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terça-feira, 28 de maio de 2024

IMPORTAÇÃO DE GÁS NATURAL DA BOLÍVIA

 

A importação de gás natural da Bolívia envolve diversas etapas complexas e interligadas, desde a prospecção e produção do gás até o transporte e entrega ao consumidor final. Cada etapa exige expertise e infraestrutura específica, além da observância de regulamentações nacionais e internacionais.

Para te auxiliar nesse processo, preparei um resumo detalhado das etapas principais e dos pontos relevantes a serem considerados:

1. Prospecção e Produção:

  • Contatos Iniciais: Estabeleça contato com empresas bolivianas produtoras de gás natural e com o Ministério de Hidrocarbonetos e Energia da Bolívia para obter informações sobre volumes disponíveis, preços e condições de negociação.
  • Contratos de Compra e Venda: Negocie e formalize contratos de compra e venda de gás natural com as empresas bolivianas, definindo volumes, preços, prazos de entrega, forma de pagamento e demais termos contratuais.
  • Operadores Logísticos: Contrate operadores logísticos especializados no transporte de gás natural para garantir o transporte seguro e eficiente do gás desde os campos de produção até os pontos de entrega no Brasil.

2. Infraestrutura de Transporte:

  • Gasodutos: A principal forma de transportar gás natural da Bolívia para o Brasil é através de gasodutos interligados.
  • Gasoduto Bolívia-Brasil: O gasoduto principal, com cerca de 3.600 km de extensão, possui capacidade de transportar até 20 milhões de metros cúbicos de gás por dia.
  • Ampliações: Obras de expansão e modernização dos gasodutos estão em andamento para

quinta-feira, 19 de dezembro de 2019

Distribuidoras de gás relatam ao governo dificuldades para fechar contratos

Empresas reclamaram a ministros

Petrobras mantém domínio no setor

Cade tenta aumentar concorrência

MARLLA SABINO - 18.dez.2019

Apesar das tentativas do governo federal para abrir o setor de gás, distribuidoras estaduais ainda enfrentam dificuldades para fechar contratos de fornecimento do combustível com novos players. Em carta aos ministros Bento Albuquerque (Minas e Energia) e Paulo Guedes (Economia), 5 empresas que atuam no Centro-Oeste, Sul e Sudeste relataram não que não conseguem negociar preços mais competitivos.

Em outubro, empresas do Nordeste informaram cenário semelhante. A situação acontece após promessas do governo de que as medidas propostas no programa “Novo Mercado de Gás” resultariam em mais concorrência e, consequentemente, na redução do preço do gás.

Com contratos com a Petrobras prestes a vencer, as distribuidoras abriram chamadas públicas em 2018 para negociar com novos agentes. As companhias que atuam no Sul, Sudeste e Centro-Oeste receberam 51 propostas de 15 possíveis fornecedores. A conclusão das negociações, no entanto, frustrou as expectativas.

Aos ministros, relataram que dificuldade e “ausência de regras” para acesso a infraestrutura, como gasodutos de transporte e unidades de processamento. Disseram também que a falta de regras claras dificultam que os players mantenham as propostas. Hoje, a Petrobras domina o setor de transporte e tratamento de gás natural.

“A Chamada Pública Coordenada demonstrou de forma clara a existência de interesse por parte de agentes supridores dos mais diversos perfis na abertura do mercado nacional. Porém, em função das limitações supraditas, no curto prazo, observam-se incertezas que geram insegurança e impõem restrições a inserção de novos agentes na cadeia”, diz o documento.

Os representantes das 5 empresas que assinam a carta sugerem ao governo que haja definição de regras de acesso a infraestruturas, a promoção de 1 sistema integrado de transporte de gás e mudanças no regime de tributação no serviço de gás canalizado “para que se permita 1 mercado mais diversificado”.

INTERFERÊNCIA DO CADE

O Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) determinou, em novembro, a suspensão do processo de licitação de capacidade do Gasbol (Gasoduto Bolívia-Brasil). Em dezembro, a Abegás (Associação Brasileira de Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado) também pediu ao órgão que limitasse a capacidade da Petrobras no duto e da quantidade de gás importado pela estatal.

