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domingo, 3 de agosto de 2014

Gasoduto pode ser manobra para privatização da Gasmig

Por Thaís Mota - Minas Livre

Projeto do Gasoduto Brasil Central atende à fábrica 
de amônia da Petrobras em Uberada (foto: TGBC/Dicvulgação)
Outras propostas para levar gás natural até Uberaba seriam mais baratas e viáveis, sem a necessidade de venda da Gasmig à iniciativa privada

Argumento para viabilizar a construção de um gasoduto que atenderá à fábrica de amônia da Petrobras no Triângulo Mineiro, a privatização da Companhia de Gás de Minas Gerais (Gamisg) tem sido discutida entre a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e a a empresa espanhola Gás Natural Fenosa (GNF). Inclusive, uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) em tramitação na Assembleia Legislativa autoriza a venda da subsidiária sem lei específica e sem participação popular.

Segundo o presidente da Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), Djalma Morais, em entrevista à rádio Itatiaia na última terça-feira (31), o acordo para venda de parte da Gasmig à GNF é necessário para viabilizar o gasoduto entre Queluzito, na região central do Estado, e Uberaba, no Triângulo Mineiro, orçado em R$ 2 bilhões. Ainda segundo ele, a Cemig não tem aporte financeiro para arcar com as obras.

No entanto, um projeto da Transportadora do Gasoduto Brasil Central (TGBC), já autorizado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e, inclusive, com licenças ambientais necessárias para início da construção, atenderia perfeitamente à região e, com um custo relativamente menor se comparado a extensão do sistema de distribuição de gás.

Conforme a TGBC, o Gasoduto Brasil Central ligaria São Carlos (SP) à Brasília (DF), passando por 38 municípios, e foi orçado em US$ 1 bilhão, aproximadamente R$ 2,2 bilhões. Ele teria 905 km de extensão, contra 457 km do gasoduto proposto pela Cemig, e também teria capacidade de transportar 750 mil metros cúbicos a mais de gás natural por dia.

Entretanto, o empreendimento foi suspenso em maio deste ano porque, em consulta pública realizada pela TGBC, não houve propostas de empresas interessadas. Mas, o diretor da empresa, André Gustavo Lins de Macedo informou que o projeto está mantido e que as licenças obtidas pela empresa são válidas por cinco anos. "Nada impede a realização de uma nova chamada pública", afirmou o diretor, sem falar em datas. A previsão é de que, após o início das obras, o gasoduto fique pronto em três anos.

Outra proposta

Uma outra alternativa para levar gás natural até o Triângulo Mineiro foi descartada em função de entraves burocráticos. A proposta, que chegou a ser anunciada pelo governo de Minas e governo Federal, seria construir um ramal de Ribeirão Preto a Uberaba, cuja distância é de apenas 180 km.

Mas o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), não concordou em conceder a distribuição do gás na região para transporte até Minas Gerais, em retaliação à disputa política com o governador mineiro Antonio Anastasia e o senador Aécio Neves (ambos também do PSDB) pela instalação da fábrica de amônia. Além do governo paulista, a Agência Nacional do Petróleo (ANP) e a Advocacia Geral da União (AGU) também se posicionaram contra o a obra com base na nova Lei do Gás que não prevê gasodutos interestaduais.

Neste caso, a Gasmig iria se associar à distribuidora Gás Brasiliano para viabilizar a obra, que teria um custo aproximado de R$ 473 milhões, equivalente a 20% do custo estimado do projeto que está sendo elaborado pela Cemig com os espanhóis.

Para o coordenador geral do Sindicato dos Eletricitários de Minas Gerais (Sindieletro), Jairo Nogueira Filho, o correto seria alterar a lei de gás para permitir uma obra muito mais barata em comparação com o projeto que a Cemig quer fazer para levar o gás em Uberaba.

Além disso, ele defende que não seria necessário privatizar a Gasmig e muito menos retirar o direito do povo mineiro de se manisfestar em caso de desestatização de empresas públicas. "A PEC 68 exclui o referendo popular da Constituição Mineira, isso é um golpe contra a participação popular", protesta.

