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terça-feira, 22 de outubro de 2013

Leilão de Libra foi bom para o consórcio e a União

Por Luiz Cezar P. Quintans | De São Paulo (*)

A primeira rodada de licitações na área do pré-sal transcorreu de acordo com as novas expectativas do mercado. Onze empresas se habilitaram ao leilão sendo que apenas nove delas apresentaram garantias. Houve apenas um lance, formado pelo consórcio entre as empresas Petrobras (40%), Shell (20%), Total (20%), CNPC (10%) e CNOOC (10%). Conforme previsto no edital as ofertas foram compostas, exclusivamente, com o Bônus de Assinatura fixo (de R$ 15 bilhões) e com a indicação do percentual de excedente em óleo para a União. O valor mínimo percentual do lance era de 41,65% e como cinco das nove empresas se juntaram, o oferecimento do percentual mínimo foi suficiente para tornar a oferta vencedora desse novo consórcio multinacional.

Apresenta-se ao lado o modelo, para fins de cálculo do percentual em óleo que terão direito o governo e os investidores, tomando-se por base investimento de US$ 200 bilhões, reservas da ordem de 15 bilhões de barris, o valor do brent em US$ 100, o percentual da PPSA em 41,65% e o valor da Operadora Única de 30% mais 10% sobre o montante do consórcio (10% de 70% = 7%). Considera-se ainda o custo em óleo em 30%, Royalties a 15% e tributos a 34%, sendo que este último com uma alíquota efetiva de 22%, tendo em vista o abatimento da depreciação sobre o investimento. O cálculo foi projetado linearmente, considerando-se uma produção de 30 anos:

Se mantidos os valores da tabela como premissa, os consorciados Shell, Total, CNPC e CNOOC irão receber perto de 18% da produção em óleo e cerca de 15% como lucro sobre o investimento. Por outro lado, se for considerada a participação da Petrobras como sendo renda petroleira do governo brasileiro, o ganho financeiro e em óleo ficará em torno de 67%.

Os consorciados vencedores devem estar felizes com o retorno sobre o óleo produzido e o governo deve estar satisfeito, não só com o êxito do leilão, como também com o controle total desse tipo contratual. É bem verdade que o leilão não superou as expectativas anteriores, não trouxe grande público nem teve mais de uma oferta. A rigidez da lei, do contrato e do edital é que definiram o perfil de investidor. Como cinco dos onze interessados se juntaram e nesse grupo constava a Operadora Única, ninguém mais se atreveu a fazer ofertas.

Como já comentado em várias oportunidades, a atratividade de investimento na indústria do petróleo tem dois lados: o lado do país hospedeiro, que busca a arrecadação, o incentivo à perfuração, o fomento à aquisição de bens e serviços no país, a proteção ao meio-ambiente, emprego e renda, treinamento, know-how e controle da atividade; do lado dos investidores busca-se essencialmente monetarização da produção, regras estáveis e executividade do contrato.

Na primeira rodada de licitações na área do pré-sal, diante do consórcio vencedor, o que se percebe é que os investidores buscaram tanto o ganho financeiro, fazendo a oferta pelo mínimo, quanto buscaram receber em óleo o que vier a ser produzido (oil in kind). Não é surpresa nenhuma o percentual de 10% da CNPC e outros 10% da CNOOC, se considerado que ambas, chinesas, não têm experiência de exploração e produção no Brasil. O que efetivamente surpreendeu foi a disposição de empresas diferentes, de nacionalidades e culturas diferentes, se juntarem num projeto comum, especialmente, considerando se tratar do primeiro contrato dessa natureza no país.

Os pessimistas devem ter se frustrado com o fato de ter havido uma proposta vencedora. Para os otimistas essa é uma chance de testar o modelo de partilha da produção. Como este é o primeiro contrato PSA (Production Sharing Agreement) no Brasil, os estudiosos e - espera-se - o legislador poderão avaliar se o modelo - como está - será útil ao interesse nacional. Há muito que ser feito. Com certeza há imperfeições na lei, no edital e no contrato. O que mais se reclama, considerando as características da Constituição brasileira, no sentido de ter como princípios a livre iniciativa e livre concorrência, são a obrigatoriedade de operador único e a intervenção da PPSA no Comitê Operacional, com 50% na composição do comitê, possibilidade de veto e voto de qualidade.