Ao Poder360, o secretário de Avaliação, Planejamento, Energia e Loteria do Ministério da Economia, Alexandre Manoel, afirmou que o governo tem conhecimento da situação das distribuidoras. Segundo ele, o Cade decidirá até o fim deste mês o volume do gasoduto Bolívia-Brasil que a Petrobras irá liberar para empresas privadas. Será de 10 milhões a 18 milhões de m3/dia.

“Houve 1 problema na chamada do Gasbol pela questão política na Bolívia. O Cade está tomando todas as providências e fazendo valer o que o TCC  [Termo de Compromisso de Cessação] impôs. Apesar desse contratempo, o setor privado vai ter acesso aos dutos e unidades de tratamento. A liberação deve acontecer até fevereiro”, disse.

Na avaliação do secretário, há sinais de que as medidas impactaram o setor. Citou como exemplo as usinas termelétricas a gás ofertadas no último leilão de geração de energia, realizado em 6 de dezembro. “Os empreendimentos ofertados no último leilão já consideram em suas planilhas de custo que o preço da molécula de gás vai cair de 30 a 40% no prazo para entrada em funcionamento, que é de 4 a 5 anos”, disse.

Fonte: PODER 360

terça-feira, 21 de junho de 2016

BOLIVIA REANUDA NEGOCIACIONES CON NUEVO GOBIERNO DE BRASIL

Una misión ministerial se ausentará esta semana a Brasilia, para retomar las negociaciones bilaterales sobre una adenda de ampliación de contrato vigente que concluye en 2019.

El ministro de Hidrocarburos y Energía, Luis Alberto Sánchez, anunció ayer, lunes, que este jueves 23 de junio viajará a Brasilia, Brasil, a objeto de reunirse con su par de ese país y retomar las negociaciones sobre la adenda de ampliación del contrato vigente de compra-venta de gas natural a ese país, puesto que el vigente concluye en 2019.

PROYECTOS

Según Sánchez, en el encuentro también se abordará otros temas como la sociedad entre ambos países, para encarar proyectos hidroeléctricos y en industria petroquímica, según informe oficial difundido ayer.

“En Brasil es posible que el jueves estemos en Brasilia reuniéndonos con el nuevo Ministro de Energía, para retomar todos los temas concernientes de hidrocarburos y energía en hidrocarburos”, informó el ministro a un medio oficial.

La negociación se retomará con la nueva autoridad de Brasil, luego de un período de pausa, debido a que el pasado 12 de mayo el Senado del país vecino suspendió a la presidenta Dilma Rousseff por 180 días, mientras dure un juicio abierto en su contra.

PETROQUÍMICA

El Ministro de Hidrocarburos precisó que con Brasil se tiene en carpeta de proyectos conjuntos, como formar parte de la industria petroquímica, considerar el problema de Tres Lagunas y encarar un estudio de prefactibilidad de la hidroeléctrica binacional sobre el Río Madera.

El contrato GSA entre Bolivia y Brasil, firmado en 1996 y vigente hasta 2019, establece un volumen mínimo de compra de 24 millones de metros cúbicos por día (MMmcd) y un máximo de 30,08 MMmcd.

PRODUCCIÓN

La producción de hidrocarburos se ha incrementado en 50%, en los últimos cinco años, sin embargo, ello implica una explotación más rápida de reservas ya conocidas y no así de nuevos descubrimientos de gas natural o petróleo, señaló la Fundación Jubileo al evaluar 10 años del Decreto de Nacionalización No. 28701, de Hidrocarburos en Bolivia.

EXPLORACIÓN

El documento, publicado por la Fundación, sostiene que el mencionado decreto y las políticas implementadas en los últimos 10 años no han creado las condiciones para impulsar la actividad exploratoria, esto afecta la sostenibilidad de ingresos fiscales a largo plazo, así como la posición de Bolivia para la gestión de nuevos mercados o la renegociación de contratos, como el suscrito con Brasil, que concluye el año 2019, indicó.

RENTA PETROLERA

La Fundación apreció también las políticas públicas que, en su criterio, no han sido bien orientadas en lo referido al uso y destino de la renta petrolera, considerando que no se ha avanzado en la diversificación de la economía y se mantiene la dependencia de la renta petrolera tanto en temas económicos como sociales.

