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quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Petróleo a US$ 77? Só no país que joga de acordo com as próprias regras

O petróleo desmoronou para menos de US$ 39 o barril nos EUA

Por Bloomberg |14h09 | 25­08­2015

(SÃO PAULO) – O petróleo a US$ 77? É na Argentina.

O petróleo desmoronou para menos de US$ 39 o barril nos EUA. Mas, apesar do massacre dos preços nos mercados mundiais de energia, a commodity custa quase duas vezes mais na Argentina – país com algumas das reservas mais caras de petróleo bruto do mundo.

Mesmo com uma nova queda dos preços na segunda­feira, que levou as referências mundiais para valores próximos dos níveis mais baixos que eles atingiram brevemente durante a Grande Recessão, o petróleo continua voando alto na Argentina pela simples razão de que o governo quer que seja assim.

Há certo método por trás da loucura aparente. A Argentina possui as segundas maiores reservas de gás de xisto e as quartas maiores de petróleo de xisto do mundo. Diante de um déficit comercial de energia de US$ 6 bilhões em 2014, o governo vem utilizando o preço fabricado na Argentina para tentar turbinar a produção doméstica.

Ao fazer isto, a segunda maior e mais enigmática economia da América do Sul está empregando uma abordagem única. Na maior parte do mundo em desenvolvimento, os governos subsidiam os preços do combustível. Na Argentina, os motoristas agora estão subsidiando os produtores de petróleo e gás.

“Isso não é sustentável no longo prazo”, disse Agustín Torroba, analista sênior da Montamat Associates, uma empresa de consultoria de energia. “É o petróleo mais caro do mundo”.

Importadora

O preço do petróleo feito em casa se originou de acontecimentos em 2011 e 2012. Até então, a Argentina era exportadora líquida de energia, mas empresas como a Repsol SA da Espanha, a maior produtora de petróleo do país na época, só tinham permissão para ficar com US$ 42 por cada barril exportado, menos de metade do preço do mercado internacional.

Os perfuradores reagiram cortando investimentos em exploração e desenvolvimento, optando por esgotar as reservas pré­existentes. Com o aumento do consumo e a queda da produção, por volta de 2011 a Argentina tinha se tornado importadora líquida de energia, de quase todo seu petróleo e seu gás, pela primeira vez desde 1984.

A presidente Cristina Kirchner reagiu em abril de 2012 expropriando 51 por cento da Yacimientos Petrolíferos Fiscales (YPF), propriedade da Repsol, que, segundo ela reclamou, vinha direcionando muito dinheiro para os dividendos em lugar da exploração. Desde então, o desenvolvimento de depósitos de petróleo e gás de xisto na parte da região da Patagônia conhecida como Vaca Muerta tem acelerado.

Considerado amplamente um dos campos de xisto mais importantes do mundo, Vaca Muerta tem o tamanho da Bélgica e é a chave para reestabelecer a autossuficiência energética. Para preparar a extração, a secretaria de energia do país fixou o preço do petróleo fabricado na Argentina pela primeira vez em US$ 72 em janeiro de 2013. O valor foi ajustado para US$ 77 no mês passado.

Fabricado na Argentina

Quando os preços mundiais ficaram acima do nível do preço fabricado na Argentina, essa política beneficiou os consumidores. Mas quando o petróleo bruto começou a cair no ano passado, os motoristas argentinos viram como seus colegas de países vizinhos ganhavam um benefício inesperado e indisponível para eles.

Desde agosto de 2012, os preços do combustível no país aumentaram 126 por cento. Hoje, os motoristas argentinos pagam cerca de 40 por cento a mais para encher seus tanques do que os vizinhos no Brasil. Contudo, os consumidores não fizeram muito escândalo e a política energética não é um assunto de peso na campanha da eleição presidencial.