Mas, isso tudo deve agora ficar em segundo plano. O governo em cerca de um mês engrossará o seu caixa com R$ 15 bilhões em bônus de assinatura; deve gerar uns R$ 300 bilhões em royalties ao longo do projeto; terá - como visto - a renda petroleira em cerca de 67% sobre o óleo produzido; terá a oportunidade de testar um modelo contratual novo; e principalmente, terá a oportunidade de aumentar reservas e quiçá possuir estoques reguladores. Se as refinarias prometidas saírem do papel o problema de importação de gasolina ou diesel poderá ser minimizado e ajudará a melhorar os números do Produto Interno Bruto.

(*)Advogado, sócio do G. Ivo advogados, especialista em direito do petróleo.

fonte: http://www.valor.com.br/empresas/3311756/leilao-de-libra-foi-bom-para-o-consorcio-e-uniao#ixzz2iTZak5rS

Em leilão sem disputas, União leva 67% de Libra

Por Do Rio, de São Paulo e Brasília

Sem concorrentes e sem ágio, o consórcio formado pelas gigantes petroleiras europeias Shell e Total, duas estatais chinesas, CNOOC e CNPC, e a Petrobras arrematou em leilão o campo de petróleo de Libra, um dos maiores do mundo. O governo brasileiro temia um revés na venda da "joia da coroa" do pré-sal, primeiro teste do modelo de partilha. O resultado satisfez os objetivos mínimos do governo, que já eram bastante elevados - o ganho financeiro em óleo para a União deve ficar em torno de 67%.

A configuração final do consórcio vencedor deu um salto de qualidade. Shell e Total ficaram com 40%, divididos em partes iguais - mesma fatia da Petrobras - e deram um "selo de qualidade" ao grupo, avalia Marcus Sequeira, do Deutsche Bank. As chinesas, inexperientes na exploração em águas profundas e geralmente interessadas em projetos já em atividade, ficaram com 10% cada uma.

O consórcio vencedor ofereceu à União 41,65% do excedente em óleo, o mínimo previsto no edital de licitação. Uma projeção considerando 30 anos de produção mostra que Shell, Total, CNPC e CNOOC irão receber perto de 18% da produção e cerca de 15% como lucro sobre o investimento, calcula Luiz Quintans, advogado especializado em direito do petróleo. Considerada a participação da Petrobras como renda petroleira do governo, o ganho financeiro e em óleo ficará em torno de 67%.

A presidente Dilma Rousseff comemorou a formação do "maior consórcio do mundo". Ela avalia que o governo conseguiu "exatamente o que queria": empresas com tecnologia de ponta, visão de longo prazo e capacidade financeira. Para analistas, o modelo deve ser repensado, a começar pela participação da Petrobras, cuja capacidade financeira é limitada. "Com Libra, a Petrobras está com suas mãos cheias", diz Christopher Garman, da consultoria americana Eurasia. Para permitir um desenvolvimento mais rápido do pré-sal, o governo pode enviar sinais na direção de mudanças já no começo do próximo ano.


fonte: http://www.valor.com.br/empresas/3311904/em-leilao-sem-disputas-uniao-leva-67-de-libra#ixzz2iTTGMOpF

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

Proposta vencedora do 1º leilão do pré-sal

  • A Petrobras integra o consórcio com 10% do total, além dos outros 30% que a estatal já tem direito - somando 40%. A parcela das outras empresas é a seguinte: Shell (20%),Total (20%), CNPB (10%) e CNOOC (10%). 
  • Anunciado o vencedor, que é o único consórcio que concorreu no leilão, formado pelas empresas Petrobras, Shell, Total, CNPC, CNOOC. Com excedente em óleo oferecido de 41,65% - valor mínimo estabelecido do governo.
  • O montante corresponde a 40% do bônus de assinatura total estimado em R$ 15 bilhões e equivale à participação da estatal no consórcio. As chinesas CNPC e CNOOC, cada uma com 10% de participação no grupo, devem pagar R$ 1,5 bilhão cada. A Shell e Total desembolsarão R$ 3 bilhões cada, o equivalente à participação de 20% de cada empresa no consórcio. A Petrobras deverá desembolsar R$ 6 bilhões referentes ao pagamento de sua participação no bônus de assinatura previsto no edital do leilão.
  • O prospecto de Libra tem mais de 1,5 mil quilômetros quadrados e representa a maior descoberta de petróleo do Brasil. De acordo com a diretora-geral da ANP, Magda Chambriard, a área poderá ter pico de produção de 1,4 milhão de barris por dia, o equivalente a 70% da atual capacidade de produção nacional, hoje de aproximadamente 2 milhões de barris diários em média.