PACTO FISCAL

El estudio de Jubileo refiere en relación al denominado Pacto Fiscal, que sería el escenario adecuado para debatir un nuevo régimen fiscal que, para el caso de los hidrocarburos, permita dar sostenibilidad a la actividad exploratoria, además de definir una mejor distribución, uso y destino de la renta hidrocarburífera.


Fonte: El Diario


terça-feira, 23 de setembro de 2014

Embaixador critica ‘multinacional’ Petrobras

O embaixador da Bolívia no Brasil, Jerjes Justiniano, faz duras críticas à Petrobras. Em entrevista ao Valor, disse que antes da nacionalização do setor de gás, em 2006, as reservas do país eram avaliadas em 11,5 TCF (trilhões de pés cúbicos). Agora, seriam de 6,5 TCF a 7 TCF. “O que isso significa? Isso desapareceu? Ou é uma manobra das multinacionais?”

Justiniano afirma que a Bolívia não sabe onde está o gás porque a informação foi levada pelas multinacionais nacionalizadas, inclusive a Petrobras. “Os brasileiros consideram a Petrobras uma empresa estatal brasileira. Eu digo que é mentira. A Petrobras é uma empresa privada, com capitais norte-americanos. Só 30% é do governo brasileiro”, disse.

Embaixador da Bolívia critica a “multinacional” Petrobras

América do Sul: Países se preparam para negociar renovação de contrato de gás natural.

No momento em que Brasil e Bolívia se preparam para negociar a renovação do contrato de fornecimento de gás, o embaixador boliviano em Brasília, Jerjes Justiniano, parte para o ataque contra a estatal brasileira Petrobras. O atual contrato vence em 2019.

Para ele, a Petrobras, não é uma estatal brasileira, mas uma multinacional “com capitais norte-americanos” que sabe onde há gás na Bolívia, mas não quer dizer ao governo, que estatizou ativos do setor de hidrocarbonetos em 2006.

Enquanto a indústria paulista, maior consumidora do gás boliviano, pressiona por condições mais favoráveis – uma vez que as reservas bolivianas estão em declínio e o Brasil poderá num futuro próximo ter maior produção de gás – Justiniano defende um valor mais alto, nos moldes de um contrato temporário para alimentar a usina térmica de Cuiabá, assinado recentemente entre os dois países.

O embaixador fala ainda sobre a mudança na relação com o Brasil, que ficou “mais formal” no governo Dilma Rousseff em relação ao que era sob “o companheiro Luiz Inácio Lula da Silva”. Leia trechos da entrevista ao Valor.

Valor: Em que estágio se encontram as negociações para a renovação do contrato de gás?
Jerjes Justiniano: O contrato vence em 2019. Foram produzidos contratos intermediários, especiais. Há um mês, a Petrobras e a YPBF [estatal boliviana] assinaram um novo contrato para alimentar a usina Mario Covas, em Cuiabá. Esse contrato tem dois anos de duração. É um contrato adicional que a qualquer momento pode ser interrompido. Foi estabelecido um volume de venda de gás e um preço sobre essa venda. Se a YPFB mantém ou aumenta o volume, tem um prêmio, uma porcentagem que a Petrobras reconhece como prêmio. Esses termos são interessantes porque, no caso de a Bolívia não poder cumprir, por compromisso, por problemas de ordens naturais, tampouco a será punida. E isso é um bom presságio.

Valor: O sr. acha que o próximo contrato terá um modelo similar?
Justiniano: Eu creio que sim. Creio que o próximo contrato, a ser assinado em 2019, tem que ter essa característica, porque o Brasil precisa de mais gás. Está sendo discutido. Estão nas conversas preliminares. Ainda que o pré-sal tenha tudo o que tenha, [o Brasil] sempre estará comprando gás da Bolívia, porque seu centro de maior produção agrícola e industrial está perto da Bolívia. Mais de 50% do gás consumido pela indústria de São Paulo vem da Bolívia. O Brasil sempre vai precisar comprar gás.

