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domingo, 25 de agosto de 2013

ANP limita participação da Petrobras em novos gasodutos

"Projeto de MG e Petrobras para Uberaba é ilegal" diz o  Superintendente de Comercialização de Gás Natural da ANP

Por Nicola Pamplona (nicola.pamplona@brasileconomico.com.br)

Construção de novos dutos: novas regras impedem que uma mesma empresa participe como fornecedor e como transportador de gás.

Uma resolução da Agência proíbe que empresa com um único controlador seja, ao mesmo tempo, dona do gás e proprietária do duto.

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) quer limitar a participação da Petrobras na construção de novos gasodutos no país. Com o objetivo de "desverticalizar" o mercado brasileiro de gás natural, atualmente dominado pela estatal, o órgão regulador prepara regulamentação que proíbe que duas empresas controladas pelo mesmo grupo econômico atuem, ao mesmo tempo, como proprietária do gás e do gasoduto.

O tema foi debatido em audiência pública ontem na sede da agência e, mesmo sob protestos da Petrobras, o artigo que trata do tema foi mantido.

"O mercado é altamente concentrado, com presença importante da Petrobras como agente dominante", disse o diretor da ANP Helder Queiroz. "A integração entre o transportador e o carregador (empresa responsável pelo combustível) cria barreiras de entrada de novas empresas no mercado", concluiu.

A resolução em pauta trata da autorização da atividade de carregador e é parte do trabalho de regulamentação da Lei do Gás, de 2009. A agência quer concluir o trabalho até a 12ª Rodada de Licitações, no fim de novembro, que vai oferecer áreas com potencial de gás natural.

A malha brasileira de gasodutos é hoje totalmente controlada pela Petrobras. São 7 mil quilômetros de dutos no mercado interno, de propriedade da subsidiária integral Transportadora Associada de Gás (TAG) e operados pela Transpetro, além do Gasoduto Bolívia-Brasil (Gasbol), no qual a empresa tem participação majoritária.

A ANP argumenta que a dificuldade de acesso à rede de transporte obriga outras petroleiras a vender sua produção de gás à estatal. A proposta da ANP agradou grandes consumidores de energia, que esperam redução de preços com maior competição pelo mercado.

Na prática, com a nova resolução, a Petrobras terá que optar pela venda do gás ou pelo investimento em novos gasodutos no país. Dutos projetados após o início de vigência da Lei do Gás serão concedidos por meio de licitação, na qual fornecedores de gás contratarão construtores para implementar o projeto. A estatal enviou oito representantes à audiência pública da ANP, além de executivos da Transpetro e da Transportadora Brasileirado Gasoduto Bolívia-Brasil (TBG).

A empresa acusa o órgão regulador de extrapolar suas funções. "Em nenhum momento, a Lei do Gás delega à ANP poder para instituir qualquer limitação à atividade de carregador", disse o representante da Petrobras na audiência pública, Dean William Carmeis. "Além disso, pode limitar a concorrência, porque a Petrobras tem transportadoras estruturadas, com escala de compras, que podem dar lances mais competitivos e garantir a modicidade tarifária", completou. A ANP informou que não acataria as sugestões.

Petrobras e ANP tiveram uma queda de braço pelo acesso aos gasodutos no início da década passada, quando a britânica BG protagonizou um conturbado processo para trazer gás da Bolívia pelo Gasbol. "A ideia é mudar a estrutura do mercado de gás. Em todos os países em que a indústria se desenvolveu, houve desverticalização", disse o superintendente de comercialização de gás natural da ANP, Cesário Cecchi.

"Projeto de MG e Petrobras para Uberaba é ilegal"

O superintendente de comercialização de gás natural da ANP, Cesário Cecchi, diz que a proposta da Petrobras e Cemig para o suprimento da fábrica de fertilizantes de Uberaba é "ilegal". "Me estranha que uma empresa deste porte tenha avaliado o projeto sem qualquer aderência regulatória", comentou Cecchi.

Petrobras e Cemig querem interligar as redes de distribuição de Minas e São Paulo para fazer chegar gás a Uberaba. Elas têm feito pressão em Brasília para convencer o governo de que essa é a melhor solução. "Só se alterarmos a Lei do Gás", diz o superintendente da ANP. A lei prevê que novos gasodutos sejam concedidos por licitação.

A ANP pretende iniciar até o fim de setembro concurso de chamada de interessados no uso do Gasoduto Brasil Central, que prevê a ligação de São Paulo com Brasília e tem na fábrica de Uberaba uma de suas âncoras de consumo. Para Cecchi, sem o consumo da fábrica, o gasoduto não sai do papel. "É um projeto importante para interiorizar o gás."

quarta-feira, 10 de julho de 2013

ANP DIVULGA MINUTAS DO EDITAL E DO CONTRATO DA 1ª LICITAÇÃO DO PRÉ-SAL


A ANP divulgou hoje (9/7) as minutas do edital da 1ª Licitação Do Pré-sal e do contrato de partilha de produção, com a área em oferta, as regras e procedimentos para participação e o cronograma preliminar. As minutas do edital e do contrato passarão por processo de Consulta Pública e Audiência Pública, de 10 a 19 de julho, estando sujeitas a aperfeiçoamentos. Na licitação, que será realizada no dia 21 de outubro, será ofertada a área de Libra, na Bacia de Santos, um total de 1.547,76 Km2.

