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sexta-feira, 11 de outubro de 2013

São Paulo terá cinco blocos de exploração de gás terrestres em leilão da ANP

Leilão prevê a licitação de 240 blocos exploratórios, com potencial para gás natural, em 12 Estados e sete bacias sedimentares espalhadas pelo país

O Estado de São Paulo participará da 12ª rodada de licitações da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) com 5 blocos para exploração de gás terrestre. As áreas englobam 40 municípios e 11 mil quilômetros quadrados na região do Pontal do Paranapanema, entre os vales dos rios Paranapanema e Paraná.

O anúncio da participação paulista no leilão, marcado para os dias 28 e 29 de novembro deste ano, foi apresentado durante reunião entre o governador Geraldo Alckmin e a diretora-geral da ANP, Magda Chambriard, no Palácio dos Bandeirantes, nesta quinta-feira, 10.

"Nós teremos a 12ª rodada que é gás onshore na bacia do Paraná, que envolve além do Estado do Paraná, o Estado de São Paulo, onde nós teremos 5 blocos e 40 municípios. Um grande potencial de gás na região do pontal do Paranapanema, que é uma região menos desenvolvida do Estado de São Paulo", disse o governador.

O leilão prevê a licitação de 240 blocos exploratórios, com potencial para gás natural, em 12 Estados e sete bacias sedimentares espalhadas pelo país. Alckmin destacou a importância da exploração destes blocos para o Estado e das parcerias com Agência Nacional do Petróleo.

"São muitas oportunidades na área de bens. Barcos, geradores, equipamentos, investimentos muito importantes, que vão gerar muito emprego no Brasil e melhorar a renda. Vamos somar esforços da ANP com as nossas equipes para preservar a qualidade do combustível na ponta, sem fraude fiscal, nem fraude contra a qualidade e quantidade do combustível", completou o governador.

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Brazil to require shale probes as part of onshore gas licensing round

London (Platts)--9Jul2013/244 pm EDT/1844 GMT

Brazil will require oil and gas companies to test the shale gas potential at a number of onshore exploration blocks that it is offering as part of its 12th licensing round, the country's energy regulator said Tuesday.

Brazil's 12th Bidding Round at the end of October will offer onshore sedimentary basins of Parana, Parecis, Parnaiba, Reconcavo, Acre and Sao Francisco, which Brazil's National Agency of Petroleum, Natural Gas and Biofuels (ANP) believes hold significant reserves of both conventional and unconventional gas.

While the focus of exploration will likely be for conventional gas deposits, the government is keen to start evaluating the shale gas potential of the blocks, ANP head Magda Chambriard said.

Winning bidders in the round will be required to drill into shale source rocks in some of the basins as part of work commitments on the acreage Chambriard said. The well results must then be submitted to ANP for review.

"If the analysis is good then they can go ahead and develop the shale, if it's not, we will [at least] have good information of the shale potential," Chambriard told reporters in London.

Brazil, which produces more than 80% of its power from hydroelectric dams, is looking to generate more from gas-fired plants to avoid outages during droughts and to produce more gas domestically to cut its dependency on imports of LNG.

The final list of blocks for the 12th round has yet to be announced, but more 250 blocks will be offered, covering an area of 168,348 sq km, according to local reports.

Brazil has surveyed several prospective shale basins, with four included in the 12th round -- Parnaiba, Parecis, Reconcavo and Sao Francisco -- expected to hold a combined 288 Tcf of potential shale gas, Chambriard told an investor briefing in London.

The US Energy Information Administration has also estimated that Brazil's Parana basin holds a further 226 Tcf of technically recoverable reserves.

Chambriard said the estimates represent only preliminary figures based on an analogue model of rocks found in the US's prolific Barnet Shale play.

--Robert Perkins, robert.perkins@platts.com  
--Edited by Derek Sands, derek.sands@platts.com

domingo, 23 de junho de 2013

Indústria vem por último

Governo dá indicações de que a maior parte do energético novo deve ficar com unidades da Petrobras e térmicas na boca do poço.