Fonte: Minas Livre

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Lei cria incentivos para atrair investidores em gás e petróleo

Minas Gerais deverá criar incentivos a fim de atrair empresas e investidores dos setores de petróleo e gás natural e fomentar a geração de renda e de postos de trabalho no Estado. A diretriz consta da Lei 21.128/14, que trata da formulação da política estadual de desenvolvimento deste segmento em território mineiro, sancionada pelo governador Antonio Anastasia (PSDB), conforme publicação no Diário Oficial em 7 de janeiro deste ano.
A nova legislação entrou em vigor cerca de 40 dias após Anastasia anunciar a construção de um gasoduto ligando Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), a Uberaba, perfazendo um trajeto de 457 quilômetros de dutos cujas obras de implantação demandarão um aporte financeiro da ordem de R$1,8 bilhão. O gasoduto vai atender à planta de amônia que a Petrobras irá erguer no município, com previsão de início das operações em novembro de 2016, enquanto o gás deverá chegar à cidade em maio do mesmo ano (leia mais nesta página).

A lei que estabelece as diretrizes para o setor de petróleo e gás natural é originária do Projeto de Lei 615/11, de autoria do deputado estadual Dalmo Ribeiro (PSDB), da base aliada do governador. A nova legislação também trata da ampliação da formação de mão de obra para atender às necessidades do segmento; do incentivo à pesquisa, ao desenvolvimento e à inovação do setor; o estímulo à maior utilização do gás natural no Estado; a promoção de estudos relativos ao impacto ambiental e social em decorrência das atividades do setor; o incremento à infraestrutura de transportes para atender às demandas das áreas e a organização de um núcleo de estudos sobre o tema.

Também competirá ao poder público, na implantação da lei, organizar um núcleo de estudos no Estado para geração e atualização de conhecimento sobre temas relacionados com o setor. Além disso, Minas terá que avaliar a possibilidade de criação de linhas de fomento e incentivos fiscais destinados às empresas do segmento, e mais: estimular a maior utilização do gás natural na economia mineira.

Ao anunciar o gasoduto saindo de Betim até Uberaba, em 29 de novembro do ano passado, Anastasia disse que a obra representará um novo eixo de desenvolvimento para o Estado. O duto seguirá o trajeto da BR-262, que liga o Triângulo Mineiro à capital, e terá capacidade inicial para transportar três milhões de metros cúbicos por dia de gás, para abastecer a planta de amônia e ainda deixar sobra para outras regiões. Isto porque passará por municípios tais como Juatuba e Mateus Leme (ambas na RMBH); Lagoa da Prata e Luz (Central), e Araxá (Alto Paranaíba), até chegar a Uberaba.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Estabelece diretrizes para a formulação da política estadual de desenvolvimento do setor de petróleo e gás natural no âmbito do Estado de Minas Gerais