De acordo com a minuta do edital, a Petrobras será a operadora da área, com participação mínima de 30%. O consórcio poderá ter, no máximo, cinco empresas licitantes, podendo incluir a Petrobras. Os consórcios deverão ter a participação de pelo menos uma empresa licitante de Nível A, com capacidade para atuar em águas profundas, e poderão incluir outras de Nível B, com capacidade para atuar em terras e águas rasas.

Durante a licitação, a Petrobras só poderá participar de um consórcio. Nos consórcios que não incluírem a Petrobras, pelo menos uma das empresas participantes deverá ser qualificada como licitante de Nível A. A exigência garante a presença, na licitação, de outras empresas, além da Petrobras, com a qualificação técnica e a experiência necessária para atuar em áreas como a de Libra. As empresas interessadas disputarão os 70% restantes segundo o critério da oferta de maior excedente em óleo para a União, respeitado o percentual mínimo de 41,65%. Este percentual garante à União o mínimo de 40% de excedente de óleo, em média, ao longo da vigência do contrato de 35 anos.

O percentual do excedente em óleo para a União, a ser ofertado pelos licitantes, deve estar de acordo com a tabela 10 da minuta de edital. O bônus de assinatura foi fixado em R$ 15 bilhões, a garantia de oferta, em R$ 156.109.000,00 e a taxa de participação, em R$ 2.067.400,00.
As ofertas serão classificadas segundo a ordem da maior para a menor oferta de excedente em óleo para a União, sendo declarado vencedor o concorrente cuja oferta compreender o maior excedente em óleo para a União.
O percentual mínimo de conteúdo local será de 37% para a fase de exploração, que terá duração de quatro anos. Na etapa de desenvolvimento, será de 55% para módulos com primeiro óleo até 2021, e de 59% para módulos com primeiro óleo a partir de 2022.

A minuta de contrato apresenta as regras de governança do contrato entre Petrobras, Pré-sal Petróleo S.A. e demais empresas do consórcio. Também prevê a recuperação do custo em óleo, que é o percentual utilizado para pagar os custos em produção do consórcio.

O texto integral das minutas do edital e do contrato de partilha de produção pode ser baixado nos formatos word e pdf nos endereços:

sábado, 6 de julho de 2013

CNPE aprova parâmetros de contrato do leilão do pré-sal

O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), presidido pelo ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, publicou hoje no Diário Oficial da União resolução aprovando os parâmetros técnicos e econômicos dos contratos de partilha de produção para a 1ª Rodada de Licitações de Petróleo e Gás Natural na área do pré-sal. O primeiro leilão sob o regime de partilha de produção está marcado para outubro deste ano e refere-se ao prospecto de Libra, localizado na Bacia Sedimentar de Santos.
Segundo o documento, a participação mínima da Petrobras no consórcio vencedor do leilão será de 30% e o valor do bônus de assinatura, de R$ 15 bilhões, dos quais R$ 50 milhões serão destinados à União.
O CNPE ainda define, na resolução, que o cálculo do excedente em óleo da União deverá considerar o bônus de assinatura, o desenvolvimento em módulos de produção individualizados e o fluxo de caixa durante a vigência do contrato de partilha de produção. O texto fixa em 40% o porcentual mínimo do excedente em óleo da União, ao preço do barril de petróleo de US$ 105,00.
Pelo texto, somente poderão ser reconhecidos como custo em óleo os gastos, realizados pelo contratado, relacionados à execução das atividades vinculadas ao objeto do contrato e aprovados no âmbito do comitê operacional, tendo como referência custos típicos da atividade e que reflitam as melhores práticas da indústria do petróleo. "O contratado, a cada mês, poderá apropriar-se do valor correspondente ao custo em óleo respeitando o limite de 50% por cento do valor bruto da produção nos dois primeiros anos de produção e de 30% nos anos seguintes", estabelece o CNPE. Os custos que ultrapassarem esses limites serão acumulados para apropriação nos anos subsequentes, sem atualização monetária.
O documento também especifica os porcentuais de conteúdo local a serem praticados no processo de exploração do pré-sal. Os porcentuais devem ser, no mínimo, 37% para a fase de exploração; 15% para o Teste de Longa Duração (TLD), quando esta atividade fizer parte da fase de exploração; 55% para os módulos da etapa de desenvolvimento que iniciarem a produção até 2021; e 59% para os módulos da etapa de desenvolvimento que iniciarem a produção a partir de 2022. O conteúdo local do TLD, explica a resolução, não será computado para o cumprimento do porcentual mínimo do conteúdo local da fase de exploração.
A resolução ressalta ainda que "os valores porcentuais, de conteúdo local, dos itens e subitens de engenharia básica e engenharia de detalhamento não poderão ser revistos e, se forem ultrapassados, o adicional poderá ser transferido, a este título, para os módulos subsequentes multiplicados por dois". 

terça-feira, 14 de maio de 2013

Rodada de leilão para exploração de petróleo arrecada R$ 2,8 bilhões

Foram arrematados 142 blocos em terra e mar de 11 bacias. Empresas vencedoras terão 30 anos para explorar seus campos.