Embora a maior beneficiária seja a estatal YPF, a quantidade de investimentos necessários para desenvolver os depósitos de petróleo e gás de xisto – número estimado pelo governo em US$ 200 bilhões – obrigou a Argentina a abrir as portas também a petroleiras estrangeiras. A Chevron Corp., a segunda maior produtora de petróleo do mundo, se uniu pouco depois que Cristina decretou em 2013 que as empresas dispostas a investir mais de US$ 1 bilhão teriam permissão para vender 20 por cento de sua produção no exterior depois de cinco anos sem estarem sujeitas aos impostos à exportação e para repatriar os lucros.

“O governo tentará manter o sistema até depois da eleição”, disse Torroba. “O governo precisa mostrar que a YPF é bem­sucedida e está fazendo isso às custas dos consumidores”.



Por Pablo González


Fonte: InfoMoney 
Veja mais em: http://www.infomoney.com.br/bloomberg/mercados/noticia/4243730/petroleo-pais-que-joga-acordo-com-proprias-regras

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Perder a YPF pode ter suas vantagens para a Repsol

A Repsol YPF SA, um peso pesado espanhol da indústria petrolífera, perdeu quase um quinto de seu valor de mercado depois que a Argentina decidiu confiscar o controle da YPF SA, tirando assim uma boa parte da produção e dos lucros da companhia. Ainda assim, duas semanas depois, alguns investidores e analistas estão começando a divisar um potencial lado bom para a empresa espanhola.

Sem a YPF, a Repsol vai ficar menor e com um promissor conjunto de projetos de exploração de petróleo e gás natural em áreas avançadas como as águas profundas do Brasil e da Angola, dizem alguns investidores. A nova Repsol também não terá seus lucros limitados pelo governo argentino, que tabela os preços de

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Expropriação da Repsol YPF Gás afeta empresas de capital aberto

A inclusão da Repsol YPF Gás no decreto de nacionalização da YPF afeta várias empresas de capital aberto com operações na Argentina e que eram sócias dos espanhóis.
O movimento respinga na britânica BG, em negócios da americana Dow Chemical e também da brasileira Petrobras nas áreas de distribuição de gás, petroquímica e refino. Para a BG, é um péssimo momento. Ela tenta se capitalizar para investir no pré sal vendendo a Comgás para a Cosan em um negócio avaliado em aproximadamente US$ 2 bilhões , e agora ganhou o governo argentino como sócio na problemática Metro Gas, maior distribuidora da América Latina e que hoje é controlada pela BG através de 55% da GASA, uma joint venture.

A Metro Gas é uma empresa que fatura dez vezes

terça-feira, 17 de abril de 2012

A Estatização da YPF

Por Adriano Pires

Causou surpresa e desanimo a notícia do governo argentino de apresentar um projeto de lei para expropriar 51% das ações da YPF em poder da Repsol. Essa atitude radical e extemporânea mostra que o Governo argentino, mais uma vez, para esconder da população local a sua incompetência em resolver as questões econômicas e sociais que o país enfrenta, parte para a tradicional receita populista de atribuir a culpa, de tudo de ruim que o país atravessa, às empresas estrangeiras. Agora só falta promover a volta da guerra das Malvinas. No que se refere ao setor de

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Petrobras perde concessões em província argentina de Neuquén

O governo da província argentina de Neuquén anunciou na terça-feira à noite o fim da concessão à empresa petrolífera brasileira Petrobras, informa a agência de notícias oficial da Argentina, Télam.

"O Ministério de Energia, Ambiente e Serviços Públicos informou que no caso da área Veta Escondida - concessionada à Petrobras Energia S.A - verificou-se que esta permanece sem produção nem reservas comprovadas e sem investimentos suficientes", diz o comunicado da agência.

Além da Petrobras, as empresas Argenta Argentina S.A e Tecpetrol S.A também viram as suas concessões locais canceladas, pelo mesmo motivo.