O protagonismo da indústria no desenvolvimento do mercado brasileiro de gás natural está ameaçado. Com a perda de competitividade do energético e de fôlego da economia, Petrobras e governo dão sinais de que têm outros planos para o combustível e que pretendem direcionar a maior parte da produção do pré-sal e do eventual gás onshore não convencional aos próprios projetos da petroleira e à expansão termelétrica.

O Plano de Negócios 2013-2017 mostra que a Petrobras reviu suas contas, indicando que a indústria deixou de ser prioridade. Em comparação com o PN anterior (12-16), a companhia cortou quase 40% do volume de gás novo destinado às distribuidoras em 2020 – de 26 milhões de m3/dia para 16 milhões de m3/dia. Por outro lado, a petroleira espera aumentar em 19 milhões de m3/dia a destinação de sua produção para o próprio consumo até o fim da década, seja no refino ou nas fafens (unidades de fabricação de fertilizantes).

“É uma mensagem ruim para a indústria. Pode-se traduzir isso como falta de prioridade. Não é no desenvolvimento de mercado que a Petrobras vai alocar os dólares escassos. Ela vai tentar desenvolver o upstream, especialmente o óleo, e dar uma destinação mais fácil e menos onerosa ao gás”, opina a sócia diretora da Gas Energy, Sylvie d’Apote.

Por trás da opção pelo autoconsumo está o boom do agronegócio no país e o aquecimento do mercado de combustíveis. Ambos tornam uma alternativa rentável a venda do gás para fafens e unidades de geração de hidrogênio nas refinarias.

Entretanto, para o presidente da EPE, Maurício Tolmasquim, o aumento do consumo próprio da Petrobras não deve tirar a importância da indústria no desenvolvimento do mercado do energético. “Vai haver crescimento na indústria, nas refinarias, nas fábricas de fertilizantes, tanto para a indústria quanto para a Petrobras. Temos de considerar que as fafens fazem parte da indústria”, pontua.

Procurada pela Brasil Energia, a Petrobras não comentou o assunto. Fontes do mercado, contudo, indicam que a escolha foi tomada diante das incertezas quanto à real oferta.

Na boca do poço

Além do autoconsumo da petroleira, a indústria pode perder espaço possivelmente para as termelétricas. Hoje fora dos leilões por falta de disponibilidade de gás e por não conseguir concorrer com as eólicas, a geração de energia está sendo vista pelo governo como o principal motor de desenvolvimento do gás onshore.

Recentemente, o secretário de Desenvolvimento e Planejamento Energético do Ministério de Minas e Energia (MME), Altino Ventura Filho, admitiu – embora sem descartar a destinação para outros fins – que a prioridade para a nova oferta de gás onshore será a geração de energia elétrica. Isso dispensaria custos com gasodutos e simplificaria a infraestrutura necessária ao escoamento do energético.

“Queremos ligar essa produção de forma direta às linhas de transmissão, para abastecer o sistema, e também viabilizar uma grande produção de amônia e ureia no Centro-Oeste, para impulsionar a produção agrícola do país”, diz a presidente da Petrobras, Graça Foster.

Em road shows para investidores, no Brasil e no exterior, a EPE tem trabalhado com a expectativa de contratar 1.500 MW de térmicas a gás natural nos próximos cinco anos, a depender do sucesso do gás não convencional.

Interiorização em risco

O mercado teme ainda que a opção pelas termelétricas na boca do poço inviabilize a interiorização da malha de gasodutos. “As termelétricas são sazonais. O que vai ser desse gás no período em que elas não despacharem?”, questiona o consultor especialista em gás natural e sócio da Tomanik Pompeu Advogados Associados, Cid Tomanik Pompeu Filho.

Para o presidente da Abrace, Paulo Pedrosa, viabilizar projetos de gás onshore com termelétricas é uma opção “pobre”. “Não há dúvida que o destino mais nobre para o gás é a indústria. É lá que o gás gera mais valor, seja através do PIB, geração de renda, imposto e emprego. O que está acontecendo com a revolução do shale gas nos EUA é o renascimento da economia americana”, defende Pedrosa.

Fonte: Revista Brasil Energia (http://brasilenergia.editorabrasilenergia.com/cadun/restrito?url=/news/gtd/gas-natural/2013/05/industria-vem-por-ultimo-449281.html)

http://www.abegas.org.br/Site/?p=23381

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