Lilian QuainoDo G1, no Rio


A 11ª rodada de petróleo da Agência Nacional de Petróleo (ANP), prevista para ser realizada em dois dias, começou às 9h desta terça-feira (14) e terminou por volta das 17h30 com a arrecadação recorde de R$ 2,8 bilhões, batendo os R$ 2,1 bilhões arrecadados na 9ª rodada, em 2007. Foram oferecidos 289 blocos em terra e mar, em 11 bacias sedimentares, entre maduras e de novas fronteiras. Foram arrematados 142 blocos.

Pela manhã, a diretora-geral da ANP, Magda Chambriard, tinha estimado que o leilão poderia render de R$ 2 bilhões a R$ 2,5 bilhões.

Ao todo, 64 empresas foram habilitadas para 11ª rodada de Licitações da ANP, recorde que supera as 61 habilitadas da nona rodada. O objetivo do leilão, segundo a ANP, é promover o conhecimento das bacias sedimentares, desenvolver a pequena indústria petrolífera e fixar no país empresas brasileiras e estrangeiras. A agência afirma que mantém a regra de conteúdo local para fortalecer fornecedores nacionais de bens e serviços.

As empresas vencedoras terão de cinco a oito anos para desenvolver seus projetos e 30 anos para explorar seus campos, segundo a ANP.

A 11ª rodada acontece após mais de quatro anos depois doúltimo leilão de petróleo promovido pelo governo.

A realização da 11ª rodada foi aprovada em 2011 pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) e aguardava, desde então, autorização da presidente Dilma Rousseff, o que ocorreu apenas em janeiro de 2013. O governo vinha adiando o leilão porque aguardava a aprovação da nova lei de rateio dos royalties entre União, estados e municípios.

Blocos arrematados
A Statoil Brasil arrematou quatro dos seis blocos oferecidos na Bacia Marítima do Espírito Santo - os dois outros ficaram com a Petrobras. A bacia está situada na porção norte da margem continental brasileira, ao longo da costa do estado do Espírito Santo. As empresas operadoras na bacia são Petrobras, Perenco e Repsol. A produção registrada em dezembro de 2012 foi de 23.081 bbl/dia de petróleo e 7.000 Mm³ de gás natural.

Thore E. Kristiansen, presidente da Statoil, anunciou que, na semana passada, a produção do campo Peregrino, na Bacia de Campos, que a companhia norueguesa opera, produziu 100 mil barris de petróleo por dia.

"Somos o segundo maior produtor no Brasil, e temos interesse em desenvolver nosso trabalho no país, que tem muito podencial. Há dois anos o cenário é estável e positivo. Queremos investir, crescer e criar mais empregos no Brasil", disse o excutivo.

A Petrobras arrematou dois blocos em terra na Bacia Potiguar, uma bacia madura situada no Rio Grande do Norte, no Nordeste brasileiro. É uma das dez bacias brasileiras produtoras de petróleo e gás natural, com 75 campos em terra e potencial para descoberta de óleo. Operam na bacia as concessionárias All Petro, Airclima Engenharia, Central Resources, Genesis 2000, Partex, Petrobras, Petrogal, Petrosynergy, Proen, Sonangol Starfish e UTC Engenharia. A produção em dezembro de 2012 foi de 53.363 bbl/dia de petróleo e 752 Mm³/dia de gás natural.

As petrolíferas Geopark, Imetame, UTC e Irati também arremataram blocos em terra na bacia.

Resultados consolidados da 11ª Rodada de Licitações da ANP


ENCERRADA A 11ª RODADA

Bacia do Recôncavo
Bacia classificada como madura, localizada na Região Nordeste, no Estado da Bahia, ao norte da cidade de Salvador. As atividades de prospecção se iniciaram em 1937. A primeira descoberta significativa de óleo no Brasil ocorreu na Bacia do Recôncavo, em 1939, no distrito de Lobato. Com potencial para descoberta de óleo leve, a bacia foi responsável por 24 notificações de descobertas desde janeiro de 2012. As empresas que operam na bacia são Alvopetro, BrazAlta, Cowan, Egesa, Gran Tierra, Imetame, Petrobras, Petrosynergy, Queiroz Galvão, Recôncavo E&P, Santana E&P, Silver Marlin, Sonangol Starfish e W. Petróleo. A produção em dezembro de 2012 foi de 44.971 bbl/dia de petróleo e 2.798 Mm³/dia de gás natural.
Resultados:
 
Bacia do Tucano Sul
Bacia de nova fronteira situada na Região Nordeste do Brasil, no Estado da Bahia. A bacia não tem blocos concedidos em fase exploratória. Há cinco campos produtores operados pelas concessionárias Orteng e Petrobras. A produção em dezembro de 2012 foi de 12 bbl/dia de petróleo e 26 Mm³/de gás natural.
Resultados:
 
Bacia de Sergipe-Alagoas
Bacia madura situada na Região Nordeste do Brasil com potencial para óleo e gás natural. O setor a ser ofertado encontra-se no Estado de Alagoas. Operam na bacia (porção Alagoas), as concessionárias Petrobras, Petrogal, Petrosynergy e Integral. A produção em dezembro de 2012 foi de 36.390 bbl/dia de petróleo e 1.790 Mm³/dia de gás natural.
Resultados:

Bacia de Pernambuco-Paraíba (mar)
Bacia de nova fronteira situada na porção norte da margem continental brasileira, ao longo da costa dos estados de Pernambuco e da Paraíba. Há três blocos na fase de exploração, operados pela Petrobras. A bacia ainda não entrou na etapa de produção.
Resultados:
 
