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quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Cade investiga se Petrobras favoreceu distribuidoras de gás natural

A Superintedência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) instaurou processo administrativo contra a Petrobras para investigar suposta prática anticoncorrencial de abuso de posição dominante e de limitação, falseamento e prejuízo à livre concorrência no mercado de gás natural canalizado no Estado de São Paulo. A abertura da investigação está formalizada no Diário Oficial da União (DOU).

O processo foi iniciado com base em denúncia feita pela Companhia de Gás de São Paulo (Comgás) em março do ano passado. A Petrobras estaria fornecendo gás natural com suposto favorecimento às distribuidoras do Sistema Petrobrás.

Dentre as reclamações da Comgás, a empresa alega que a Petrobras dispensava tratamento discriminatório no Estado por meio de descontos que beneficiariam a Gás Brasiliano Distribuidora (GBD), concessionária de propriedade da Petrobras.

A Petrobras tem 30 dias para apresentar defesa. Ao final da instrução processual, a Superintendência opinará pela condenação da representada ou arquivamento do processo e remeterá o caso para julgamento do Tribunal Administrativo do Cade, responsável pela decisão final.

fonte: Agência Estado




NOTA TÉCNICA Nº 48/2015/CGAA4/SGA1/SG/CADE

INQUÉRITO ADMINISTRATIVO Nº 08012.002600/2014-30
Representante: Companhia de Gás de São Paulo
Advogados/as: Juliano Souza de Albuquerque Maranhão, Tamara Hoff, Tercio Sampaio Ferraz Junior e outros/as
Representada: Petróleo Brasileiro S.A.
Advogados/as: Alex Azevedo Messeder, Juliana Carneiro Martins de Menezes e outros/as



EMENTA: Inquérito Administrativo. Representante: Companhia de Gás de São Paulo. Representada: Petróleo Brasileiro S.A. Suposta conduta unilateral de discriminação de preços e condições de contratação. Setor de transporte e distribuição de gás natural canalizado. Instauração de processo administrativo para imposição de sanções administrativas por infrações à ordem econômica a partir de Inquérito Administrativo instaurado pela Superintendência-Geral do Cade, nos termos dos arts. 13, V, e 67 da Lei nº 12.529/2011, c/c os arts. 135 e seguintes do Regimento Interno do Cade.

VERSÃO PÚBLICA

Por meio do presente documento, a Superintendência-Geral do Cade encerra a análise em fase de inquérito administrativo do processo em referência, cujo objeto é denúncia da Representante Comgás em face da Representada Petrobras alegando suposta discriminação anticompetitiva no fornecimento de gás natural às distribuidoras de gás natural canalizado, com suposto favorecimento às distribuidoras integradas ao Sistema Petrobras. São expostos os indícios apurados durante a fase de inquérito, do que se conclui pela necessidade de instauração de processo administrativo, nos termos dos arts. 13, V, e 67 da Lei nº 12.529/2011, c/c os arts. 135 e seguintes do Regimento Interno do Cade.

Continua

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Cade vai apurar denúncia da Comgás contra Petrobras

O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:http://economia.estadao.com.br/noticias/negocios,cade-abre-inquerito-para-apurar-denuncia-da-comgas-contra-petrobras,1505095O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link: Por Mônica Scaramuzzo - AE

 O Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) abriu inquérito administrativo contra a Petrobras para apurar denúncia feita pela Comgás, distribuidora de gás canalizado com concessão em 177 municípios de São Paulo, de que a estatal fornece a preços mais baixos o gás natural para a Gas Brasiliano, da qual é 100% controladora desde 2010, com atuação no mesmo Estado em outros 375 municípios.

A denúncia da Comgás, controlada pelo grupo Cosan, foi apresentada no início de abril ao Cade, que decidiu apurar as supostas práticas anticoncorrenciais adotadas pela Petrobras. No fim de maio, a estatal se manifestou sobre o caso, a pedido do Cade. O inquérito está em fase de instrução. O Cade tem 180 dias, a partir da instauração do inquérito para abrir um processo administrativo ou arquivar o caso. Procuradas, Petrobrás e Comgás não comentam o assunto.

Em sua defesa enviada ao Cade, a Comgás alega que a estatal estaria abusando de sua posição dominante e da sua condição de fornecedora única para supostamente falsear a concorrência por meio da discriminação na concessão de descontos. A estatal detém participação em 21 das 27 concessionárias estaduais de distribuição de gás canalizado do País.

