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segunda-feira, 7 de dezembro de 2015

Arsesp autoriza reajuste da Gás Brasiliano Distribuidora

A Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp) autorizou o reajuste anual das tarifas de gás natural canalizado da Gás Brasiliano Distribuidora – GBD, a partir de 10 de dezembro.

O reajuste anual das tarifas compreende, conforme o Contrato de Concessão vigente:

  • o reajuste anual da margem de distribuição: corrigida pela variação em 12 meses do IGPM, de 10,69%;
  • a atualização do preço do gás considerado nas tarifas, com base na variação real dos últimos 12
  • meses;
  • parcela para recuperação da “conta gráfica”: a diferença acumulada entre o preço real do gás e o preço do gás considerado nas tarifas antes do reajuste.

Este reajuste foi afetado principalmente pelo forte aumento do preço do gás nacional da Petrobrás, que
nos últimos meses retirou todos os descontos antes concedidos.

Os reajustes para a indústria são os mais significativos, pois o gás pesa mais na tarifa industrial enquanto a margem de distribuição tem peso pequeno. O mesmo ocorre com o Gás Natural Veicular – GNV.

Nas demais classes a margem de distribuição (corrigida pelo IGPM, que subiu menos) tem maior
participação.

O índice previsto de reajuste tarifário varia conforme a classe de consumidor:

  • Residencial: de 10,7 % (pequeno consumo, 5m³ mensais) a 13,7% (consumo de 30 m³ mensais),
  • Comercial: de 14,8 % (consumo 100 m³ mensais) a 15,5 % (1.000 m³ mensais),
  • Industrial: 17,7 % (pequena indústria, 50.000 m³ mensais), 20,2 % (grande indústria, 1 milhão m³ mensais), 21,1 % (grande indústria, 10 milhões de m³ mensais)
  • GNV (Gás Natural Veicular): 23,76 %.

Não haverá neste momento reajuste tarifário das concessionárias Comgás e Gás Natural, cuja data de
reajuste é 31 de maio.

A GBD é a menor distribuidora de gás do Estado de São Paulo, em volume de gás distribuído: cerca de 270 milhões de m³ por ano (5% do total de gás natural distribuído em SP); a Gás Natural Fenosa distribui cerca de 400 milhões de m³/ano (7% do total) e a Comgás distribui cerca de 5.300 milhões de m³/ano (88%). A GBD atende a Área Norte do Estado (Araraquara, São Carlos, Porto Ferreira, Araçatuba, Marília, Ribeirão Preto, Bauru etc.), e os maiores usuários são do setor vidro/cerâmica, alimentos, suco cítrico, madeira.

Fonte Arsesp

terça-feira, 16 de junho de 2015

Petrobras negocia a venda de parte da Gaspetro para a Mitsui

Estatal estuda dividir sua subsidiária de gás e energia e vender a área de distribuição para o grupo japonês

 RIO ­ A Petrobrás estuda dividir sua subsidiária de gás e energia, a Gaspetro, em duas empresas para colocá­las à venda. A estratégia faz parte do plano da empresa de vender ativos para reforçar o caixa e reduzir o endividamento. Segundo fontes ouvidas pelo Broadcast, serviço em tempo real da Agência Estado, de um lado estaria todo o negócio de comercialização de gás, que inclui participações em distribuidoras e gasodutos de transporte do combustível. Do outro, as usinas térmicas. 

As negociações, intermediadas pelo banco Itaú BBA, estão avançadas. A empresa mais cotada para fechar negócio é a japonesa Mitsui Gás e Energia, interessada na área de distribuição. Ela já é sócia da Petrobrás em oito distribuidoras e é alvo de investigação da Operação Lava Jato, da Polícia Federal.

O grupo controlador da Mitsui ganhou destaque na imprensa este mês, quando vieram à tona denúncias sobre o pagamento de propina ao presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB­RJ). O caso é investigado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). 

As acusações surgiram em depoimento do doleiro Alberto Yousseff, na Lava Jato. Yousseff afirmou que o deputado requereu informações detalhadas sobre contratos fechados entre a Mitsui e a Petrobrás para pressionar o grupo japonês a voltar a pagar propinas. O presidente da Câmara nega as acusações e disse desconhecer os requerimentos feitos pelo Congresso para ter acesso aos contratos da Mitsui.

