entre outros

Gás Natural
Somos uma Consultoria Jurídica e Regulatória que opera em todas nas etapas da cadeia da indústria do gás natural, para empresas: Usuárias de Gás Canalizados, Consumidoras, Autoprodutoras, Auto importadoras e Consumidoras Livre, Comercializadoras, Distribuidoras , Supridoras, Transportadoras e Produtoras de gás natural

A nossa atuação compreende as áreas jurídicas intrínsecas ao mercado de gás natural, tais como:
  • Administrativa/ Pública
  • Ambiental
  • Concessões e Permissões de Serviços Públicos.
  • Constitucional
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Rio de Janeiro Mapa Geopolítico Mar Negro Mar do Norte Maranhão Maricá Marsk Matriz energética Medida Provisória nº 627/2013 Mercado de Curto Prazo Mercosul Michael Page Ministro de Estado de Minas e Energia Norma ISO 50001 Northon TORREZ VARGAS Nova Lei do Gás Natural Nova Petróleo Nova York O petróleo é nosso OABRJ OGX e OSX ONU OTC 2012 – Offshore Technology Conference Odebrecht Operador Nacional do Gás Operador Nacional do Sistema Elétrico Ouro PARECER PCH PEC 33 PGE PIS PIS/COFINS PIS/Pasep PPP PPSA PROJETO DE LEI DO SENADO PTT PanAtlantic Panoro Energy Para nossa alegria Paraná Paru Pasadena (EUA) Patos Pemex Penta Energia Petrobras. 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Galp Sistema de Gestão de Energia Snam South Stream Steve Coll Subsea Oil e Gas Brasil Sulgás São Carlos TAC TCC TCU TNK-BP TUSD TUST Termo de Compromisso Texaco The Economist Tomanik Pompeu Advogados Associados Total. 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