 Lei do Estado de Minas Gerais nº 21.128 de 06.01.2014
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DOE-MG: 07.01.2014
Estabelece diretrizes para a formulação da política estadual de desenvolvimento do setor de petróleo e gás natural no âmbito do Estado.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS,
O Povo do Estado de Minas Gerais, por seus representantes, decretou e eu, em seu nome, promulgo a seguinte
Lei:
Art. 1º As diretrizes e os objetivos destinados à formulação da política estadual de desenvolvimento do setor de petróleo e gás natural são os estabelecidos nesta Lei.
Art. 2º A política de que trata esta Lei será formulada e implementada com a observância das seguintes diretrizes:
I - transformação, em benefícios para o Estado, dos ganhos econômicos e sociais decorrentes das atividades relacionadas com o petróleo e o gás natural, com a geração de emprego e renda, o fortalecimento empresarial, a melhoria da qualidade de vida e a promoção do bem-estar social;
II - redução dos impactos ambientais e sociais causados pelas atividades relacionadas com o petróleo e o gás natural;
III - promoção do conhecimento sobre as atividades relacionadas com o petróleo e o gás natural, a fim de desenvolver a pesquisa e promover o desenvolvimento tecnológico do setor no Estado.
Art. 3º São objetivos da política de que trata esta Lei:
I - ampliar a formação e a preparação da mão de obra, para atender às demandas do setor, inclusive dos fornecedores;
II - criar incentivos a fim de atrair empresas e investidores do setor e fomentar a geração de renda e de postos de trabalho no Estado, em especial dos fornecedores;
III - qualificar e apoiar as empresas do setor estabelecidas no Estado, visando ao ganho de escala, à participação no mercado e à competitividade;
IV - incentivar a pesquisa, o desenvolvimento e a inovação tecnológica do setor, com foco na atividade empresarial e em ganhos de competitividade industrial;
V - estimular a maior utilização do gás natural na economia mineira;
VI - promover estudos sobre as repercussões sociais e ambientais dos impactos gerados pelas atividades do setor, visando ao desenvolvimento sustentável;
VII - incrementar a infraestrutura de transportes de passageiros e de cargas, de fornecimento energético e de saneamento, para atender às futuras demandas urbanas e econômicas decorrentes das atividades do setor;
VIII - organizar um núcleo de estudos no Estado para geração e atualização de conhecimento sobre temas relacionados com o setor e acompanhamento e avaliação da política de que trata esta Lei.
Art. 4º Na implementação da política de que trata esta Lei, compete ao poder público:
I - ampliar a oferta de cursos de formação e capacitação nas áreas afins ao setor;
II - realizar seminários, conferências, fóruns e debates públicos para a discussão de temas relacionados com a cadeia produtiva do petróleo e do gás natural;
III - avaliar a possibilidade de criação de linhas de fomento financeiro às empresas do setor;
IV - realizar estudos com vistas à adoção de incentivos fiscais destinados às empresas e aos investidores do setor;
V - incentivar o desenvolvimento tecnológico das empresas do setor, com ênfase na agregação de valor;
VI - incentivar os municípios a adotarem as diretrizes e os objetivos da política de que trata esta Lei;
VII - estudar a viabilidade da ampliação da oferta de gás canalizado no Estado;
VIII - realizar estudos para a melhoria da logística de distribuição de gás natural, visando a sua expansão;
IX - identificar as demandas geradas pelas atividades do setor relacionadas com os serviços públicos nas áreas de saúde, segurança, educação, habitação, saneamento, transporte e energia elétrica;
X - analisar o impacto das atividades do setor sobre as demandas de infraestrutura de acesso terrestre e aeroviário;
XI - buscar a integração física do setor com os demais eixos de desenvolvimento para a interligação das economias microrregionais;
XII - adotar as medidas necessárias para que o Estado se torne competitivo e atraia investimentos direta ou indiretamente relacionados com a cadeia produtiva do petróleo e do gás natural.
Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Palácio Tiradentes, em Belo Horizonte, aos 6 de janeiro de 2014; 226º da Inconfidência Mineira e 193º da Independência do Brasil.
ANTONIO AUGUSTO JUNHO ANASTASIA
DANILO DE CASTRO
MARIA COELI SIMÕES PIRES
RENATA MARIA PAES DE VILHENA
LEONARDO MAURÍCIO COLOMBINI LIMA
ADRIANO MAGALHÃES CHAVES

DOROTHEA FONSECA FURQUIM WERNECK

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Minas Gerais passa a contar com regulação para o Mercado Livre de Gás

Novas regras irão contribuir para um ambiente mais transparente e competitivo do mercado no Estado.

Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (SEDE), que atua em Minas Gerais como órgão regulador da atividade de distribuição de gás natural canalizado, publicou nesta terça-feira (10/12), no Diário Oficial do Estado,“O Minas Gerais”, as regras para atuação das figuras que atuam no mercado de gás natural, dentre eles os consumidores livres, autoprodutores, autoimportadores e comercializadores, criados pela Lei do Gás.

Ao estabelecer a regulamentação para atuação do consumidor livre, autoprodutor, autoimportador e comercializador de gás natural, a SEDE institui o

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Duto Brasil Central atende planta da Petrobras em MG

Wellington Bahnemann | Agência Estado
O diretor da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Helder Queiroz, afirmou que o gasoduto Brasil Central, ainda em fase de projeto, será o duto de transporte que irá abastecer a futura fábrica de fertilizantes que a Petrobras pretende construir na cidade de Uberaba, em Minas Gerais. "Atende a fábrica e tem o efeito estruturante de levar o duto para outras partes do País", disse o executivo, que participou nesta terça-feira, 11, de seminário de gás natural promovido pelo Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP), no Rio.
O gasoduto Brasil Central liga Brasília, no Distrito Federal, até São Carlos, no Estado de

quarta-feira, 10 de abril de 2013

MG prepara regulamentação para instituir mercado livre de gás natural



Autor(es): Por Marcos de Moura e Souza | De Belo Horizonte
Valor Econômico - 08/04/2013
 