Valor: As reservas na Bolívia estão declinando. Supõe-se que haja mais gás, mas ninguém sabe onde está. A Bolívia pode garantir que terá gás para fornecer ao Brasil nos próximos 20 anos?
Justiniano: À época do governo de Gonzalo Sánchez de Lozada [antes da estatização de ativos do setor, em 2006], falava-se que as reservas eram de 11,5 TCF [trilhões de pés cúbicos]. Ou seja, era uma reserva espetacular. Resulta que agora se fala que há reservas de 7 TCF, 6,5 TCF. O que isso significa? Isso desapareceu? Ou é uma manobra das multinacionais? Sabemos que existe gás. Mas não temos a informação, porque essa informação quem tem são as empresas privadas que, ao serem nacionalizadas, levaram a informação. O gás desapareceu porque nós não temos a informação? Não.

Valor: O sr. crê que a Petrobras sabe onde há gás na Bolívia?
Justiniano: Claro que sabe! Como não vai saber? Vários ex-executivos da YPFB trabalham na Petrobras. [Antes da estatização], a YPFB era uma empresa exitosa, que tinha os melhores técnicos em matéria de hidrocarbonetos. O que fizeram esses técnicos? Foram para as empresas privadas. E quem captou a maior quantidade, obviamente, foi a Petrobras. Porque tem mais interesse, mais exploração.

Um detalhe importante: a Petrobras tinha um negócio com a Bolívia que era 50%/50%. Quando Sánchez de Lozada ditou a lei posterior a esse negócio, a Petrobras unilateralmente decidiu incorporar-se a essa lei, que estabelecia uma palavrinha. Dizia “os petróleos novos” serão cotados em 18% [o imposto cobrado sobre o gás seria de 18%]. E a Petrobras já vinha explorando petróleos antigos havia mais de cinco anos. Por isso, quando o companheiro Lula perguntou ao companheiro Evo “por que você entrou na Petrobras?”, Evo disse que foi por isso. E Lula entendeu. A imensa maioria não entende, porque não sabe.

Valor: Quem não sabe o quê?
Justiniano: Você, por exemplo, não sabe. Você está convencido de que a Petrobras é uma empresa brasileira, certo? Assim como 99,9% dos brasileiros consideram que a Petrobras é uma empresa estatal brasileira. Eu digo que é mentira. A Petrobras é uma empresa privada, com capitais norte-americanos. Só 30% é do governo brasileiro. A Petrobras é uma empresa privada e não tem nada a ver com o governo brasileiro.

Valor: Supondo que a Petrobras saiba onde há gás, isso não pode ter uma solução entre os presidentes?

Justiniano: Não, sob uma premissa. Eu não posso supor. Você pode supor, porque você é jornalista. Eu sou o embaixador da Bolívia. O que eu digo é oficial. O que eu me pergunto é se desapareceu o gás que estava lá. Eu não sei se evaporou. Porque diziam que tinha uma certa quantidade de gás e hoje há outra quantidade? Porque agora há um governo nacionalista? Porque há um governo que demandou a propriedade dos hidrocarbonetos? Então, é um problema de jogo e das multinacionais. E, companheiro, as multinacionais são muito poderosas. Se você publica uma coisa que não lhes convém, uma multinacional compra o seu jornal. Só para te demitir.

Valor: Como o sr. qualifica as relações entre Bolívia e Brasil sob Dilma e Evo Morales, em comparação ao que eram sob Lula?
Justiniano: Eu não quero aqui imiscuir-me em questões internas do Brasil, muito menos agora que estamos nesse período pré-eleitoral. Só quero fazer uma avaliação. São dois estilos diferentes. O senhor Lula tinha uma política e um estilo de fazer política. A senhora Dilma pode seguir a mesma filosofia, mas tem outro estilo, outra forma de encarar as coisas. Essa é a diferença. No mais, as relações seguem sendo boas.

Valor: Qual é a diferença entre os estilos de Dilma e Lula?

Justiniano: O estilo de Lula era pessoal, muito pessoal. O estilo da sra. Dilma é muito técnico. Lula tinha um problema com a Bolívia, pegava um telefone e falava: “Oi, Evo, o que está acontecendo?”. A sra. Dilma, não. Utiliza os canais diplomáticos, utiliza os canais formais. Meu presidente se deu muito bem com o seu presidente [Lula] quando estavam os dois no cargo porque têm esse estilo de governar direto, são homens diretos, de ação direta, de homens que pegam o telefone e se falam, de homens que se comunicam, de homens que consideram a amizade como um passo fundamental. O Brasil e a Bolívia foram muito mais fortes quando estavam ambos os presidentes, pela amizade entre eles. Não quer dizer que tenham deixado de ser amigos. Só que são dois estilos diferentes.