Bacia do Ceará
Bacia de nova fronteira situada na porção leste da margem equatorial brasileira, ao longo da costa do Estado do Ceará. As atividades realizadas na bacia indicam potencial para descoberta de óleo leve. A bacia é uma das dez responsáveis pela produção de petróleo e gás do Brasil. Tem quatro campos produtores de petróleo operados pela Petrobras: Xaréu, Curimã, Espada e Atum. A empresa também opera outros dois blocos exploratórios nesta bacia, que teve duas notificações de descoberta desde janeiro de 2012. A produção da Bacia do Ceará em dezembro de 2012 foi de 7.405 bbl/dia de petróleo e 92 Mm³/dia de gás natural.
Resultados:

Bacia do Pará-Maranhão
Bacia de nova fronteira situada na porção central da margem equatorial brasileira, no litoral dos estados do Pará e do Maranhão. As atividades realizadas na bacia indicam presença de óleo leve na região, onde atuam as operadoras OGX e Petrobras. A bacia ainda não entrou na etapa de produção.
Resultados:

Bacia Marítima do Espírito Santo
A bacia está situada na porção norte da margem continental brasileira, ao longo da costa do Estado do Espírito Santo. As empresas operadoras na bacia são Petrobras, Perenco e Repsol. A produção registrada em dezembro de 2012 foi de 23.081 bbl/dia de petróleo e 7.000 Mm³ de gás natural.
Resultados:

Bacia Terrestre do Espírito Santo
A porção terrestre da Bacia do Espírito Santo é classificada como madura e seu histórico exploratório remonta à década de 1950. Estende-se do sul da Bahia até o centro-sul do Espírito Santo. Tem potencial para descoberta de óleo. As empresas operadoras na bacia são Central Resources, Cheim, Cowan, Petrobras, Petrosynergy e Vipetro. A produção registrada em dezembro de 2012 foi de 15.046 bbl/dia de petróleo e 322 Mm³/dia de gás natural.
Resultados:
 
Bacia Terrestre Potiguar
Bacia madura situada na Região Nordeste do Brasil, no Estado do Rio Grande do Norte. É uma das dez bacias brasileiras produtoras de petróleo e gás natural, com 75 campos em terra e potencial para descoberta de óleo. Operam na bacia as concessionárias All Petro, Airclima Engenharia, Central Resources, Genesis 2000, Partex, Petrobras, Petrogal, Petrosynergy, Proen, Sonangol Starfish e UTC Engenharia. A produção em dezembro de 2012 foi de 53.363 bbl/dia de petróleo e 752 Mm³/dia de gás natural.
Resultados:

Bacia Marítima Potiguar
Bacia de nova fronteira situada na porção leste da margem equatorial brasileira, ao longo da costa do Estado do Rio Grande do Norte. As atividades realizadas na bacia indicam potencial para descoberta de óleo leve. A bacia tem dez campos produtores na porção marítima, operados pela Petrobras, cuja produção em dezembro de 2012 foi de 8.139 bbl/dia de petróleo e 872 Mm³/dia de gás natural.
Resultados:

Bacia de Barreirinhas (mar)
Bacia de nova fronteira situada na porção central da margem equatorial brasileira, ao longo da costa do Maranhão e parte do litoral do Piauí. As atividades realizadas na bacia indicam potencial para descoberta de óleo leve. A Petrobras é a única operadora na bacia, onde foram notificadas duas descobertas desde janeiro de 2012. Barreirinhas ainda não entrou na etapa de produção.
Resultados:
 
Bacia da Foz do Amazonas (mar)
Bacia de nova fronteira situada na porção oeste da margem equatorial brasileira. Estende-se ao longo da costa do Estado do Amapá e da Ilha de Marajó (Pará). Tem potencial para descoberta de gás e óleo leve. Há dois blocos operados pela Petrobras na fase de exploração. A bacia ainda não entrou na etapa de produção.
Resultados:

Bacia do Parnaíba (terra)
Bacia de nova fronteira situada na Região Nordeste do Brasil, com área aproximada de 680 mil km² distribuídos pelos estados do Maranhão, Piauí, Tocantins e pequena parte pelos estados do Pará, Ceará e Bahia. Tem potencial para gás natural. Gavião Real, operado pela concessionária OGX, é o único campo produtor da bacia e produziu 2 Mm³/dia de gás natural em dezembro de 2012. Desde janeiro de 2012, a ANP recebeu oito notificações de descoberta na bacia. Além da OGX, são operadoras na bacia as empresas BP e Petrobras.
Resultados:
Atualizado em 14/05/2013 17:32:26   

sábado, 20 de abril de 2013

Petrobras pode perder domínio em leilões na 11ª rodada da ANP

Por Rodrigo Viga Gaier

RIO DE JANEIRO, 19 Abr (Reuters) - O protagonismo da Petrobras observado nos últimos leilões de blocos de petróleo e gás promovidos pelo governo brasileiro não deverá se repetir na 11ª rodada, marcada para maio, abrindo espaço para uma maior participação de empresas estrangeiras e outras nacionais de menor porte.

A provável atuação mais discreta da estatal está relacionada à situação financeira da companhia, comprometida com um vultoso plano de investimento, com a necessidade da empresa de finalizar projetos em curso e com a primeira rodada do pré-sal, que será realizada também este ano, que obrigatoriamente demandará grandes recursos da petrolífera, disseram especialistas na área.