De acordo com a deliberação 455 da Arsesp (Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo), o custo de gás para Comgás sai a R$ 0,7907 por metro cúbico (descontados impostos). Para a Gas Brasiliano, conforme a deliberação 452, o custo sai a R$ 0,7044 (descontados impostos).

No fim de 2007, o fornecimento de gás natural pela Petrobras passou a ter duas metodologias de precificação: a Nova Política de Preços (NPP), com base no custo médio de aquisição do insumo pela estatal de suas diversas fontes, e os contratos TCQ, cujo cálculo é atrelado aos custos de aquisição e infraestrutura do contrato de compra de gás importado da Bolívia.

Atualmente, 60% do volume de gás natural adquirido pela Comgás é precificado pelo contrato TCQ e os 40% restantes, pela modalidade NPP. No caso da Gas Brasiliano, desde dezembro de 2012, 100% dos contratos são na modalidade NPP. "O contrato NPP tem um preço mais competitivo e foi fechado em dezembro de 2012 para a Gas Brasiliano, sem ter sido oferecido à Comgás na mesma época", disse uma fonte.

"Na prática, a Petrobrás abusa de sua posição monopolista com práticas diferenciadas de preços. Isso é prejudicial à concorrência, podendo levar uma empresa a fazer investimentos na área de concessão da Gas Brasiliano por ser mais competitiva que a área da Comgás", observa Adriano Pires, diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE).

Em sua manifestação ao Cade, a Petrobras informou que não há prática ilegal, uma vez que o contrato NPP foi oferecido à Comgás. Fontes afirmam, contudo, que esse contrato foi oferecido à companhia em 2007, quando não era considerado competitivo. "Quando foi negociado no fim de 2012 para a Gas Brasiliano, que atua no mesmo Estado que a Comgás, nem sequer foi discutido", disse a mesma fonte.

Em São Paulo, são três as concessionárias que atuam em gás canalizado. Além das concessionárias Gas Brasiliano e Comgás, a Gas Natural Fenosa também tem concessão.

Gemini

A Petrobras já é alvo de investigação do Cade em um outro processo envolvendo fornecimento de gás natural. Em dezembro passado, o órgão antitruste determinou abertura de processo administrativo para apurar abuso por parte do Consórcio Gemini, joint venture formada pela Petrobras e pela companhia White Martins, para a comercialização de gás natural em estado liquefeito (GNL). A Gás Local, com participação de 40% da Petrobras e 60% da White, entrou em operação em 2006 para atuar em regiões não servidas por gasodutos.

Além de determinar a abertura do processo administrativo para apurar abuso de posição dominante, o tribunal do Cade revisará a decisão que aprovou o ato de concentração. A empresa é acusada de adotar práticas anticompetitivas, uma vez que a estatal estaria fornecendo gás natural ao consórcio a preços menores do que o oferecido às distribuidoras de gás nas regiões onde a empresa atua, como São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Distrito Federal, além de prejudicar companhias fornecedoras de gás natural comprimido (GNC), que disputam esse mercado.

Esse caso é acompanhado de perto por acionistas minoritários da Petrobrás e empresários que se dizem prejudicados pelas práticas adotadas pelas companhias, como o caso do engenheiro João Vinhosa, do Rio de Janeiro. Romano Allegro e Vinhosa mandaram carta ao Cade reforçando denúncias contra o consórcio. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


Fonte: Estadão Conteúdo - DIÁRIO WEB

segunda-feira, 18 de março de 2013

Petrobras e Cemig trocam de identidade na Gas Brasiliano

Até pouco tempo, tal decisão era absolutamente inimaginável; até que se tornou plausível; até que virou inadiável. Premida pela necessidade de fazer caixa para cumprir seu plano de investimentos, a Petrobras vai se desfazer de uma parcela da sua participação na Gas Brasiliano.

A operação envolveria a transferência de até 20% das ações – hoje, a estatal é a maior sócia da concessionária, com 60% das ordinárias. Os caminhos apontam na direção da Cemig. Nesta dança das cadeiras, as duas empresas trocariam de lugar no capital da Gas Brasiliano.

A estatal mineira, que já detém 40% da distribuidora de gás, assumiria o controle exatamente com o mesmo percentual hoje nas mãos da Petrobras. Do ponto de vista político – que pesa, e muito, em qualquer decisão estratégica envolvendo a Petrobras –, a operação pode até causar certa perplexidade.