Valor: Um pouco mais frio?

Justiniano: Eu diria mais formal. Além disso, houve incidentes, que levaram a sra. Dilma a posições bem difíceis. Após a fuga do senador [Roger] Pinto, por exemplo, da Embaixada do Brasil até o território brasileiro, a Bolívia perguntou ao Brasil: “O que acontece? Queremos uma investigação, por favor”. E até agora não nos deram.

Valor: Que tipo de explicação vocês querem?
Justiniano: Por que um funcionário utilizou o veículo da embaixada? Era uma política oficial? E a melhor explicação que nos deu a sra. Dilma foi a sacudida de política interna que ela fez. Mas não se esqueça de que a crise ocasionou a mudança do chanceler. Isso é suficiente para nós.

Valor: Uma mudança no Brasil para um governo mais à direita preocupa a Bolívia?
Justiniano: Sem dúvida, uma mudança rumo à direita nos governos da América Latina nos preocuparia ao Estado e à Bolívia em termos gerais. O Brasil é um parceiro muito importante. Mas, neste momento, uma opinião do embaixador compromete a política externa do meu país. Eu não tenho o que dizer.

Valor: A candidata Marina Silva preocupa a Bolívia?
Justiniano: Não sei. Não quero comentar sobre isso. É um problema interno do Brasil.


Fonte: Valor Econômico/ Abegás

terça-feira, 24 de junho de 2014

Infraestructura, para perfeccionar la industria del gas en Brasil









Infraestructura, para perfeccionar la industria del gas en Brasil

Regulación, inversiones y mayor infraestructura parece ser la consigna para perfeccionar la industria del gas en Brasil y en el conjunto de países de América del Sur que concentra las miradas del mundo global debido a sus importantes reservas de gas; el combustible que se ha convertido en imprescindible.La revista ENERGÍABolivia agrupa, en la sección reservada a sus coloquios, algunas de las reflexiones promovidasen ese sentido, en el marco de la 11ª edición del Gas Summit Latin America 2014,realizada en mayo en Rio de Janeiro.


Vesna Marinkovic U. (*)

En el panel dedicado a tratar el tema del Contrato Bolivia-Brasil, que contó con la presencia del Director de la Agencia Nacional de Hidrocarburos, Northon Nilton Tórrez Vargas(ANH), de Bolivia, y de Cid Tomanik Pompeau Philo, consejero del Instituto Brasilero de Estudios de Derecho de la Energía (IBDE) y miembro activo de la Comisión de Derecho de Energía de OAB-SP, se destacó con particular énfasis el tema de la infraestructura vinculada al gas natural.
Tomenik remarcó que Brasil tiene actualmente una infraestructura de distribución de gas “deficitaria” y que la que existe está concentrada en el Litoral, lo que impide abastecer a la totalidad del mercado interno, y que su rol es la generación de energía eléctrica más no el consumo industrial.

Agregó que es preciso invertir en infraestructura para ampliar la red interna de transporte y disponer de gas destinado para este fin.
“Brasil necesita una política de Estado que incida en el mejoramiento de su infraestructura de transporte para utilizar de mejor manera el gas boliviano y el gas producido internamente”, subrayó.

MÁS BARATO IMPORTAR QUE PRODUCIR

En esta línea, reconoció que a Brasil le resulta más barato importar gas de Bolivia, que pagar por este energético producido en su propio país. Precisó que de acuerdo a un boletín del Ministerio de Minas y Energía, de Marzo de 2014, el precio del gas doméstico costó 11,9097 US$/MMBTU, mientras que el gas importado se estableció en 9,9527 US$/MMBTU.

 



Northon TORREZ VARGAS:

“Bolivia cuenta con un sistema de transporte estructurado en la economía que cubre toda la geografía del país…”.
















FERNANDO Meiter:

No pasó desapercibida esta recomendación: “…el momento de invertir en exploración y exportación de gas es ahora”.









CID Tomanik POMPEAU FHILO:

“ El Pre-sal y el GNL no sustituirán al gas boliviano. La posición geográfica favorece las importaciones desde Bolivia”.