Distribuidoras. A Gaspetro está presente em 19 distribuidoras de gás, localizadas em todas as regiões do País. É sócia da GasBrasiliano, localizada no noroeste de São Paulo, e da Ceg, no Rio de Janeiro. Possui também participação em três empresas de geração de energia, em uma de comercialização e logística de gás natural liquefeito (GNL), produto importado e usado como matériaprima para a produção de energia em térmicas, e possui uma empresa de aproveitamento de subprodutos de carvão, a Indústria Carboquímica Catarinense (ICC). 

Subsídio. Nas distribuidoras e térmicas, a venda de ativos exigirá uma transformação no modelo de gestão. Atualmente, as decisões empresariais não são pautadas apenas pelo lucro. Muitas vezes, o gás natural vendido para a produção de energia é subsidiado para garantir o abastecimento de eletricidade no País, principalmente neste momento de crise em que as usinas hidrelétricas estão produzindo pouco, por causa da seca que atinge os reservatórios. 

Em 2014, a área de gás e energia da Petrobrás registrou prejuízo de US$ 410 milhões, por causa, principalmente, do aumento do custo com a importação de GNL, cujo preço é afetado pela variação do dólar em comparação ao real.

Geração térmica. Para um integrante do governo que não quis se identificar, o fato de a Petrobrás sair do negócio de GNL não atingirá imediatamente a geração térmica, que depende do gás para produzir energia a um custo menor. 

Como os contratos de fornecimento do combustível para as usinas são de longo prazo, mesmo que a Gaspetro seja vendida, as distribuidoras de gás que estavam sob seu comando terão de continuar vendendo o produto a preços subsidiados enquanto durarem os acordos já firmados. 

A Mitsui participa da Algás (AL), Bahiagás (BA), Cegás (CE), Compagás (PR), Copergás (PE), Pbgás (PB), SCgás (SC) e Sergás. Em todas, é sócia da Gaspetro. Juntas, essas empresas respondem por 8% do mercado distribuidor de gás no País. Procurada, a Mitsui informou que “não comenta rumores e especulações de mercado”. Já a Petrobrás não se posicionou. As informações são do jornal

fonte: http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2015/06/16/internas_economia,658596/petrobras-negocia-a-venda-de-parte-da-gaspetro-para-a-mitsui.shtml

terça-feira, 18 de novembro de 2014

GasBrasiliano bate recorde de distribuição de gás natural em outubro

A GasBrasiliano – concessionária de distribuição de gás natural na região Noroeste do Estado de São Paulo – registrou volume recorde de distribuição de gás natural em outubro deste ano, com 33.457.216,28 m³ distribuídos no mês, 3,7 % acima do recorde anterior, em 2012. Outro recorde alcançado foi o diário, cuja distribuição chegou ao pico de 1.227.368,06 m³ no dia 21 de outubro, 6,6% acima do maior volume registrado em 2012.

A distribuição de gás natural na região Noroeste segue em ritmo acelerado, graças ao consumo elevado das indústrias do ramo de alimentos, principalmente do setor citrícola, que estão utilizando mais gás natural no processamento da safra deste ano.

Segundo o diretor Técnico Comercial da companhia, José Waldir Ferrari, este crescimento está ligado a vários fatores, dentre eles: a queda da oferta do bagaço da cana-de-açúcar no mercado, o aumento da produção de suco de laranja e, principalmente, a política comercial desenvolvida pela GasBrasiliano de apoio aos clientes industriais com regime de consumo sazonal. “Esse mercado tem elevado potencial de consumo, mas é marcado por uma alta sazonalidade, seja por fatores climáticos ou por necessidades do processo produtivo. Desenvolvemos um trabalho interno para oferecermos soluções comerciais adequadas para atendimento a clientes com essas características. O resultado é este aumento no volume distribuído e a expectativa é que o crescimento continue em ritmo acelerado”.

Outro fator que impulsionou o recorde é a ligação de novos clientes industriais e a ampliação do consumo dos atuais clientes. Um exemplo é a Vidroporto, do setor de vidros, localizada em Porto Ferreira, que ampliou em 140% sua capacidade produtiva em outubro deste ano.