"Se prevalecer a lógica do ponto de vista da racionalidade econômica, pode se esperar uma atuação discreta da Petrobras (na rodada de maio)", disse à Reuters o especialista de petróleo e gás Adriano Pires, do Centro Brasileiro de Infraestrutura (Cbie).

Desde a quebra do monopólio da estatal em 1998 e a criação do modelo de rodadas de licitação de áreas de exploração de petróleo, a Petrobras teve uma atuação dominante nos leilões para fazer frente à nova realidade de mercado e aumentar a produção.

O protagonismo da Petrobras foi dividido uma única vez, em 2007, na licitação de blocos da 9ª rodada, quando o empresário Eike Batista decidiu entrar no segmento de petróleo por meio da então novata OGX. A empresa do bilionário desembolsou cerca de 1,5 bilhão de reais por 21 blocos e foi responsável pelo maior lance por uma área, no valor de 344 milhões de reais, na Bacia de Santos.

A rodada de 14 e 15 maio, a primeira desde 2008 no país, teve um número recorde de 64 empresas habilitadas, de um total de 71 companhias de 18 países que mostraram interesse na licitação, que tem como maior chamariz áreas na chamada margem equatorial, uma nova fronteira do petróleo com semelhanças geológicas de blocos bem-sucedidos na Guiana e costa oeste africana.

"Há grande interesse e motivação das companhias inscritas na 11ª rodada, as empresas estão estudando e desenvolvendo seus planos de ação...", disse à Reuters o presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (IBP), João Carlos de Luca.

MENOR APETITE DA PETROBRAS

Para uma fonte da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), sinais de que o apetite da Petrobras na 11ª rodada pode ser menor foram dados já no processo de habilitação da companhia. A estatal só apresentou sua proposta à ANP no penúltimo dia antes do prazo final fixado pela autarquia.

"Eles entraram no final do prazo e criou uma certa apreensão, não posso negar. Não sei se isso é simbólico", disse à Reuters uma fonte da ANP, pedindo para não ser identificada. "A Petrobras é e sempre será o nosso grande player, mas temos que ver como ela vai calcular seu risco nesse atual momento", acrescentou.

Dentro da estatal, as indicações são de uma atuação mais cautelosa na 11ª rodada. A própria presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, disse recentemente em evento no Rio de Janeiro que a companhia, que separou recursos para os leilões, traçou "cenários mais realistas para a 11ª rodada".

A eventual participação mais seletiva da Petrobras abriria espaço para uma atuação mais efetiva de outras empresas, internacionais ou de menor expressão no Brasil.

As participações de grandes petrolíferas como Shell e Exxon são aguardadas com expectativa, disseram especialistas.

"Para a Shell, eu acho que faz sentido entrar firme porque tem tradição de Brasil e eles estão aqui há muito tempo. A Exxon Mobil é uma incógnita", disse Pires, do Cbie.

Na quinta-feira, o presidente global da Shell, Peter Voser, visitou a presidente Dilma Rousseff e manifestou interesse nos leilões da ANP.

OUTRAS PRIORIDADES

Apesar de a 11ª rodada marcar a retomada dos leilões depois de quatro anos, a Petrobras tem outras prioridades. Neste ano está previsto o primeiro leilão do pré-sal, em novembro, no qual a lei determina que a estatal seja a operadora única, com ao menos 30 por cento de participação, o que demandará investimentos na mesma proporção.

Além disso, está previsto ainda um terceiro leilão, em outubro, para a exploração de gás não convencional.

"Isso vai exigir um esforço grande da Petrobras de todos os lados", afirmou o executivo do IBP.

Somente em lances na rodada do pré-sal, por exemplo, os dispêndios poderiam atingir ao menos 1 bilhão de dólares, segundo expectativa de uma fonte da ANP. Mas os investimentos não se limitariam aos gastos com a licitação: os ganhadores terão que dispor de recursos para plataformas, sondas e funcionários para o desenvolvimento.

Não bastassem esses desafios, a Petrobras precisa concluir projetos das mais diversas áreas que estão com cronograma atrasado. Além disso, a companhia está também focada na recuperação da produção. Essa meta ficou clara no Plano de Negócios de cinco anos de 236,7 bilhões de dólares, atualizado recentemente.

Procurada, a Petrobras não quis comentar a sua estratégia para a 11ª rodada.


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terça-feira, 16 de abril de 2013

64 empresas estão habilitadas à 11ª rodada de leilão de petróleo, diz ANP

Leilão será realizado nos dias 14 e 15 de maio, no Rio.
A 11ª rodada oferece 289 blocos, em 11 bacias sedimentares.

A Agência Nacional de Petróleo (ANP) informou na tarde desta segunda-feira (15) que 64 empresas estão habilitadas a disputar a 11ª rodada de licitação de blocos exploratórios, que será realizada nos dias 14 e 15 de maio, no Rio de Janeiro.

A 11ª rodada oferece 289 blocos, totalizando 155,8 mil km², distribuídos em 11 bacias sedimentares: Barreirinhas, Ceará, Espírito Santo, Foz do Amazonas, Pará-Maranhão, Parnaíba, Pernambuco-Paraíba, Potiguar, Recôncavo, Sergipe-Alagoas e Tucano. Dos 289 blocos, 166 estão localizados no mar, sendo 94 em águas profundas, 72 em águas rasas, e 123 em terra, informou a agência.