Traduzindo da linguagem corporativa para a partidária, significa dizer que o PT entregaria o controle de uma das maiores distribuidoras de gás do país aos tucanos Antonio Anastasia e, por aproximação, Aécio Neves. Mas o que não tem remédio remediado está.

Não obstante eventuais arestas políticas – e, diga-se de passagem, o aumento da dívida da Cemig – , na própria Petrobras o acordo com a companhia mineira é visto como o caminho natural. Diante do modelo idealizado para a operação, a estatal não consegue visualizar outro desfecho. Dificilmente um investidor do setor aceitará ter apenas 20% da Gas Brasiliano e ficar imprensado entre dois gigantes, que, sabe- se lá em que condições de humor, passariam a compartilhar o controle da empresa. A venda de parte da distribuidora paulista confirma a reviravolta na estratégia da Petrobras para o mercado de distribuição de gás.

Nos últimos anos, a estatal tornou-se um personagem quase onipresente no setor, por meio de uma voraz política de participações em concessionárias estaduais. A compra da Gas Brasiliano, em 2011, foi saudada como a joia da coroa, pois representou a entrada da Petrobras no mercado paulista.

No entanto, a realidade mudou e a tendência é que a empresa reduza consideravelmente sua presença no setor. Trata- se de um tiro que acerta dois alvos simultaneamente. Além dos recursos arrecadados diretamente com a venda das participações, a Petrobras vai diminuir a necessidade de investimentos.

No caso específico da Gas Brasiliano, este é um ponto ainda mais nevrálgico por conta de uma bola dividida com a agência reguladora do Estado. A Arsesp tem pressionado a distribuidora por mais investimentos. Um exemplo são os aportes na expansão da rede de dutos em São Paulo.

A empresa prevê um desembolso de R$ 170 milhões neste ano. A agência cobra o dobro

(Relatório Reservado, 15/3/13)
fonte: http://www.brasilagro.com.br/index.php?/noticias/detalhes/6/49616 

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Venda da participação da Petrobras na Gas Brasiliano é o 1º passo no processo de desinvestimento

A venda de 40% da participação da Petrobras na Gas Brasiliano, para a Cemig, é o primeiro passo da empresa no processo de desinvestimento no valor de US$ 13,6 bilhões projetado pela empresa. “Não é um exercício simples. Não é um exercício fácil de fazer. É impressionante a procura pelo ativo. Na maioria dos casos os ativos têm chamado muitos interessados. Não pelos ativos, mas por estar com a Petrobras. Um bom exemplo é a participação da Cemig na Gás Brasiliano. Esse já é um primeiro exercício de um desinvestimentos. E outros estão em fase bastante adiantada”, disse Graça Foster. A Petrobras incluiu pela primeira vez na história a venda de ativos no valor de R$ 13,6 bilhões em seu Plano de Negócios 2011-2015. O programa de desinvestimento, segundo a estatal, tem o objetivo de dar maior eficiência na gestão dos ativos e rentabilidade. 

Fonte: Energia Hoje 

http://www.nuca.ie.ufrj.br/blogs/gesel-ufrj/index.php?/archives/25059-Venda-da-participaco-da-Petrobras-na-Gas-Brasiliano-e-o-1-passo-no-processo-de-desinvestimento.html

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Governo paulista vai exigir investimento da Gas Brasiliano

A associação entre a Cemig e a Petrobras na Gas Brasiliano, anunciada nesta semana, terá que passar pelo crivo do governo do Estado de São Paulo, que vai querer cobrar mais investimentos por parte da distribuidora de gás para aprovar a operação. O secretário de energia de São Paulo, José Aníbal, disse ontem em entrevista ao Valor que a Petrobras não fez ainda sinalizações de quais investimentos vai realizar para ampliar a distribuição nas cidades que atua. "Queremos que a Petrobras invista no gás canalizado", disse Aníbal.

sábado, 30 de julho de 2011

Petrobras concluiu compra da Gas Brasiliano Distribuidora por US$ 271 milhões

A Petrobras Gás S.A. (Gaspetro) concluiu, no dia 29 de julho (sexta-feira), a aquisição da concessionária de distribuição de gás natural da região noroeste do Estado de São Paulo, Gas Brasiliano Distribuidora (GBD), até então controlada pela italiana ENI International B.V.
O valor da operação atingiu aproximadamente US$ 271 milhões após os ajustes referentes à variação do capital de giro, conforme previsto no contrato de compra e venda de ações assinado pela Gaspetro e pela ENI. Esse valor ainda estará sujeito a um ajuste referente ao capital de giro existente na data 31 de julho de 2011(domingo).