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Descobertas de depósitos de gás natural não param em Moçambique


Depósitos de gás natural de grandes dimensões continuam a ser descobertos em Moçambique, cativando ainda mais as atenções internacionais para o sector energético do país e em particular para a bacia do Rovuma, afirma a Economist Intelligence Unit.
“Observadores da indústria têm descrito o ritmo e tamanho das descobertas na zona [da bacia do Rovuma] como das maiores e mais significativas dos anos mais recentes”, afirma a EIU no seu mais recente relatório sobre a economia moçambicana.
Na “prolífica” bacia da província de Cabo Delgado (norte), as mais recentes descobertas foram feitas pela Anadarko Petroleum e pela italiana ENI.
Enquanto a Anadarko anunciou a 15 de Mai

sábado, 9 de junho de 2012

Petrobras busca liderança na produção de etanol



Estatal é hoje a terceira maior produtora do biocombustível no Brasil. Segundo Graça Foster,  a liderança em etanol está atrelada à remuneração do mercado e o desenvolvimento destes negócios

Para se tornar líder de mercado e elevar a capacidade produtiva do etanol e biodiesel, a Petrobras Biocombustíveis, fará um investimento de US$ 2,5 bilhões até 2015. Desse volume, US$ 1,9 bilhão, ou 76% do total será direcionado para produção de etanol. De acordo com a presidente da estatal, Graça Foster, a liderança na produção de etanol vai depender da remuneração propiciada pelo negócio deste mercado. Hoje, a Companhia ocupa o terceiro lugar, com 5,3% da produção no País, e a Cosan-Shell lidera, com 7%.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Comgás estratégica


Revista Brasil Energia - junho/2012
Empresas > Estratégia - 01/06/2012
Comgás estratégica
Comprometida com investimentos pesados em E&P, BG vende a Comgás para a Cosan e reforça entrada da Shell como potencial fornecedora da distribuidora...
(Parte do artigo)

 fonte: http://brasilenergia.editorabrasilenergia.com/cadun/login?url_retorno=/news/empresas/resultados/2012/05/comgas-estrategica-448693.html





quinta-feira, 24 de maio de 2012

Shell pretende iniciar perfurações em MG para explorar gás


Petrolífera anglo-holandesa espera realizar de 8 a 12 operações no Brasil, iniciando o projeto de gás em 2013
A Shell concluiu a operação sísmica na Bacia de Francisco (MG) e deverá iniciar as perfurações em busca de gás no início do ano que vem. Segundo o presidente da petrolífera no Brasil, André Lopes de Araújo, a contratação da sonda de perfuração está sendo analisada pelos membros da Shell para começar a exploração de gás na região. Nos próximos 18 meses a empresa espera realizar entre 8 a 12 operações de poços no país, informou André Lopes.
"Nesse projeto [na bacia de São Francisco], acabamos de terminar a sísmica e ainda estamos analisando o resultado para definir a melhor localização para fazer a primeira perfuração", disse Araújo, que esteve presente ontem (08), no seminário sobre gás natural, do Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP), no Rio de Janeiro.
Preferindo não informar quais serão os próximos campos de exploração da petroleira anglo-holandesa, o presidente Araújo, informou que os blocos serão distribuídos pelos locais de exploração e produção do país, incluindo os campos de Bijupirá & Salema, e o Parque das Conchas - ambos na Bacia de Campos, além do bloco BMS-54, localizado na Bacia de Santos.

terça-feira, 24 de abril de 2012

Cosan negocia 60% da Comgás

A Cosan deverá pagar cerca de R$ 3 bilhões por uma fatia de 60% da Comgás, segundo fontes próximas à negociação. Caso a operação seja fechada, a Cosan dará mais um passo na diversificação de suas operações para negócios com fluxo de caixa mais estável do que a produção de açúcar e etanol. Com a compra da Comgás, o setor de açúcar e etanol passaria a responder por menos de 20% da receita da Cosan.