Veja a relação completa das empresas habilitadas:

1- OGX Petróleo e Gás S.A.
2 -Queiroz Galvão Exploração e Produção S.A.
3 - Repsol Sinopec Brasil S.A.
4- Shell Brasil Petróleo Ltda.
5- Alvopetro S.A. Extração de Petróleo e Gás
6 - BG Energy Holdings Limited
7 - Ouro Preto Óleo e Gás S.A.
8 - Premier Oil PLC
9 - Woodside Energy Holdings (South America) PTY LTD.
10 - Murphy Exploration & Production Company
11 - BHP Billiton Petroleum PTY LTD.
12 - G3 Óleo e Gás Ltda.
13 - Gran Tierra Energy Brasil Ltda.
14 - Janeiro 1949 Extração de Petróleo Ltda.
15 - PetroRecôncavo S.A.
16 - Total E&P do Brasil Ltda.
17 -Compañia Española de Petróleos, S.A.U. - CEPSA
18 - ConocoPhillips Company
19 - Nova Petróleo S.A. - Exploração e Produção
20 -Sabre Internacional de Energia S.A.
21 -Sinochem Petróleo Brasil Ltda.
22 -Inpex Corporation
23 - JX Nippon Oil & Gas Exploration Corporation
24 -GDF Suez Energy Latin América Participações Ltda.
25 -Ecopetrol S.A.
26 -HRT O&G Exploração e Produção de Petróleo Ltda.
27 -Irati Petróleo e Energia Ltda.
28 -Novo Norte Energia e Consultoria Ltda.
29 -Petronas Carigali SDN BHD
30 -EP Energy do Brasil Ltda.
31 -Petróleos de Portugal S.A. - Petrogal
32 -Maersk Oil Brasil Ltda.
33 -Barra Energia do Brasil Petróleo e Gás Ltda.
34 -Exxonmobil Química Ltda.
35 -Statoil Brasil Óleo e Gás Ltda.
36 - Imetame Energia Ltda.
37 -Karoon Petróleo e Gás Ltda.
38 - PTT Exploration and Production Public Company Limited
39 - Sonangol Guanambi Exploração e Produção de Petróleo Ltda.
40 - Hess Corporation
41 - CNOOC International Limited
42 - Trayectoria Oil & Gas
43 - Petra Energia S.A
44 - UTC Óleo e Gás S. A
45 - Chevron Brazil Ventures Aps.
46 - Mitsubishi Corporation
47 - Kosmos Energy Ltd.
48 - Niko Resources Ltd.
49 - Chariot Oil & Gas Limited
50 - Mitsui & Co. Ltd.
51 - Pacific Brasil Exploração e Produção de Petróleo Ltda.
52 - Central Resources do Brasil Produção de petróleo Ltda.
53 - Petróleo Brasileiro S.A.
54 - Partex Brasil Operações Petrolíferas Ltda.
55 - Orteng Equipamentos e Sistemas Ltda.
56 - Cowan Petróleo e Gás Ltda.
57 - Tarmar Energia e Participações Ltda.
58 - Enel Trade S.p.A
59 - Brasoil Manati Exploração Petrolífera Ltda.
60 - Perenco S.A.
61 - BP Exploration Operating Company Limited
62 - Geopark Holding Limited
63 - Hupecol Operating Co. LLC
64 - Sumitomo Corporation

quarta-feira, 10 de abril de 2013

ANP conta com 30 empresas habilitadas à 11ª rodada de licitações

30 empresas habilitadas, 2 empresas desistiram e 3 não foram habilitadas

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) habilitou até o momento 30 empresas para participar da 11ª rodada de licitações de blocos de exploração e produção de petróleo e gás natural, marcada para 14 e 15 de maio. A listagem final das empresas qualificadas para o leilão será divulgada na segunda-feira.

Entre as habilitadas estão nomes tradicionais como a britânica BG, a anglo-holandesa Shell, a francesa Total e a americana Conoco Philips. Também há nomes novos como a Ouro Preto Óleo e Gás, presidida por Rodolfo Landim, ex-presidente da BR distribuidora e da OGX. A petroleira de Eike Batista e a HRT, que sofrem uma crise de confiança no mercado atualmente, também estão habilitadas. A franco-belga GDF Suez, tradicional investidora em atividades de geração de energia elétrica no Brasil, está qualificada para o leilão.

Segundo a ANP, a Cisco Oil and Gas e a BP Energy do Brasil desistiram do processo de habilitação. Outra subsidiária do grupo, a BP Exploration Operation Company Limited, está inscrita no processo, mas não está habilitada até o momento.

De acordo com a agência, três empresas não foram habilitadas. São elas a Resultado Óleo e Gás, Partex Brasil e Vanco Brasil Exploração e Produção de Petróleo e Gás Natural. A primeira não foi habilitada por não ter realizado o pagamento da taxa de participação. Já as outras duas não receberam a habilitação por ausência de documentos necessários.

Até o momento, a Petrobras não está habilitada para participar da licitação. Tudo indica, no entanto, que a estatal será qualificada até a segunda-feira. Ontem, diretores da petroleira confirmaram que participarão do leilão por meio de parcerias, porém de 'forma seletiva'.