A GBD possui a exclusividade no serviço de distribuição de gás natural na região noroeste do Estado de São Paulo, em uma área que cobre 375 municípios e atende à demanda industrial, comercial, residencial e veicular dessa região. Em 2010, a rede de distribuição da companhia alcançou 755 km e o volume de vendas foi aproximadamente de 650 mil m³/dia. Os investimentos previstos no plano de negócios da GBD, e aprovados pela Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (ARSESP) na última revisão tarifária da companhia, deverão atingir pelo menos R$ 106,2 milhões no quinquênio 2010-2014. Este investimento visa à expansão da malha de distribuição e ampliação do mercado para 1,2 milhão de m³/dia até 2014. O contrato de concessão da GBD teve início em dezembro de 1999 com duração de 30 anos, podendo ser estendido por mais 20 anos.

Para a Petrobras, esta aquisição irá posicionar a empresa na atividade de distribuição no maior mercado brasileiro, próximo à entrada do gás fornecido pela Bolívia, transportado pelo GASBOL, e às reservas de gás da região Sudeste, inclusive do pré-sal.

Conforme divulgado ao mercado em comunicado no dia 27 de maio de 2010, a Petrobras, através de sua subsidiária Petrobras Gás S.A., assinou com a ENI International B.V., contrato de aquisição da totalidade das ações da GBD. A conclusão da transação estava condicionada à aprovação dos órgãos reguladores relevantes no Brasil. Com o consentimento da ARSESP, em 19 de abril de 2011, e a assinatura do termo aditivo ao contrato de concessão da GBD, em 18 de julho de 2011, todas as condições precedentes foram satisfeitas e o fechamento da operação , conforme previsto no contrato, foi realizado nesta data. A operação já havia recebido a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) em 15 de dezembro de 2010.

Fonte: Portal Fator Brasil

segunda-feira, 18 de julho de 2011

GASPETRO ASSUME A GAS BRASILIANO

Conforme publicado, hoje, no site a Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo - ARSESP:

"ARSESP APROVA COMPRA DA GÁS BRASILIANO COM RESTRIÇÕES (18/07/2011)
Agência autoriza transferência do controle acionário da Gas Brasiliano Distribuidora – GBD da ENI à Gaspetro, mas impõe condições"

Em seção realizada, hoje, na sede da Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo – ARSESP, assinou o termo aditivo ao contrato de concessão, autorizando a transferência do controle acionário da Gas Brasiliano Distribuidora S/A, controlada pela italo-holandesa Eni International BV à Petrobrás Gás S.A. (Gaspetro), subsidiária da Petrobras - Petróleo Brasileiro S/A é.

Segundo a nota da ARSEPS, o aditivo "condicionou a operação ao cumprimento de obrigações adicionais que assegurem a competitividade do setor de distribuição de gás natural e a isonomia entre as demais concessionárias no Estado de São Paulo.".

E ainda, a "Agência - neste ato também representando o poder concedente -, antes de autorizar a operação, avaliou todos os riscos regulatórios, de forma a evitar possíveis prejuízos aos usuários, decorrentes da verticalização do setor. O novo controlador assumirá, mediante celebração de termo aditivo ao contrato de concessão, obrigações que trarão maior transparência entre as operações da concessionária com a Petrobras - que atualmente detém quase a totalidade do fornecimento e transporte de GN no Brasil.A Gaspetro deverá cumprir, além destas novas obrigações, todas as demais decorrentes do contrato de concessão. Inclusive as da ultima revisão tarifária, que prevêem, entre outros itens, investimentos da ordem de 106 milhões de reais para o período 2010-2014. A GBD iniciou efetivamente suas atividades em 06/01/2003 e possui atualmente 755 km de redes de distribuição instaladas. Com uma área de concessão que abrange a região oeste do Estado, distribuiu em 2010 uma média de 657 mil metros cúbicos de gás por dia.".

quarta-feira, 13 de julho de 2011

NOTÍCIAS - "Gas Brasiliano"



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SÃO PAULO - A Petrobras finalmente poderá efetivar a compra da Gas Brasiliano, anunciada em maio do ano passado e que ainda dependia de aprovação do governo ...
www.valoronline.com.br/.../governo-de-sao-paulo-libera-vend...
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