Por otra parte, señaló que Brasil importa 32.970.000 m³ / día de gas boliviano y 54.140.000 m³ / día de gas natural licuado (GNL ), aclarando que este último es de países como los Emiratos Árabes Unidos; Nigeria; Perú; Trinidad y Tobago; Reino Unido; EE.UU; Guinea Ecuatorial; España; Argelia; Bélgica; Noruega; Francia; Angola; Egipto y Portugal. “Por lo tanto, el precio FOB del GNL importado de estos países varía desde 6,24 hasta 15,45 US$/MMBTU”, anotó.

Para Tomanik, “Brasil no tiene una política de precios para la compra de gas importado”, acotó que:”en realidad, adopta la “política de subsidios”, es decir, si el precio es alto y puede afectar la imagen del Gobierno, puede establecer descuentos, independientemente de las consecuencias que estas medidas puedan causar en las cuentas públicas”.

En este marco y en criterio del conferencista, “la presencia del Estado brasileño, mediante Petrobras, en todos los eslabones de la cadena del gas natural y otras fuentes de energía, es un obstáculo importante para el desarrollo de la industria del gas natural en Brasil. En este caso, el Estado obstaculiza más que ayuda”.
Lamentó que se gaste más en trasporte que en pagar el gas y exhortó a considerar este tema como parte de una política regulatoria, especialmente en momentos cuando Brasil soporta una inocultable crisis hídrica derivada del bajo nivel de los reservorios de agua que continúa cayendo y afectando la matriz tradicionalmente hidroeléctrica de este país.

Con todo, estas reflexiones mostraron una clara apuesta por el gas natural y, particularmente, por el gas boliviano. Al mismo tiempo, transparentó la existencia de una corriente de opinión que demanda la necesidad de encontrar soluciones vinculadas a alcanzar un uso competitivo, vinculado a una política de precios.

PRESAL: MÁS PETRÓLEO QUE GAS
Tomenik fue categórico al indicar que el Presal aumentará significativamente la producción de gas en Brasil, sin embargo, aclaró que gran parte de la misma deberá ser reinyectada en los reservorios para aumentar la productividad de petróleo.

Es decir, que el perfil del Presal estaría constituido más por hidrocarburos líquidos y que, en consecuencia, la proyección estaría dirigida a producir petróleo más que gas natural.

El subsecretario de Estado de Energía, Logística y Desenvolvimiento Industrial del Estado de Rio de Janeiro, Marcelo Vertis destacó, durante el evento, que: “el sector de petróleo y gas será el motor del desarrollo del país” y agregó que las inversiones en exploración del Presal sumaran US$ 65 billones por año hasta 2035. En su criterio, estas proyecciones se confirmaran en las próximas dos décadas, cuando Brasil conozca el potencial de su reserva, estimado en aproximadamente de 80 millones de barriles.

EL GAS BOLIVIANO ES INDISPENSABLE

Durante el panel, Pompeau Fhilo se mostró convencido de que para el Brasil el gas boliviano sigue siendo importante y, además, indispensable por el factor precio, tanto si se compara con el gas producido en Brasil como con el precio del GNL que, como ya lo explicara, llega a este país vía barcos metaneros, especialmente desde Trinidad Tobago.

Enfáticamente sostuvo que incluso en el escenario del Presal, será difícil para Brasil prescindir totalmente del gas boliviano, especialmente si se toma en cuenta factores de distancia, transporte y tecnología, precisando que hay zonas de ese país que están muy distantes al radio de acción de este ambicioso proyecto.

Brasiltiene actualmente una infraestructurade distribución de gas “deficitaria”...la que existe está concentrada en el Litoral”



Precisó a ENERGÍABolivia que: “ El Presal y el GNL no sustituirán al gas boliviano. La posición geográfica favorece las importaciones desde Bolivia, y también influye en la cuestión de los precios”.

Consultado sobre si se justificaría un gasoducto paralelo al Gasbol, afirmó que: “Las inversiones en gasoductos serán bienvenidas, el mercado industrial brasileño necesita cantidad disponible de gas”.

El evento permitió destacar el papel de Bolivia como importante productor de gas en la región, pese a algunas apreciaciones que cuestionaron los niveles de inversión en exploración. El tema concentró las reflexiones del segundo día del Gas Summit, organizado para el análisis político y económico de la exploración, producción y consumo del gas natural en la región.

