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sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Gigantes Exxon, BP e BG não participarão do leilão do pré-sal

Onze empresas vão participar do 1º leilão do pré-sal, número bem abaixo das expectativas da ANP

RIO - A diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP), Magda Chambriard, afirmou nesta quinta-feira, 19, ter recebido telefonema de três gigantes do setor petroleiro, Exxon Mobil, BP e BG, dizendo que não participarão do leilão de Libra, o 1º do pré-sal e o campo com a maior reserva. A disputa está marcada para dia 21 de outubro.

Segundo ela, as companhias disseram que não participariam por questões próprias internas muito específicas, mas as três reafirmaram interesse em futuras oportunidades no Brasil. "Existe um contexto mundial, situações muito específicas que levam a isso", disse.

A agência informou que o número oficial de empresas inscritas para o leilão chegou a onze. Elas pagaram a taxa de R$ 2,076 milhões de inscrição. Os documentos enviados pelas candidatas estão em análise na Área de Licitações da ANP e ainda não é certo que a lista nominal das empresas será divulgada nesta quinta.

Magda disse nesta quinta-feira que esperava que até 40 empresas participassem da disputa, mas que a "conjuntura" fez com que o número fosse menor. "Esperava 40 empresas, mas agora existe um contexto mundial de situações muito específicas de cada empresa que levam a essa situação", afirmou.

A ANP estimou que as reservas recuperáveis no prospecto de Libra poderão atingir entre 8 e 12 bilhões de barris, o que faria da área a maior do país, superando Tupi, com volumes que foram estimados em 2007 entre 5 a 8 bilhões de barris de óleo equivalente.

Uma fonte com conhecimento direto do processo disse à Reuters que a Shell, e as chinesas Sinopec, Sinochem e China National Petroleum Corp (CNPC) haviam pago a taxa de pouco mais de R$ 2 milhões que dá direito a participar do certame.

A fonte afirmou que não houve pagamento por parte da Chevron, a segunda petroleira dos Estados Unidos, e de nenhuma outra norte-americana.

A Chevron, durante a tarde, confirmou que ficaria de fora do leilão.

Uma segunda fonte, próxima à Shell, disse que o fato de a companhia ter pago a taxa não significa necessariamente que ela fará lances no leilão.

Uma certeza entra as ofertantes é a Petrobrás, que será operadora obrigatória da área de Libra e deverá ter, por lei, pelo menos 30% de participação em qualquer consórcio vencedor.

A assessoria de imprensa da ANP corrigiu uma informação passada mais cedo pela diretora-geral da autarquia, que chegou a dizer que haviam sido registrados os pagamentos de pelo menos 12 empresas.

Adesão baixa é surpresa. O número reduzido de participantes também surpreendeu um consultor e ex-diretor da Petrobrás. "É uma surpresa. A área (de Libra) é extremamente promissora, e não tem oportunidades no mundo (em exploração de petróleo) como áreas do pré-sal brasileiro", afirmou Paulo Roberto Costa, da Costa Global Consultoria.

Ele também se disse surpreso com o fato de companhias como Exxon, BP e BG não terem pago a taxa de participação no leilão, o que as exclui do processo.

"É uma coisa a ser pensada sobre o motivo de isso ter acontecido", disse ele, referindo-se ao número relativamente limitado de companhias.

Questionado sobre os motivos da baixa adesão, ele avaliou que isso poderia ter relação com o fato de a lei determinar a Petrobrás como operadora única, com no mínimo 30 por cento de participação na reserva.

"Pode ser que isso tenha afugentado as empresas... Talvez, se tivesse uma abertura para a Petrobrás não ser a operadora...", afirmou ele, indicando que as petroleiras poderiam ter mais autonomia para operar, não fosse a dominância da estatal exigida pela lei. "Esperava um numero bem maior pela potencialidade de Libra, isso é fato."

(Agência Estado e Reuters)

quarta-feira, 10 de abril de 2013

BP Energy do Brasil desiste de de participar de rodada de licitações

"A primeira a anunciar desistência foi a Cisco Oil and Gas."

Por Denise Luna

RIO DE JANEIRO, RJ, 9 de abril (Folhapress) - A BP Energy do Brasil é a segunda empresa a desistir de participar da 11ª rodada de licitações de áreas de petróleo do governo brasileiro, marcada para os dias 14 e 15 de maio, no Rio de Janeiro. A empresa não informou o motivo da desistência e nem a agência divulgou a razão. A BP Brasil havia manifestado intenção de participar do leilão junto com a britânica BP Exploration. A ANP não soube informar se a BP britânica também desistiu da disputa.

A primeira empresa que havia anunciado desistência foi a Cisco Oil and Gas, segundo ata da comissão especial de licitação da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis).

Ontem, a ANP habilitou mais 13 empresas, subindo para 25 o número de interessadas que já entregaram documentação e pagaram a taxa de participação.

Ao todo, 71 empresas manifestaram intenção de participar do leilão, mas só estarão aptas a fazer ofertas as que depositarem garantias até o dia 26 de abril.

Ontem, foram habilitadas como operadoras A, que podem operar em todas as áreas, inclusive águas profundas, as empresas BHP Biliton, Total, ConocoPhillips, Sinochem, Inpex e JX Nippon Oil & Gas. Como operador B, que permite a disputa por áreas em águas rasas ou em terra, foi habilitada a Companhia Espanhola de Petróleos, estreante em leilões do Brasil.