O governo de Minas Gerais está preparando regras para instituir um mercado livre de gás natural. A mudança terá reflexos não apenas sobre grandes consumidores que hoje só podem adquirir gás da única distribuidora do Estado, a Gasmig, mas também sobre os negócios de empresas que estão investindo em projetos de exploração de gás em solo mineiro. Sem as novas regras, essas companhias também ficariam dependentes da Gasmig para vender sua produção e para transportar o combustível a novos consumidores.
Petrobras, Shell, Vale, Petra, os grupos mineiros Orteng e Delp são algumas das empresas que exploram gás na bacia do rio São Francisco. A Cemig, companhia de energia elétrica controlada pelo Estado de Minas, também tem concessões. As empresas já perfuraram cerca de 30 poços e fizeram investimentos que superam os R$ 450 milhões.
A primeira versão da resolução foi enviada pelo governo a associações empresariais, a consultores que tratam de energia e à Gasmig. O intuito é testar a reação do setor e fazer eventuais alterações no texto. O governo espera receber neste mês os primeiros comentários sobre a minuta e espera que até o fim do ano a resolução entre em vigor.
As empresas que operam na região do São Francisco devem começar a produzir gás, ainda que em fase de teste, no ano que vem, segundo a secretaria.
O mercado livre do gás natural foi instituído nacionalmente pela chamada Lei do Gás, de 2009, regulamentada em 2011. Diz, em resumo, que os consumidores de grande porte poderão escolher adquirir gás das atuais distribuidoras que atuam nos Estados ou de outros novos produtores. Mas para sair mesmo do papel o mercado livre depende que cada Estado faça suas próprias resoluções sobre o tema. São Paulo, Rio, Espírito Santo. Amazonas e Maranhão já o fizeram, segundo a consultoria Gas Energy.
"Essa regulamentação dará aos investidores dos projetos de gás no São Francisco mais confiança de que terão outras alternativas de comercialização de sua produção", disse a secretária-adjunta da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Monica Cordeiro.
O texto que a secretaria submeteu ao setor regulamenta também outro ponto da Lei do Gás: a possibilidade de as empresas que exploram gás no Estado construírem gasodutos de ligação da sua produção, caso a distribuidora não o faça. Para as empresas que esperam produzir gás no Estado, essa restrição é um problema. "Se a Gasmig não tiver plano de expansão de sua rede de dutos para uma determinada região, as concessionárias ficarão amarradas", diz a secretária-adjunta, referindo-se ao caso de desejarem vender gás para um eventual novo cliente nessa região.
"Nesse momento, estamos criando uma regra pela qual as concessionárias poderão eventualmente construir os gasodutos de interligacão de sua produção", afirma a secretaria. A Gasmig, no entanto, continuaria como uma única autorizada a operar e manter os dutos, segundo a Lei do Gás.
Monica diz que não comenta detalhes da resolução porque o texto ainda está numa fase de formatação. Mas a economista Silvie D"Apote, sócia-diretora da Gas Energy, diz que a abertura do mercado do gás proposta pelo governo é bem mais acanhada do que a que foi aprovada, por exemplo, em São Paulo no ano passado. O texto de Minas diz, segundo ela, que para poder comprar num futuro mercado livre, os consumidores terão de consumir 30 mil metros cúbicos de gás natural por dia, mais ou menos em linha com o limite adotado no Rio de Janeiro e no Espírito Santo, mas bem acima dos 10 mil metros cúbicos definidos em São Paulo.
Outro ponto dessa primeira versão da resolução mineira: nos primeiros cinco anos, apenas 10% do total das empresas hoje abastecidas pela Gasmig poderão migrar para outros futuros fornecedores no mercado livre. Nos cinco anos seguintes, no máximo 20%. Em São Paulo, que tem três distribuidoras, 10% dos clientes poderão migrar no primeiro ano para o mercado livre e 30% nos três anos seguintes.
Consultadas pela reportagem, a Gasmig e a associação de grandes consumidores de energia, a Abrace, não quiseram comentar a iniciativa de Minas. A associação das distribuidoras de gás canalizado, a Abegas, não localizou um porta-voz para tratar do tema.
As áreas para exploração de gás na bacia do São Francisco foram concedidas em 2005 e em 2008. Mas antes de a produção realmente começar é preciso ainda uma série de pesquisas.
O que as empresas e o governo sabem, é que há gás na região e que o tipo de rocha onde o combustível se encontra é um arenito pouco poroso, o que torna sua extração mais complicada do que áreas onde o gás está em bolsões nas rochas. As empresas programam para o segundo semestre o início de testes para retirar o gás das rochas com viabilidade econômica, segundo Monica Cordeiro. Se derem certo, a fase de teste de produção começa em 2014. O tamanho da reserva não é conhecido.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Shell pretende iniciar perfurações em MG para explorar gás