El Presal y el GNLno sustituirán al gas boliviano. La posición geográfica favorecelas importaciones desde Bolivia”



No pasó desapercibida la recomendación de Fernando Meiter, director del Consejo Consultivo del evento y de TNS Latam, en sentido de que “el momento de invertir en exploración y exportación de gas es ahora”, y que en este escenario, lo contrario es perder la oportunidad de poner al mercado un producto que es apetecido por el conjunto de la comunidad global. La tendencia sería monetizar el gas de la forma más rápida posible, frente a la alternativa de apuntalar su industrialización.

LA POSTURA BOLIVIANA

El director técnico de Transportes y Comercialización de la Agencia Nacional de Hidrocarburos de Bolivia (ANH), Northon Nilton Torrez Vargas, reafirmó la cualidad exportadora del país frente al gas natural.

“Desde la nacionalización, nuestro crecimiento fue sustentable. Hoy producimos 64,75 MMBtu y 96% de ese monto es entregado al gasoducto con destino al mercado interno y externo, principalmente de Brasil y Argentina, que llevan el 80% de esta producción”, subrayó.
Se mostró altamente satisfecho por los resultados generados por el Decreto 28071 de Nacionalización de lo Hidrocarburos de Mayo de 2006, el mismo que, en la práctica, habría permitido el crecimiento de las inversiones en el sector. Explicó que el país alcanzó el pico más alto de inversiones este año con más de $us 3.000 millones de inversión en exploración y explotación de hidrocarburos.
“Se puede ver el crecimiento de la producción de gas”, dijo y precisó que: “antes de la nacionalización, la producción llegaba a 33 millones de metros cúbicos día, y a la fecha se tiene más de 64 millones”. Fue categórico al señalar que “Bolivia cuenta con un sistema de transporte estructurado en la economía que cubre toda la geografía del país”.

Asimismo, destacó la red de gasoductos de campos del Sur reconociendo que en el Norte del país no hay esta infraestructura pero que por decisión política se abastecerá de GNL y GNC, mediante la planta regasificadora ubicada en Santa Cruz, a todas las localidades agrupadas en ese punto de la geografía nacional; como Beni y Pando, mediante gasoductos virtuales.

De esta forma, Tórrez cerró su participación destacando el rol del Estado a nivel de regulación, producción y transporte de gas en Bolivia y aseguró que el abastecimiento, tanto al mercado interno como externo, está plenamente garantizado.

...el perfil del Presalestaría constituido más por hidrocarburos líquidos...”



La 11ª edición del Gas Summit Latin America 2014 ha oficiado nuevamente como uno de los más tradicionales foros de discusión del continente sobre la industria del gas. Contó con una presencia equilibrada entre expositores de reconocida trayectoria, autoridades públicas y empresarios de alto poder de decisión de empresas clave del sector.

El evento se realizó en mayo de este año, en el hotel Windsor Atlantica de Rio de Janeiro y fue organizado por informagroup, considerado como el mayor proveedor mundial de información especializada y servicios para las comunidades académica y científica, profesional y empresarial.

(*) También con información de Tatiana Paiva, de Informagroup


fonte:  http://www.energiabolivia.com/index.php?option=com_content&view=article&id=1893:infraestructura-para-perfeccionar-la-industria-del-gas-en-brasil&catid=38:coloquios&Itemid=113

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Estatal controlará gasoduto de Petrobras, Repsol e Total na Bolívia