Seis empresas foram habilitadas como operadoras C, que disputarão ativos em terra: G3 Óleo e Gás, Gran Tierra, 1949 Extração de Petróleo, PetroRecôncavo, Nova Petróleo e Sabre Internacional.

A agência já havia habilitado Shell, OGX, Queiroz Galvão, Repsol Sinopec, BG, Premier Oil, Murphy E&P, Alvopetro, Woodside e Ouro Preto Óleo e Gás.

O leilão da ANP vai ofertar 289 blocos em 11 bacias sedimentares.

fonte: http://www.diariodosudoeste.com.br/noticias/economia/3,22095,09,04,bp-energy-do-brasil-desiste-de-de-participar-de-rodada-de-licitacoes.shtml

domingo, 21 de outubro de 2012

Rosneft irá comprar 100% da TNK-BP


A empresa petrolífera russa Rosneft anunciou aquisição de 100% da TNK-BP, após negociações entre os executivos da companhia russo-britânica e o presidente da Rosneft, Ígor Sechin, na última quinta-feira (18) em Londres. O analista do setor Andrêi Polichuk garante que negociação fornecerá importante fatia do mercado internacional à petrolífera russa.

Os britânicos irão vender sua participação de 50% na TNK-BP à Rosneft por US$ 28 bilhões. Parte desse montante será recebido em dinheiro, e a outra parte, em ações (20%) da empresa estatal Rosneft, segundo informações do jornal britânico “Financial Times”.
Foto: TASS

Os outros 50% serão comprados do grupo russo AAR, mas os detalhes da transação ainda não foram divulgados.

A pedido do jornal “Kommersant”, o analista de petróleo e gás do banco Raiffeisenbank, Andrêi Polichuk, fez algumas considerações sobre o assunto.

Kommersant: Você acredita que a Rosneft pode chegar a acordo com os acionistas russos e britânicos?

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Mercados europeu e asiático podem ser o destino do gás natural angolano


 
O projeto de produção de gás natural Angola LNG é liderado pela Sonangol, que detém uma participação de 22,8 porcento, e pela Chevron, que detém 36,4 porcento. A italiana Eni, a Total e a britânica BP detêm participações isoladas de 13,6 porcento.

O economista Manuel Lourenço considerou a opção pelo mercado asiático e europeu para as exportações regulares da produção de gás natural liquefeito do projeto Angola LNG, localizado no Soyo (Zaire), como sendo uma aposta na rentabilidade do negócio e na recuperação do investimento feito.

Segundo Manuel Lourenço, depois de gorado o plano dos investidores do projeto Angola LNG em captar compradores nos Estados Unidos, o mercado da Ásia e da Europa apresentam-se como a solução mais acertada para o gás angolano.

Realçou que o baixo preço do LNG no mercado dos Estados Unidos é uma das razões que esteve na base da troca de mercado, porque na Ásia e na Europa um milhão de unidades térmicas britânicas (MMBtu) está monetariamente mais cotado do que nos EUA.

O projeto de produção de 5,2 milhões de toneladas de gás natural Angola LNG é liderado pela Sonangol, que detém uma participação de 22,8 porcento, e pela Chevron, que detém 36,4 porcento. A italiana Eni, a Total e a britânica BP detêm participações isoladas de 13,6 porcento.

FONTE: Africa Digital

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Angola: Bruxelas autoriza "joint venture" para empresa de gás liquefeito (GNL)


Bruxelas, 16 mai (Lusa) -- A Comissão Europeia autorizou hoje a operação de controlo comum da empresa produtora de gás natural liquefeito (GNL) em Angola por diversas companhias, entre as quais os "gigantes" europeus BP, ENI e Total.
Depois de analisar os contornos da operação de "joint venture", Bruxelas concluiu que a mesma não levantará problemas de concorrência, face à modesta fatia de mercado que a empresa comum deverá deter, à presença de diversos concorrentes credíveis no mercado, e à manutenção das possibilidades de acesso dos concorrentes aos terminais de regaseificação.
A empresa Angola LNG, controlada pela empresa britânica BP, pelos italianos da ENI e pelos franceses da Total, assim como pelos norte-americanos da Chevron e pela empresa angolana Sonangol, transformará o gás natural em gás natural liquefeito e exportá-lo-á para o mundo inteiro, aponta o executivo comunitário.


Ler mais: http://expresso.sapo.pt/angola-bruxelas-autoriza-joint-venture-para-empresa-de-gas-liquefeito-gnl=f726379#ixzz1v2xv3cU0

quarta-feira, 28 de março de 2012

Riscos injustificados


 
Os gigantes petrolíferos BP, ExxonMobil e ConocoPhillps tencionam investir na construção de um gasoduto no Alasca. O projeto visa exportar gás liquefeito para a região asiática.

Segundo os dados preliminares, o gasoduto custará mais de 40 milhões de dólares. Os peritos avaliam ceticamente estes planos. As exigências de ambientalistas e as condições difíceis de extração de gás podem tornar este projeto pouco

segunda-feira, 26 de março de 2012

BP, Shell Vying For Stake In Eni's Mozambique Gas Field :Independent

(RTTNews) - British energy giant BP plc (BP, BP_UN.TO, BP.L) and Royal Dutch Shell Plc (RDSA) are vying to acquire a 20 percent stake in Italian oil and gas giant Eni S.p.A.'s (E: News ) gas field in Mozambique and to partner it in drilling, according to the Independent on Sunday. Meanwhile, French oil company Total SA (TOT: News,TTFNF.PK: News ,TTA.L: News ) is also said to be in the fray for buying the stake.

BP and Shell are looking to acquire the 20 percent stake

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