Petrolífera anglo-holandesa espera realizar de 8 a 12 operações no Brasil, iniciando o projeto de gás em 2013
A Shell concluiu a operação sísmica na Bacia de Francisco (MG) e deverá iniciar as perfurações em busca de gás no início do ano que vem. Segundo o presidente da petrolífera no Brasil, André Lopes de Araújo, a contratação da sonda de perfuração está sendo analisada pelos membros da Shell para começar a exploração de gás na região. Nos próximos 18 meses a empresa espera realizar entre 8 a 12 operações de poços no país, informou André Lopes.
"Nesse projeto [na bacia de São Francisco], acabamos de terminar a sísmica e ainda estamos analisando o resultado para definir a melhor localização para fazer a primeira perfuração", disse Araújo, que esteve presente ontem (08), no seminário sobre gás natural, do Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP), no Rio de Janeiro.
Preferindo não informar quais serão os próximos campos de exploração da petroleira anglo-holandesa, o presidente Araújo, informou que os blocos serão distribuídos pelos locais de exploração e produção do país, incluindo os campos de Bijupirá & Salema, e o Parque das Conchas - ambos na Bacia de Campos, além do bloco BMS-54, localizado na Bacia de Santos.

domingo, 22 de abril de 2012

Prefeito discute cronograma do gasoduto em BH

Prefeito Anderson Adauto (PMDB) se reuniu ontem com o vice-governador Alberto Pinto Coelho (PR) em Belo Horizonte. Os dois trataram da implantação do gasoduto pelo Governo de Estado. O investimento tem como objetivo principal trazer o gás natural de São Carlos, interior de São Paulo, para alimentar a Unidade de Fertilizantes Nitrogenados (UFN) V, a ser instalada no município pela Petrobras.

AA repassou todo o cronograma das

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Gás para desenvolver

Estudo mostra que, em 10 anos, produção em Minas pode ser de 37 milhões de metros cúbicos e superar consumo do país hoje, com receita de R$ 4 bi
Com a promessa de levar desenvolvimento econômico e social às regiões pobres do Norte e do Noroeste de Minas Gerais e ao Alto Paranaíba, o gás natural encontrado na porção mineira da Bacia do Rio São Francisco tem potencial para dar vazão, dentro de 10 anos, a um consumo superior a todo o gás que o Brasil importa hoje da Bolívia. O volume projetado chega a 37 milhões de metros cúbicos por dia, 7 milhões acima da conta de importação do insumo boliviano, conforme estudo encomendado pelo governo do estado à empresa de consultoria e negócios Gas Energy, sediada em Porto Alegre. A estimativa foi

O Estado de Minas Gerais pode até fornecer gás - Estudos mostram que o Estado deve sair da condição de comprador para a de vendedor.

As reservas de gás natural do subsolo da bacia do rio São Francisco, no Norte de Minas, podem garantir ao Estado passar da condição atual de comprador para fornecedor direto do insumo em cerca de 40 anos. As empresas e consórcios detentores de blocos na região começam a concluir estudos definitivos sobre volume e qualidade do gás da região no final de 2013.

Caso as expectativas sejam mesmo confirmadas, o gás natural depositado na região pode gerar faturamento próximo de R$ 4 bilhões por ano. Além disso, os royalties gerados com a exploração comercial do combustível injetariam cerca de R$ 200 milhões por ano nos cofres estaduais, mais do que a arrecadação da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (Cfem) rendeu para o governo de Minas em 2011 (R$ 181,4 milhões), sem considerar os repasses para municípios e União.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Grupo mineiro investe R$ 143 milhões na exploração de óleo e gás


Em apenas dois projetos, no Acre e no Pará, a Georadar deve contratar 1 mil trabalhadores  (Georadar/Divulgação)
Em apenas dois projetos, no Acre e no Pará, a Georadar deve contratar 1 mil trabalhadores

Verba será aplicada para dar suporte a grandes empresas que atuam na prospecção de jazidas no Norte do país. Próximo passo é fechar contratos no exterior
Dos campos de pesquisa de óleo e gás na Amazônia para o Acre e o Pará, o grupo mineiro Georadar amplia a sua presença no setor, com investimentos de R$ 143 milhões previstos para aplicação até o ano que vem na execução de novos projetos licitados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Os contratos reforçam os planos da empresa de atuar também no exterior. Maior prestadora de serviços de levantamentos de sísmica em terra (onshore) do Brasil, a Georadar está na fase final de negociações para pisar no Paraguai e estuda oportunidades no Oriente Médio, informou o diretor Administrativo e Financeiro, Luiz Nagata.

