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terça-feira, 20 de outubro de 2015

Pizzaria que explodiu não passa por vistoria há 13 anos

Um dos estabelecimentos no centro da tragédia usava botijões de gás e ficou em ruínas

RIO — Por trás da explosão que deixou o bairro de São Cristóvão em pânico na madrugada de segunda-feira e feriu oito pessoas, além de atingir 54 imóveis, está uma velha novela conhecida dos cariocas: a falta de fiscalização. No centro da tragédia, que espalhou destruição num raio de 500 metros, estão dois restaurantes da Rua São Luiz Gonzaga que, depois de receberem a licença, não passaram por uma nova vistoria do Corpo de Bombeiros, apesar de funcionarem há mais de uma década: a pizzaria Dell’Arco e o Ipueiras. Ambos usavam botijões de gás e ficaram em ruínas. Segundo o secretário municipal de Coordenação de Governo, Pedro Paulo Carvalho, todos os indícios apontam para a pizzaria:

— Precisamos ainda aguardar o laudo do Instituto de Criminalística Carlos Éboli. Mas, quando os bombeiros chegaram, encontraram cilindros de gás abertos e cheiro de gás, indicando que havia vazamento. Eles tiveram que fechar os cilindros.

Autoridades, no entanto, investigarão também a possibilidade de a explosão ter acontecido no outro estabelecimento, por causa de denúncias de que havia vazamento de gás no local.

Enquanto o certificado de aprovação dos bombeiros (que confirma as condições de segurança das instalações) concedido à pizzaria é de 14 de dezembro de 2001, o do Ipueiras, restaurante a quilo, de preços acessíveis, apelidado na região de “Fome Zero”, data de 20 de julho de 2005, de acordo com documentos obtidos pelo GLOBO. Nenhum dos dois, afirma a CEG, contava com gás canalizado. O prefeito Eduardo Paes, que acompanhou o trabalho de socorro às vítimas, disse ser provável que o acidente tenha ocorrido devido à utilização indevida de botijões de gás.

‘TER UM BOTIJÃO É TER UMA BOMBA-RELÓGIO’

Para Cid Tomanik Pompeu Filho, advogado especialista em gás natural e canalizado, os dois estabelecimentos deveriam ter passado por inspeções:

— Eles conseguiram o alvará de funcionamento nos anos 2000. Como os bombeiros autorizaram o funcionamento de lugares que utilizavam botijões de gás, deveriam ter ocorrido inspeções frequentes no local. Ter um botijão dentro de casa é ter uma bomba-relógio sem data para explodir — alerta o advogado. — Além dos bombeiros, os proprietários dos imóveis precisam ser questionados, caso seja constatado que a explosão ocorreu por vazamento de gás. No mínimo, houve negligência e imprudência.

Como os estabelecimentos estavam fechados, Moacyr Duarte, especialista em análise de risco da Coppe/UFRJ, suspeita que os motores das geladeiras possam ter contribuído para a explosão:

— Por ser mais pesado, o gás se concentra na parte de baixo. Nesses lugares, há motores de geladeira, que ligam e desligam de acordo com a temperatura. É muito comum ocorrer explosão de gás detonada por esses equipamentos, que soltam uma centelha para o motor começar a virar.

As equipes de resgate ainda procuravam feridos sob os escombros quando autoridades começaram a dar suas justificativas para a ausência de fiscalização. Tanto o comandante-geral do Corpo de Bombeiros, Ronaldo Alcântara, quanto o secretário Pedro Paulo disseram que não havia denúncias relacionadas à estocagem de botijões de gás nos dois estabelecimentos.

O comerciante José Augusto Cabral, de 78 anos, disse, no entanto, que já havia denunciado os donos do Ipueiras por armazenar botijões de gás na cozinha do restaurante e nas quitinetes localizadas nos fundos. Na segunda-feira, ele estava inconsolável com a destruição das Lojas Cabral, de produtos esportivos e que funcionava há 74 anos em São Cristóvão. A casa, herdada por José Augusto do pai, ficava ao lado do Ipueiras.

Ele contou que fez seis denúncias por telefone à prefeitura, à Região Administrativa de São Cristóvão, ao Corpo de Bombeiros e à Defesa Civil. José Augusto não soube dizer se a queixa fora encaminhada para a Defesa Civil.

— Quando aconteceu a explosão do restaurante Filé Carioca (em outubro de 2011), percebi o risco a que estávamos expostos. Eles tinham botijões na cozinha e colocaram outros nas quitinetes. Ninguém veio conferir as denúncias. Agora, a loja da família acabou. As pessoas me confortam dizendo para começar tudo de novo. Como vou recomeçar aos 78 anos? — perguntou.

Os donos dos restaurantes se defenderam. O proprietário da pizzaria, que não se identificou, negou irregularidades na casa e disse que tentou solicitar a instalação de gás encanado, mas não teria recebido resposta da CEG — a empresa afirma não ter registro da solicitação. Já Ana Keila Magalhães de Araújo, do Ipueiras, culpou a Dell’Arco:

— Eles tinham cilindros grandes de gás. No meu estabelecimento, eu usava dois botijões pequenos, além de ter um de reserva. Tanto que a perícia tirou meus botijões de lá do mesmo jeito.