La Paz, 10 abr (EFE).- A companhia petrolífera estatal boliviana YPFB terá pelo menos 51% da empresa Transierra, encarregada de um gasoduto interno estratégico da Bolívia, do qual também são sócios a Petrobras, a Repsol e a Total.
O presidente da YPFB, Carlos Villegas, afirmou nesta quinta-feira à Agência Efe que se cumprirá o estipulado em artigo da Lei da Empresa Pública, promulgada em dezembro do ano passado, que instrui a YPFB Casa Matriz a ter a maioria de ações na transportadora de gás.
"A YPFB Casa Matriz deverá realizar todas as gestões conducentes para adquirir pelo menos 51% do pacote acionário da Empresa Transierra S.A., no prazo de 180 dias a partir da publicação da presente Lei", indica o artigo.
O gasoduto de 432 quilômetros transporta o energético desde os campos do departamento sulista de Tarija até o ponto Rio Grande na região de Santa Cruz, onde está o principal centro de operações das exportações do gás.
A Transierra, criada no ano 2000, tem como sócios a YPFB Andina (44,5%), a Petrobras com a mesma percentagem e a Total com os 11% restantes.
Por sua vez, a YPFB Andina está formada quase a partes iguais pela estatal boliviana YPFB e a espanhola Repsol.
A Lei da Empresa Pública está vigente desde o dia 27 de dezembro, motivo pelo qual o prazo máximo para essa aquisição de ações vence em junho.
Uma fonte do setor declarou à Efe que a YPFB deve adquirir cerca de 30% das ações para ter pelo menos 51%.
Desde a nacionalização do setor em 2006, a YPFB controla toda a cadeia produtiva do setor hidrocarbonetos na Bolívia, o que inclui os gasodutos de exportação a Brasil e Argentina. +EFE

domingo, 25 de agosto de 2013

Bolívia: venda de gás ao Brasil e à Argentina sobe 22,7% nos 7 primeiros meses de 2013

22/08/13 - A Bolívia exportou gás natural ao Brasil e à Argentina, por 3,537 bilhões de dólares entre janeiro e julho de 2013, 22,7% a mais que no mesmo período de 2012, informou nesta quinta-feira a Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB, estatal).

No mesmo período de 2012, a empresa faturou mais de 2,882 bilhões de dólares com a atividade, segundo disse o diretor nacional de Gás Natural da YPFB, Jorge Sosa, em um comunicado enviado à AFP.

Os hidrocarbonetos representam a principal fonte de receitas da Bolívia por exportações sendo Brasil e Argentina seus maiores mercados.

O relatório YPFB informou que, em julho, as vendas a ambos os mercados geraram 525,2 milhões de dólares pela exportação de uma média de 47,63 milhões de metros cúbicos por dia (MMmcd) de gás natural, 32% a mais em volume.

´A demanda térmica continua alta no Brasil e a demanda na Argentina se manterá nos próximos meses´, afirmou Sosa.

Fonte:  http://www.afp.com/pt/profesionales/servicios/news/1050897/

quinta-feira, 31 de maio de 2012

BG Group inicia produção na Bolívia


BG Gas
BG: a primeira fase de desenvolvimento no campo de gás Margarita adicionará 17 mil barris de petróleo de barris de óleo equivalente por dia à produção líquida


A empresa de energia não acredita que corre risco de expropriação, um dia após o presidente Evo Morales expropriar a espanhola Red Electrica Corp. no país Clarissa Mangueira, da Londres - A empresa de energia britânica BG Group disse que começou a produzir gás natural em seu campo Margarita, na Bolívia, e não acredita que o ativo está em risco de expropriação, um dia depois de o presidente da Bolívia, Evo Morales, expropriar a unidades da espanhola Red Electrica Corp. no país.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Boliviana YPFB diz que negociará 3 novos contratos com Petrobras



LA PAZ, 15 Mai (Reuters) - A petrolífera estatal boliviana YPFB informou nesta terça-feira que negociará três novos contratos com a Petrobras para a exploração e explotação de gás natural no distrito sulista de Tarija, o principal produtor de hidrocarbonetos do país.
O anúncio foi feito dois dias antes da YPFB abrir um congresso internacional em que

sexta-feira, 23 de março de 2012

Gás natural: continuaremos a depender da Bolívia?

“Se depender dos números expostos na página 47 do Plano de Negócios (PN) 2011-2015 da Petrobras, a resposta é sim”, escreve Humberto Viana Guimarães.

O PN dividiu a oferta e a demanda do Gás Natural (GN) em dois períodos, 2015 e 2020. Analisemos os números. Para 2015, está prevista uma oferta total de 149 milhões de metros cúbicos por dia (mm³/d), sendo 78 mm³/d de GN nacional; 41 mm³/d de Gás Natural Liqueito (GNL, importado) e 30 mm³/d da Bolívia. Nesse mesmo ano, a demanda total é de 151 mm³/d, sendo que 59 mm³/d para as térmicas (Petrobras e terceiros); 53 mm³/d para as distribuidoras de GN; e 39 mm³/d para a Petrobras (refino e fertilizantes). Observando os números, vemos que

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