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Patos de Minas entra na corrida pelo gás

O município de Patos de Minas, no Alto Paranaíba, também está na corrida para a exploração comercial de gás natural. Já foi constatada a existência do combustível em área localizada a nove quilômetros do centro da cidade. Agora, a Petra Energia vai desenvolver os estudos de viabilidade econômica.

O município de Patos de Minas, no Alto Paranaíba, poderá ser o próximo do Estado a estar apto para a exploração comercial de gás natural. De acordo com o secretário municipal de Governo, Marcos André Alamy, já foi constatada a existência do combustível em uma área localizada a nove quilômetros do centro da cidade. A partir de agora, a Petra Energia S/A ficará encarregada de realizar os estudos de viabilidade econômica.

Nesta semana, uma comitiva composta por políticos e empresários visitou a área em que a empresa 
realizará os trabalhos, que já estão na segunda fase. Na primeira etapa, realizada pela Global Energia, foi feita uma sondagem de ressonância magnética a 8 mil metros abaixo do solo, que detectou  a presença de gás. Para descobrir se o volume do insumo existente na região pode ser economicamente explorado, um poço de pesquisa está sendo implantado pela Petra.

Segundo Alamy, o licenciamento necessário para as pesquisas e para a exploração comercial já foi obtido. Alem disso, por meio de uma parceria entre as empresas e o Executivo municipal, estão sendo feitas obras de correção do terreno e de melhorias da estrada de terra que liga o centro do município ao local.

Embora não tenha informado sobre valores de investimentos e prazos para a conclusão dos estudos, a expectativa da prefeitura é de de que, se confirmada a viabilidade da exploração, haja significativo aumento na arrecadação municipal e na geração de empregos. "Apenas o recolhimento de ISS (Imposto sobre Serviços) aumentou cerca de R$ 100 mil por mês a partir do momento em que as empresas começaram a atuar na cidade. Os setores de comércio e serviços também foram muito beneficiados, principalmente o de hotelaria", afirma Alamy.

A expectativa de prosperidade do novo negócio em Patos de Minas aumentou ainda mais após o dia 13 de janeiro, quando o presidente do grupo EBX, Eike Batista, visitou o município e outras cidades também prospectadas na região, como Presidente Olegário, Carmo do Paranaíba, Brasilândia e Vazante. A holding presidida pelo maior empresário do país atua fortemente nos segmentos de petróleo e gás, energia, indústria naval, logística e mineração.

Presidente Olegário

Apesar de procurada, a Petra Energia não atendeu à reportagem. Além de Patos de Minas, a empresa também é responsável por atividades em outros municípios mineiros. Em outubro do ano passado a companhia recebeu a licença de instalação (LI) que autorizava a perfuração de poço exploratório em Presidente Olegário no Noroeste de Minas. A finalidade seria a de confirmar a estrutura geológica do solo e identificar as dimensões de uma possível reserva de gás natural.

Os estudos em território mineiro começaram em dezembro de 2010. A companhia fluminense possui 24 blocos exploratórios no Estado, localizados nas regiões Central, Alto São Francisco, Noroeste e Norte, além do Triângulo Mineiro. Os blocos em Minas Gerais foram arrematados pela empresa no 7° leilão da Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP), realizada em outubro de 2005.

Além das áreas em Minas, a Petra Energia possui as seguintes concessões: um bloco na bacia do Amazonas (AM), onde atua como operadora; sete na bacia do Parnaíba (MA), onde a empresa OXG é a operadora e 21 blocos na bacia do Solimões (AM), onde a empresa HRT é a operadora.

A Petra Energia tem como acionistas a STK Projetos e Participações S/A e o BTG Pactual. A companhia do setor energético mantém filiais em Belo Horizonte e São Paulo (SP). Além da empresa, possuem blocos exploratórios em Minas Gerais a Petrobras (seis lotes), a Geobras (nove lotes) e a Tarmar Terminais Aero-marítimos (um lote).