No total, 71 empresas enviaram documentos à agência pedindo cadastramento para participação na 11ª rodada. Serão licitados 289 blocos, em 23 setores, totalizando 155,6 mil quilômetros quadrados, distribuídos em 11 bacias sedimentares. Dos 289 blocos, 166 estão localizados no mar, sendo 94 em águas profundas, 72 em águas rasas, e 123 em terra.

BP Energy do Brasil desiste de de participar de rodada de licitações

"A primeira a anunciar desistência foi a Cisco Oil and Gas."

Por Denise Luna

RIO DE JANEIRO, RJ, 9 de abril (Folhapress) - A BP Energy do Brasil é a segunda empresa a desistir de participar da 11ª rodada de licitações de áreas de petróleo do governo brasileiro, marcada para os dias 14 e 15 de maio, no Rio de Janeiro. A empresa não informou o motivo da desistência e nem a agência divulgou a razão. A BP Brasil havia manifestado intenção de participar do leilão junto com a britânica BP Exploration. A ANP não soube informar se a BP britânica também desistiu da disputa.

A primeira empresa que havia anunciado desistência foi a Cisco Oil and Gas, segundo ata da comissão especial de licitação da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis).

Ontem, a ANP habilitou mais 13 empresas, subindo para 25 o número de interessadas que já entregaram documentação e pagaram a taxa de participação.

Ao todo, 71 empresas manifestaram intenção de participar do leilão, mas só estarão aptas a fazer ofertas as que depositarem garantias até o dia 26 de abril.

Ontem, foram habilitadas como operadoras A, que podem operar em todas as áreas, inclusive águas profundas, as empresas BHP Biliton, Total, ConocoPhillips, Sinochem, Inpex e JX Nippon Oil & Gas. Como operador B, que permite a disputa por áreas em águas rasas ou em terra, foi habilitada a Companhia Espanhola de Petróleos, estreante em leilões do Brasil.

Seis empresas foram habilitadas como operadoras C, que disputarão ativos em terra: G3 Óleo e Gás, Gran Tierra, 1949 Extração de Petróleo, PetroRecôncavo, Nova Petróleo e Sabre Internacional.

A agência já havia habilitado Shell, OGX, Queiroz Galvão, Repsol Sinopec, BG, Premier Oil, Murphy E&P, Alvopetro, Woodside e Ouro Preto Óleo e Gás.

O leilão da ANP vai ofertar 289 blocos em 11 bacias sedimentares.

fonte: http://www.diariodosudoeste.com.br/noticias/economia/3,22095,09,04,bp-energy-do-brasil-desiste-de-de-participar-de-rodada-de-licitacoes.shtml

sexta-feira, 5 de abril de 2013

11ª RODADA DE LICITAÇÕES ATRAI 71 EMPRESAS

Encerrado o prazo para entrega de documentos de qualificação para a 11a. Rodada de Licitações da ANP, 71 empresas (Sonangol Guanambi Exploração e Produção de Petróleo Ltda, BHP Billiton Petroleum Pty Ltd, Karoon Petróleo e Gás Ltda, Woodside Energy Holdings (South America) PTY LTD, Geopark Holding Limited, Kosmos Energy Ltd, Alupar Investimentos SA, Brasoil Manati Exploração Petrolífera Ltda, Cowan Petróleo e Gás SA, G3 Óleo e Gás Ltda, HRT O&G Exploração e Produção de Petróleo Ltda, Imetame Energia Ltda, Nova Petróleo SA - Exploração e Produção, Novo Norte Energia e Consultoria Ltda, OGX Petróleo e Gás SA, Orteng Equipamentos e Sistemas Ltda, Ouro Preto Óleo e Gás SA, Petra Energia SA, Petróleo Brasileiro SA, PetroRecôncavo SA, Queiroz Galvão Exploração e Produção SA, Resultado Óleo e Gás, Sabre Internacional de Energia SA, Tarmar Energia e Participações Ltda, UTC Óleo e Gás SA, Alvopetro SA Extração de Petróleo e Gás, Gran Tierra Energy Brasil Ltda, Irati Petróleo e Energia Ltda, Niko Resources Ltd, Barra Energia do Brasil Petróleo e Gás Ltda, Partex Brasil Ltda, Partex Brasil Operações Petrolíferas Ltda, CNOOC International Limited, Sinochem Petróleo Brasil Ltda, Ecopetrol SA, Hupecol Operating Co LLC, Trayectoria Oil & Gas, Maersk Oil Brasil Ltda, Compañia Española de Petróleos SAL, Repsol Sinopec Brasil SA, Central Resources do Brasil Produção de Petróleo Ltda, Chevron Brazil Ventures Aps, Conoco Phillips Company, Ep Energy do Brasil, Exxonmobil Química Ltda, Hess Corporation, Murphy Exploration & Production Company, Vanco Brasil E&P de Petróleo e Gás Natural Ltda, GDF Suez Energy Latin América Participações Ltda, Total E&P do Brasil Ltda, Chariot Oil & Limited, Enel Trade SpA, Inpex Corporation, JX Nippon Oil & Gas Exploration Corporation, Mitsubishi Corporation do Brasil SA, Mitsui & Co LTD, Sumitomo Corporation, Petronas Carigali SDN BHD, Panoro Energy do Brasil Ltda, Statoil Brasil Óleo e Gás Ltda, Pacific Brasil Exploração e Produção de Óleo e Gás Ltda, Petrosynergy Ltda, Petróleos de Portugal - Petrogal SA, BG Energy Holdings Limited, BP Energy do Brasil Ltda, Bp Exploration Operating Company Limited, Perenco SA, Premier Oil PLC, Shell Brasil Petróleo Ltda, PTT Exploration and Production Public Company Limited, Janeiro 1949 Extração de Petróleo Ltda) oriundas de 18 países e 3 territórios ultramarinos, submeteram documentação à Agência. A distribuição das empresas por localização foi a seguinte:
  • Brasil - 19
  • Estados Unidos - 8
  • Reino Unido - 6
  • Canadá - 5
  • Japão - 5
  • Austrália - 3
  • Ilhas Cayman - 3
  • Colômbia - 3
  • Bermudas - 2
  • República Popular da China - 2
  • Espanha - 2
  • França - 2
  • Noruega - 2
  • Panamá - 2
  • Angola - 1
  • Dinamarca - 1
  • Guernesei - 1
  • Itália - 1
  • Malásia - 1
  • Portugal - 1
  • Tailândia - 1
A 11ª. Rodada vai licitar 289 blocos em 23 setores, totalizando 155,8 mil km², distribuídos em 11 bacias sedimentares: Barreirinhas, Ceará, Espírito Santo, Foz do Amazonas, Pará-Maranhão, Parnaíba, Pernambuco-Paraíba, Potiguar, Recôncavo, Sergipe-Alagoas e Tucano Sul. Dos 289 blocos, 166 estão localizados no mar, sendo 94 em águas profundas, 72 em águas rasas, e 123 em terra. A 11ª. Rodada será realizada nos dias 14 e 15 de maio, no Rio de Janeiro.