Petrobras diz estar aberta a diálogo na Argentina



Por Magdalena Morales
BUENOS AIRES, 4 Abr (Reuters) - A filial argentina da Petrobras, que teve uma concessão petrolífera cassada na província argentina de Neuquén, disse nesta quarta-feira que realizou os investimentos requeridos e que está à disposição para dialogar na busca de uma solução.
Neuquén, principal província produtora de gás da Argentina, cassou a concessão de três áreas petrolíferas alegando que as empresas não teriam realizado os investimentos necessários para aumentar a sua produção.
A Petrobras, uma das empresas que

sexta-feira, 30 de março de 2012

Wintershall obtém licença para nova exploração na Argentina


Wintershall awarded new exploration license in Argentina

Wintershall Energía S.A., a wholly owned subsidiary of German Wintershall, has now been awarded the exploration permit for the Area CN-V (Cuenca Neuquina V) by the Mendoza Province.
The area is located in the southernmost region of the Province and

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Busca por petróleo pode criar caos ecológico nas Malvinas

Para a Argentina, atividades de prospecção petrolífera que o Reino Unido realiza nas ilhas Malvinas afetarão os países sul-americanos.

 

Felipe Dana/Divulgação/EXAME
Há meses, algumas empresas britânicas do setor do petróleo realizam tarefas de prospecção petrolífera em águas ao redor do arquipélago

Buenos Aires - O ministro de Relações Exteriores da Argentina, Héctor Timerman, afirmou nesta quinta-feira que as atividades de prospecção petrolífera que o Reino Unido realiza nas ilhas Malvinas 'podem
Ao comparecer perante uma comissão do Senado, Timerman destacou que o Reino Unido 'se preparou para utilizar, explorar e beneficiar-se com os recursos naturais renováveis e não renováveis que existem no território das Malvinas', sob domínio britânico e cuja soberania é reivindicada pela Argentina.
Há meses, algumas empresas britânicas do setor do petróleo realizam tarefas de prospecção petrolífera em águas ao redor do arquipélago.
Os resultados dessa busca foram hoje qualificados como 'decepcionantes' pelo ministro de Energia do Reino Unido, Chris Huhne.
No entanto, Timerman disse que as atividades exploratórias, que continuam, não só violam resoluções das Nações Unidas, mas provocam um 'severo risco ambiental' que 'pode criar um caos ecológico' como já 'ocorreu no Golfo do México e no Mar do Norte'.
'Nós e os irmãos do Mercosul (Brasil, Paraguai e Uruguai) seremos as principais vítimas. Por isso, esse também é um tema muito delicado', frisou o chanceler argentino.
Perante a Comissão de Relações Exteriores do Senado, Timerman reiterou que 'a única forma de recuperar a soberania e ter um território integrado é através do direito, da razoabilidade e das negociações'.
Em um projeto de declaração, a Comissão de Relações Exteriores do Senado, integrada por legisladores governistas e opositores, repudiou hoje as declarações do primeiro-ministro do Reino Unido, David Cameron, que chamou a Argentina de 'colonialista' por reivindicar a soberania das Malvinas.
O documento critica ainda 'a permanente rejeição ao reiterado mandato das Nações Unidas e aos múltiplos chamados da comunidade internacional, instando à Argentina e ao Reino Unido a retomar as negociações'.
O projeto de declaração condena 'todos os atos que impliquem prospecção ou exploração de recursos naturais renováveis e não renováveis em territórios ilegalmente ocupados militarmente por potências estrangeiras, como é o caso específico das Ilhas Malvinas, consideradas em situações de colonização subsistente desde o século 19'.
Por outra parte, o texto agradece a Chile, Uruguai e Brasil 'por suas recentes manifestações reiterando o compromisso assumido' de impedir o ingresso em seus portos de navios identificados com a 'bandeira ilegal' das Malvinas.
Argentina e o Reino Unido se enfrentaram em uma curta, mas sangrenta guerra nas Malvinas em 1982, que terminou em junho daquele ano com a rendição das tropas argentinas que haviam ocupado o arquipélago em abril. 
Fonte: Exame.com

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