"Apenas o recolhimento de ISS aumentou cerca de R$ 100 mil por mês a partir do momento em que as empresas começaram a atuar na cidade"

Fonte: Gasnet

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  Agência Minas Gerais | Em Brasília, Governo de Minas discute implantação de gasoduto no Sul do estado

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Extração de Petróleo e Gás Alvopetro SA Extração de Petróleo e Gás Amazonas Anteprojeto do Estatuto do Petróleo Artigo Assembleia Legislativa Associação Brasileira do Carvão Mineral Auditoria Legal Energética Austrália Auto-importadores BIOMETANO BP Exploration Operating Company BRIX Bacia Potiguar – Setor SPOT-AP1 Bacia Potiguar – Setor SPOT-T3 Bacia Potiguar – Setor SPOT-T5 Bacia da Foz do Amazonas– Setor SFZA-AP1 Bacia da Foz do Amazonas– Setor SFZA-AP2 Bacia da Pará-Maranhão – Setor SPAMA-AP1 Bacia da Pará-Maranhão – Setor SPAMA-AP2 Bacia de Barreirinhas – Setor SBAR-AP1 Bacia de Barreirinhas – Setor SBAR-AP2 Bacia de Barreirinhas – Setor SBAR-AR2 Bacia de Pelotas Bacia de Pernambuco-Paraíba – Setor SPEPB-AP2 Bacia de Pernambuco-Paraíba – Setor SPEPB-AP3 Bacia de Sergipe-Alagoas – Setor SSEAL-T1 Bacia de Tucano – Setor STUC-S Bacia do Ceará Bacia do Ceará – Setor SCE-AP3 Bacia do Espírito Santo – Setor SES-AP2 Bacia do Espírito Santo – Setor SES-T6 Bacia do Foz do Amazonas – Setor SFZA-AR1 Bacia do Foz do Amazonas – Setor SFZA-AR2 Bacia do Parnaíba Bacia do Parnaíba – Setor SPN-N Bacia do Parnaíba – Setor SPN-O Bacia do Parnaíba – Setor SPN-SE Bacia do Recôncavo – Setor SREC-T1 Bacia do Rio Paraná Bacias do Pará-Maranhão Balanço Energético Nacional Bernardo Gicquel Bharat Petroleum (BPCL) Brasoil Manati Brasoil Round 9 CDE CEBGAS CI CNPB CSLL Calamidade Pública Campo de Roncador Canal Energia Capacitação Cenpeg-BS Centro Nacional de Estudos e Defesa do Petróleo Chariot Oil e Gas China Petroleum Chipre Cide Cigás Coluna Combustíveis Líquidos Comissão de Constituição e Justiça Comissão de Estudos Comissão de Infraestrutura Comma Oil and Chemicals Limited ConJur Conama ConocoPhillps Conselho Nacional de Política Energética Constituição de 1946 Consórcio Contrato Contratos de Comercialização Cove Energy Crônica Cursos DECRETO FEDERAL 7382/2010 DIREITORES De Produção Departamento de Gás Natural Duke Energy EBX ESA Ecom Egito Eike Batista Elétricas Emiratos Unidos Energy Report Eneva Epidemia Equador Estado de Sergipe Estado de São Paulo. Secretaria de Energia Estatais. energia elétrica Estatal Estatização Estação de Descompressão de Gás Natural Comprimido Europa Exxon Exxon Mobil Corp FERNANDO Meiter FRATURAMENTO HIDRÁULICO Feiras Fornecedor Francisval Mendes Frases em Destaque Fraturamento Hidráulico Não Convencional Frente Parlamentar G3 Óleo e Gás GASDUC III U GSF Gasbol Gasoduto Sul Andino Generation Scaling Factor Governador de São Paulo Gran Tierra Energy Brasil Guerra Gás Natural Fenosa (GNF) Gás Natural do Brasil Gás para Crescer HRT Participações em Petróleo IBGE IBV Brasil IRPJ Ilhas Malvinas Indústria petroquímica Infoenergia Insegurança jurídica Interconexão Iraque Irati Petróleo e Energia Irã Itália Japão José Sergio Gabrielli Jurídica Karina Martins Araujo Santos LUKOIL Latin American Utility Week Legislação Gás Natural Licenciamento Ambiental London School of English Londres Luiz Carlos Mendonça Barros Lupatech Líbia MANUAL DE DIREITO DO PETRÓLEO MMX MP 579 MPX Magda Chambriard Manguinhos. Rio de Janeiro Mapa Geopolítico Mar Negro Mar do Norte Maranhão Maricá Marsk Matriz energética Medida Provisória nº 627/2013 Mercado de Curto Prazo Mercosul Michael Page Ministro de Estado de Minas e Energia Norma ISO 50001 Northon TORREZ VARGAS Nova Lei do Gás Natural Nova Petróleo Nova York O petróleo é nosso OABRJ OGX e OSX ONU OTC 2012 – Offshore Technology