Atualmente, a GasBrasiliano conta com mais de 13,7 mil clientes atendidos. São 12.963 do mercado residencial, 627 do comercial, 134 do industrial e 14 postos de GNV (Gás Natural Veicular). Está presente em 30 municípios com sua rede de distribuição, que conta com cerca de 890 Km de extensão, e atende ainda outros seis municípios com gás natural comprimido (GNC). Entre os principais municípios atendidos estão Araçatuba, Araraquara, Bauru, Marília, Ribeirão Preto e São Carlos.

Fonte: Assessoria de Imprensa da GasBrasiliano

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Petrobras põe duas refinarias à venda

Estatal avalia se desfazer de unidades localizadas nos EUA e no Japão, compradas por um total de US$ 1,3 bilhão.

Decisão é estratégia da empresa para levantar recursos para financiar plano de investimentos nos campos do pré-sal.

A Petrobras estuda pôr à venda duas refinarias no exterior. A estratégia faz parte da intenção da empresa de se desfazer de ativos para levantar US$ 14,8 bilhões (R$ 30 bilhões) e, com isso, financiar seu plano de investimentos, cujo foco é a exploração dos campos do pré-sal no Brasil.

Situadas no Japão e nos EUA, as unidades nunca tiveram o retorno esperado pela estatal. A Petrobras confirmou que avalia vender seus ativos de refino no exterior.

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Gás para projetos de R$ 2,7 bi em Uberaba

Associação da Cemig à Gás Brasiliano viabiliza construção de gasoduto e de fábrica de amônia da estatal em Minas.

A Cemig acaba de dar o passo decisivo para tirar do papel a tão prometida fábrica de fertilizantes nitrogenados (UFN V) (amônia) da Petrobras no Triângulo Mineiro. O empreendimento demandará investimentos superiores a R$ 1,3 bilhão e vai gerar 5.000 empregos, mas para ser viabilizado depende da construção de um gasoduto de 817 quilômetros que transportará gás natural de São Carlos, em São Paulo, para Uberaba, em Minas Gerais, onde será construída a unidade. Juntos, os dois empreendimentos estão estimados em R$ 2,7 bilhões, informou ontem o prefeito de Uberaba, Anderson Adauto.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Belo Monte e Gás Brasiliano

Sinal verde para entrada da Cemig.
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou ontem, por unanimidade e sem restrições, a entrada da Cemig e da Light no capital da Norte Energia, concessionária da hidrelétrica de Belo Monte (PA). Elas adquiriram, por RS 118,7 milhões, fatia de 9,77% da concessionária, por meio da Amazônia Energia, empresa na qual a Light tem 51% das ações ordinárias c a Cemig GT - subsidiária da Cemig - 49% das ações com direito a voto. A empresa mineira entrou, também, na Gás Brasiliano, distribuidora de gás de São Paulo, por meio de parceria com a Petrobras. A Gaspreto. subsidiária da estatal do petróleo, passou a deter 60% da distribuidora e a Cemig, 40%.

FONTE: Estado de Minas

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Cemig é sócia da Gás Brasiliano - Acordo de Investimentos para parceria na Gás Brasiliano Distribuidora


A Petrobras comunica que a sua controlada Petrobras Gás S.A. – Gaspetro e a Gás Brasiliano Distribuidora S.A. – GBD assinaram hoje (8/2), com a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), Acordo de Investimentos para estabelecer parceria na sociedade Gás Brasiliano Distribuidora S.A. – GBD, atualmente 100% controlada pela Gaspetro.

O Acordo prevê a realização de novos investimentos pela GBD e o ingresso da Cemig no capital social da Distribuidora, resultando em uma sociedade com 60% de participação da Gaspetro e 40% da Cemig.

A implementação desse Acordo, assim como a execução dos contratos resultantes, está sujeita a aprovação dos órgãos reguladores competentes. A conclusão da operação e a efetiva entrada da Cemig na sociedade estão previstas para ocorrer durante o ano de 2012.

Cemig acerta participação na Gás Brasiliano, diz Petrobras

A Petrobras fechou acordo de parceria com a Cemig a fim de permitir a entrada da empresa de energia elétrica do Estado de Minas Gerais na Gás Brasiliano, informou a petroleira em fato relevante.
O acordo deixa a Gaspetro, subsidiária da Petrobras, com 60 por cento e a Cemig com 40 por cento.
Antes, a Gaspetro possuía 100 por cento de participação na Gás Brasiliano, que é a distribuidora de gás do Estado de São Paulo.
Fonte: Reuters- Reportagem de Fábio Couto

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