A acusação à pizzaria foi reforçada pelo marido de Keila, Valdecir Galdino da Silva, de 47 anos. Ao deixar o hospital, ele disse ter certeza de que a explosão acontecera na Dell’Arco:

— Não tinha como ser em outro lugar. Ele (o dono da pizzaria) usava cilindros, que eram recarregados uma vez por mês. No meu restaurante, usava botijão de 13 quilos. Estávamos pensando até em sair do local, por causa desse problema. Nós, moradores, íamos nos reunir esta semana para discutir isso.

O Corpo de Bombeiros informou que faz cerca de 39.600 vistorias anuais em todo o estado. A corporação não soube informar os números por tipo de edificação.

— Aumentamos em 12 vezes nossa fiscalização nos últimos anos. Mas não podemos entrar em residências para fiscalizar. Entramos somente quando se trata de pessoas jurídicas — disse o comandante dos bombeiros, acrescentando que, após concluído o trabalho nos escombros em São Cristóvão, será checada a situação dos estabelecimentos da área.

Em nota, a presidente Dilma Rousseff lamentou o acidente: “Foi com grande tristeza que recebi a notícia da explosão ocorrida na madrugada de hoje (segunda-feira), no bairro de São Cristóvão, no Rio de Janeiro. Transmito minha solidariedade aos feridos e às dezenas de famílias afetadas pela explosão”.

ESTRONDO POR VOLTA DAS 3H

Moradores de São Cristóvão foram acordados pelo estrondo pouco antes das 3h. Dos 54 imóveis afetados pela explosão, segundo a prefeitura, 19 viraram pó: ou foram destruídos totalmente ou precisaram ser derrubados devido a riscos. Na lista, estão, por exemplo, uma vila inteira (com 14 quitinetes, nos fundos do Ipueiras), uma farmácia, uma loja que vendia artigos esportivos e uma relojoaria, todos na Rua São Luiz Gonzaga. Os outros endereços seguem interditados pela Defesa Civil municipal.

Uma agência do Bradesco, a cerca de cem metros do ponto da explosão, do outro lado da rua, teve todos os vidros da fachada quebrados. No Colégio Pedro II do Campo de São Cristóvão, as aulas tiveram que ser suspensas, prejudicando 3.650 alunos. Com a onda de choque causada pela explosão, equipamentos de informática e vidros foram danificados. Numa das salas do prédio da diretoria, um rombo se abriu no forro de gesso do teto.

Das oito pessoas retiradas de escombros, sete foram levadas para o Hospital Souza Aguiar, no Centro, sendo liberadas na segunda-feira mesmo. Valdecir, do Ipueiras, foi uma das vítimas. Sua casa desmoronou, e ele foi o primeiro a ser resgatado. Sua mulher e sua filha, de 9 anos, continuaram em meio aos escombros. Diante do que restara da sua residência, a ele só restou rezar. De mãos postas, ele pedia que a família fosse salva — numa imagem que se tornou símbolo da tragédia.

— Explodiu um negócio lá para trás, um gás explodiu lá. Aí começaram a cair as coisas — disse ele à TV Globo, logo depois de ser resgatado .

Os moradores que tiveram suas casas atingidas foram cadastrados pela Secretaria municipal de Desenvolvimento Social.

FILÉ CARIOCA AINDA SEM CONCLUSÃO

A explosão em São Cristóvão remete a dois outros trágicos episódios no Rio: o do restaurante Filé Carioca, na Praça Tiradentes, e o do Edifício Canoas, em São Conrado, ambos envolvendo vazamento de gás.

Passados quatro anos da explosão no Filé Carioca, em que quatro pessoas morreram e 17 ficaram feridas, o processo ainda tramita na 19ª Vara Criminal. Um mês após o acidente, ocorrido em outubro de 2011, o Ministério Público denunciou dez pessoas. Foram responsabilizados o dono do restaurante, Carlos Rogério do Amaral; o gerente e irmão dele, Jorge Henrique do Amaral; o síndico do prédio; dois funcionários da empresa que abastecia o gás e cinco fiscais da prefeitura que trabalhavam na vistoria e concessão de alvarás para estabelecimentos comerciais. Os fiscais são Leonardo de Macedo Caldas Mendonça, acusado de dar autorização provisória para o Filé Carioca em 2008 e de despachar o processo em 2011, quando não estava mais na inspetoria do Centro. Alexandre Thomé da Silva e Jorge Gustavo Friedenberg de Brito são acusados de prorrogar o alvará a despeito das pendências com os bombeiros. Já Maria Augusta Alves Giordano e Regina Araújo Lauria são acusadas de omissão. A primeira por não ter feito relatório fiscal da situação e, a segunda, por ter “dado por esquecido processo de denúncias de irregularidades", alegando acúmulo de serviço. Até hoje, há interdições na área do restaurante.

Já a explosão no Edifício Canoas aconteceu no dia 18 de maio deste ano, provocando a morte do morador Markus Muller, de 51 anos, que teve queimaduras em 50% do corpo. De acordo com a perícia, a explosão foi causada por um vazamento de gás no apartamento de Muller (provavelmente no aquecedor). Até hoje, os moradores das 72 unidades atingidas não puderam voltar para casa. A publicitária Patrícia Rego Monteiro, de 27 anos, moradora de um dos imóveis, disse que ainda será feita a licitação para as obras. Somente nos últimos dias, os lacres colocados pela Defesa Civil foram substituídos por portas provisórias.

Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/rio/pizzaria-que-explodiu-nao-passa-por-vistoria-ha-13-anos-17822401
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