Conference Odebrecht Operador Nacional do Gás Operador Nacional do Sistema Elétrico Ouro PARECER PCH PEC 33 PGE PIS PIS/COFINS PIS/Pasep PPP PPSA PROJETO DE LEI DO SENADO PTT PanAtlantic Panoro Energy Para nossa alegria Paraná Paru Pasadena (EUA) Patos Pemex Penta Energia Petrobras. Seguro Petrochina Petrogal Brasil Petronas Petróleo ETC Plano Decenal de Expansão da Malha de Transporte Dutoviário do País Política Energética Nacional Política Nacional de Resíduos Sólidos Pontal do Paranapanema Portaria MME nº 192 Portaria nº 160 Portaria nº 191 Porto do Açu Portos Portugal Premier Oil Premium I Premium II Princípio da continuidade Projeto Estruturante Proyecto de ley de hidrocarburos de Gobierno de Argentina Quênia RESERVATÓRIOS RTT RWE Dea AG Regulatória Regulação Repar Repsol Explorácion Resolução Revista Brasil Energia Revista Exame Revisão Tarifária Extraordinária Rio Grande do Sul Rio Oil & Gas Rio Oil e Gas 2012 Roberto Viana Rosneft Rússia SEDE SIN SYNERGIA EDITORA Saipem do Brasil Sasol Secretaria de Energia Secretário de Energia de São Paulo Sindicato da Indústria Cerâmica Sinopec. Galp Sistema de Gestão de Energia Snam South Stream Steve Coll Subsea Oil e Gas Brasil Sulgás São Carlos TAC TCC TCU TNK-BP TUSD TUST Termo de Compromisso Texaco The Economist Tomanik Pompeu Advogados Associados Total. Tractebel Transierra Tucumann Engenharia UE UPGN COMPERJ UTC Óleo e Gás UTG UTGCA Unidade de Tratamento de Gás Monteiro Lobato Usuário de Serviço Público V Fórum Capixaba de Energia Valter Esperidião Silva Vanco Brasil Venezuela Venrzuela Videocon Industries Visões do Gás Wintershall Wärtsilä Brasil abastecimento agosto/2013 alterações tributárias análise de risco aquecimento global armazenamento aspectos técnicos atividades autoimportadores ações balanço financeiro barragens biocombustíveis capacidade carro cenário energético certificação cesta de óleos clipping cogeração combustíveis combustíveis fósseis comercializadora comercializadores commodity companies competência federal compliance compra e venda concessionárias de distribuição de gás canalizado concessões concessões das hidroelétricas consumidor consumidores contrato de distribuição de gás canalizado criação critérios curso de inglês cãmbio declaração de comercialidade decreto de desapropriação demanda descobertas desenvolvimento desenvolvimento sustentável desindustrialização precoce devivados dezembro diretor de Regulação Econômico-Financeira e de Mercados diretoria de Gás Canalizado diretrizes doença holandesa. due diligence déficit comercial educação emprego emprego da técnica energia renovável energia solar energias renováveis energy exploração pré-sal explosão exportação extração de petróleo e gás financeira fontes não convencional frade gasoduto virtual gestão de gás gestão energética gás importado gás natural comprimido gás natural preço gás natural; distribuição de gás canalizado; auditoria energética inconstitucional investidores investimento invetimento jazidas julho lixo lockdown make-up gas maldição do petróleo matéria prima migração ministério público ministério público federal mundial nacionalização novembro ocid tomanik oeste paulista offshore operação de petróleo outubro penalidades perfuração de poços pesquisa e desenvolvimento petrolífera estatal boliviana plástico poluição política nacional para o gás natural prestação de serviço de movimentação de gás canalizado processo administrativo produtores projeto siderúrgico da Ceara Steel proteção e defesa quarentena queima de gás ranking recessão economia reduzir redução redução PIS/ Cofins região sul reservas revolução na indústria globa revolução na indústria global seminário serviços públicos solar suspensão terminologia treinamento usina utilities África África Austral África Oriental