O objetivo da 11ª Rodada é promover o conhecimento das bacias sedimentares, desenvolver a pequena indústria petrolífera e fixar empresas nacionais e estrangeiras no país, dando continuidade à demanda por bens e serviços locais, à geração de empregos e à distribuição de renda. Para alcançar esses objetivos, a ANP mantém a aplicação de regras de conteúdo local, que possibilitam o fortalecimento de fornecedores nacionais de bens e serviços. A oferta de áreas em diversos estados brasileiros contribuirá para a redução das desigualdades a partir da descentralização da produção de petróleo e gás no país, incentivando o crescimento da indústria petrolífera em regiões em que este segmento é inexistente ou incipiente.

A lista completa das empresas, por origem, está disponível abaixo:







Fonte: Assessoria de Imprensa da ANP - (21) 2112-8333 - imprensa@anp.gov.br

terça-feira, 16 de agosto de 2011

ENERGIA ELÉTRICA - Fiesp quer ir à Justiça por licitações.

Entidade faz campanha contra renovação de concessões do setor elétrico
SÃO PAULO. A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) ameaçou ontem ingressar com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) caso o governo federal altere a atual legislação do setor elétrico, permitindo uma segunda prorrogação das concessões que vencem a partir de 2015. Estudo feito pela entidade mostra que a manutenção das concessões de transmissão e geração energia com os atuais proprietários geraria um custo à sociedade de R$ 1,16 trilhão. Se esses mesmos ativos fossem licitados pela União, como prevê a lei, o preço pago pelo consumidor brasileiro cairia para R$ 247 bilhões, por meio da redução das despesas com geração, transmissão e impostos.

- Vamos ao STF caso modifiquem a lei que determina a realização de leilão - disse o presidente da Fiesp, Paulo Skaf, durante abertura do 12o- Encontro Internacional de Energia, promovido pela entidade.

Com base na redução de custos a Fiesp defende uma nova licitação para as concessões que vencem em 2015, mas alerta que já houve acenos de que parte do governo namora a ideia de prorrogar os contratos por mais 20 anos como já aconteceu com outros contratos. Segundo a entidade, desde 1995, um número expressivo de contratos de concessão foram prorrogados por 20 anos para a produção e transmissão de energia. Algumas dessas concessões começam a vencer novamente em 2015.

- Exigimos que sejam feitos os leilões e que os preços mínimos sejam repassados a todos os consumidores de energia, desde o mais simples até a indústria - defendeu Skaf, lembrando que a energia para o consumidor brasileiros está entre as mais caras do mundo.

Tolmasquim diz que governo ainda não tem decisão

Um dos poucos representantes do governo no evento da Fiesp, o presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, disse que o governo tem prazo até 2015 para decidir como vai se apropriar da chamada "renda de amortização", que é a diferença entre o preço da energia no mercado e o custo da operação das usinas já amortizadas e, portanto, com baixo custo de operação e manutenção, o que garante uma queda no preço da energia pago pelo consumidor. Segundo ele, a intenção é repassar para o consumidor esse ganho, embora ainda não saiba se isso se dará por meio de nova licitação, ou de uma prorrogação do contrato de concessão.

- Em ambos os casos, pode haver a apropriação da renda. A questão não é se apropriar ou não se apropriar, mas as consequências de prorrogar ou fazer um novo leilão. É isso que tem que ser analisado.

Segundo Tolmasquim, boa parte das concessões que estão para vencer se refere a hidrelétricas de estatais como Cesp e Eletrobras que, no caso de perderem os contratos, terão ativos leiloados, mas continuarão com toda a estrutura empresarial existindo e seus custos.

Fonte O Globo Local RJ Data 16/08/2011

Jornalista Lino Rodrigues
Localização P. 21 - Economia Alcance Nacional

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