A negociação entre Cosan e o BG Group, que tem uma participação de

segunda-feira, 26 de março de 2012

BP, Shell Vying For Stake In Eni's Mozambique Gas Field :Independent

(RTTNews) - British energy giant BP plc (BP, BP_UN.TO, BP.L) and Royal Dutch Shell Plc (RDSA) are vying to acquire a 20 percent stake in Italian oil and gas giant Eni S.p.A.'s (E: News ) gas field in Mozambique and to partner it in drilling, according to the Independent on Sunday. Meanwhile, French oil company Total SA (TOT: News,TTFNF.PK: News ,TTA.L: News ) is also said to be in the fray for buying the stake.

BP and Shell are looking to acquire the 20 percent stake

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Sete empresas encontram indícios de petróleo no Brasil em 2012

A maior parte das descobertas foram feitas no mar, nas bacias de Campos e Santos, onde se localizam as maiores reservas nacionais.

Arquivo/AFP
Há poucos dias, tanto a Shell como a Petrobras e a OGX comunicaram oficialmente ao mercado a descoberta de poços
Rio de Janeiro - Sete petroleiras comunicaram à Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) a descoberta de indícios de hidrocarbonetos no Brasil neste início de 2012. Petrobras, Shell, Repsol, OGX , Galp, Anadarko e Sonangol disseram ter encontrado petróleo e/ou gás em 12 poços, localizados tanto em terra quanto em mar.
A maior parte das descobertas foram feitas no mar, nas bacias de Campos e Santos, onde se localizam as maiores reservas nacionais. Mas também foram constatadas evidências em terra, na bacia Potiguar (RN) e em Jandaia, Carmópolis e Fazenda São Jorge, todas pela Petrobras.
A maioria destas descobertas não foi oficialmente anunciada pelas empresas por se tratar apenas de indícios, uma fase inicial do processo que pode, eventualmente, chegar à declaração de comercialidade. Por este mesmo motivo as empresas se recusaram a comentar as descobertas. Mas as companhias são obrigadas a comunicar à agência reguladora estas informações.
Há poucos dias, tanto a Shell como a Petrobras e a OGX comunicaram oficialmente ao mercado a descoberta de poços com indícios de petróleo e/ou gás. A Shell informou evidências de óleo no bloco BM-S-54, na bacia de Santos, que fica a aproximadamente 200 Km da costa do Rio de Janeiro.
Em comunicado, a companhia afirmou que deve concluir as operações nas próximas semanas e irá avaliar os resultados para determinar o potencial das atividades futuras. A Shell é operadora da concessão, com 80 por cento de participação, e a francesa Total possui os 20 por cento restantes. A OGX, petrolífera do empresário Eike Batista, informou ter encontrado hidrocarbonetos no poço pioneiro OGX-63 em águas rasas da Bacia de Santos.
A empresa não especificou se tratava-se de gás ou óleo. O poço fica no bloco BM-S-57, em que a companhia tem 100 por cento de participação. Já a Petrobras anunciou oficialmente há três semanas a descoberta de óleo leve no campo de Golfinho, no poço chamado preliminarmente de Tabuatá. Mas além desta descoberta, a estatal informou à ANP que encontrou evidências de hidrocarbonetos em outros cinco poços em terra e mar no mês de janeiro.
A Anadarko Petroleum, companhia que está vendendo seus ativos no Brasil, encontrou evidências de petróleo em Itaúna, no bloco C-M-202, na bacia de Campos, segundo a ANP. A angolana Sonangol Starfish também anunciou a descoberta de petróleo no pré-sal da bacia de Campos, no bloco C-M-622, no litoral do Brasil, em um poço denominado Gaivota.

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