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quinta-feira, 26 de setembro de 2013

“Não existe risco jurídico no Brasil”, diz Dilma


Dilma durante Encerramento do Seminário Empresarial
"Oportunidades em Infraestrutura no Brasil", em Nova York:
 "contrato assinado é uma questão de Estado",
disse (foto: R
oberto Stuckert Filho/PR)
A presidente garantiu diante de investidores internacionais em Nova York que o país respeita os contratos que assina.

Nova York - A presidente Dilma Rousseff apresentou hoje seu plano de investimentos de infraestrutura a investidores internacionais reunidos na sede do banco Goldman Sachs, em Nova York. A presidente disse não temer ressalvas do capital internacional em relação ao país: “risco jurídico não existe no Brasil”. “Se existe um país no mundo que respeita contratos, esse país é o Brasil”, disse a presidente.

“Não interessa por qual governo. Contrato assinado é uma questão de Estado.” Antes do discurso de Dilma, os outros integrantes do primeiro escalão do governo, entre eles os ministro da Fazenda, Guido Mantega, e do Desenvolvimento, Fernando Pimental, foram questionados pela plateia sobre eventuais riscos jurídicos de investimentos no Brasil.

Dilma disse que o projeto de leilões de concessões é parte da segunda fase do seu projeto de desenvolvimento. Na década passada, o momento foi de aceleração do crescimento econômico, o aumento da renda e a redução da desigualdade. Agora, afirmou a presidente, é a hora de buscar a produtividade, uma “pré-condição para nos tornarmos um país de média e alta renda”.

Além da questão logística, Dilma afirmou que os investimentos em educação são essenciais. “Somos um país que formava mais advogados que engenheiros. Advogado é custo, engenheiro é produtividade”, disse a presidente, para risos da plateia reunida no auditório do Goldman Sachs.

A presidente reafirmou seu compromisso com a estabilidade econômica e o combate à inflação, como haviam feito anteriormente (e exaustivamente) os ministros Mantega e Pimentel e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini. Dilma também fez as obrigatórias referências à “burocracia empedernida” do país e a necessidade de haver mais “racionalidade na ação do Estado”.

Mas, acima de tudo, e talvez motivada pela audiência, Dilma insistiu na responsabilidade fiscal de seu governo. Nas palavras da presidente, manter as contas em ordem é “uma pré-condição para o desenvolvimento do país”. Imediatamente após essa promessa, Dilma reafirmou a necessidade de investimentos privados em obras de em infraestrutura, especialmente os estrangeiros. “O Brasil é grande e tem espaço para todos.”

Dilma deu como exemplo dos modelos de financiamento os leilões de concessões, como os do petróleo e das rodovias. Ela classificou de um sucesso o processo do leilão do campo petrolífero de Libra, apesar de o número de empresas inscritas ter ficado aquém do esperado inicialmente.

Também mencionou os três aeroportos - Cumbica, Viracopos e Juscelino Kubitscheck - passados para controle da iniciativa privada. Por fim, Dilma afirmou que o governo está criando um modelo para viabilizar mais investimentos em banda larga.

“Não queremos 1 mega (megabit, medida de velocidade do acesso). Não queremos perder o avião da história, ou talvez o foguete." Dilma não deu detalhes sobre o plano, mas mencionou o caso da Coreia do Sul, onde velocidades de 50 megabits por segundo são a norma.

Leia agora o que disse o ministro Guido Mantega no evento.

Empresários saem de encontro com dúvidas


Apesar do discurso otimista do governo, investidores estrangeiros temem quadro macroeconômico do Brasil, que pode afetar as concessões

CLÁUDIA TREVISAN, TÂNIA MONTEIRO, ENVIADAS ESPECIAIS / NOVA YORK - O Estado de S.Paulo

Liderado pela presidente Dilma Rousseff, o primeiro escalão econômico do governo realizou ontem em Nova York uma megaoperação para tentar convencer investidores a participar dos projetos de concessão de infraestrutura no Brasil. A sucessão de discursos, porém, não foi suficiente para dissipar dúvidas sobre regulação, segurança jurídica e retorno financeiro dos projetos.

Dilma fechou o evento com um discurso de 52 minutos, no qual afirmou que o Brasil precisa do capital privado e internacional para implantar no século 21 a agenda que os Estados Unidos cumpriram nos séculos 19 e 20: construção de ferrovias, rodovias, portos e aeroportos.

"Precisamos não só dos recursos, mas da gestão do setor privado, que é mais eficiente, mais ágil e de menor custo", disse a presidente a uma plateia de 500 pessoas reunidas na sede do banco de investimentos Goldman Sachs.

Antes dela, falaram o ministro da Fazenda, Guido Mantega, do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini.

Se for considerado o elenco, foi o maior esforço do governo no exterior para apresentar o programa de concessões. "Quem diria que a Dilma deixaria de encontrar o Obama e viria à Goldman Sachs? Imagine isso há cinco anos!", era a piada que circulava entre os participantes, em uma referência à crise global que colocou o banco de investimentos americano no olho do furacão.

As autoridades tentaram convencer os investidores de que são infundadas as dúvidas em relação à robusteza fiscal, à inflação, ao baixo potencial de crescimento do Brasil e à segurança dos contratos. "O equilíbrio das contas públicas é precondição para o nosso crescimento", declarou Dilma.

A presidente disse ainda que o aumento da produtividade e da competitividade são os grandes desafios atuais do País e apresentou as iniciativas do governo para capacitar mão de obra, com formação de técnicos, engenheiro e cientistas.

"O País formava mais advogados do que engenheiros e agora forma mais engenheiros do que advogados. Como disse meu ministro da Educação, advogado é custo e engenheiro é produtividade", afirmou, no único momento em que foi aplaudida antes do fim do discurso.

Dúvidas. Mas as garantias verbais não foram suficientes para convencer os investidores presentes ao encontro. Representantes de bancos e fundos de investimentos saíram do evento com as mesmas incertezas que carregavam ao entrar.

O representante de uma instituição japonesa, que preferiu não se identificar, observou que a volatilidade na cotação do real representa um risco cambial que terá impacto no custo financeiro das operações.

As instituições estrangeiras vão captar recursos em dólar e emprestar para projetos que terão receita em reais no Brasil. Além disso, segundo ele, a retirada dos estímulos monetários nos Estados Unidos vai elevar os juros, o que também afetará os custos financeiros.

Na opinião de Alberto Ramos, Diretor de Pesquisa para a America Latina do Goldman Sachs, não é só o quadro macroeconômico de curto prazo que provoca apreensão nos investidores. Muitos acreditam que, mais do que cíclico, o cenário atual de baixo crescimento e inflação alta tem um componente estrutural importante, que pode limitar o potencial de crescimento do País por alguns anos.

domingo, 8 de abril de 2012

Jantar entre Obama e Dilma deve ser cancelado da agenda oficial da visita aos EUA


Tópicos de maior peso, como a Síria, a política monetária dos EUA, acordos multibilionários de defesa e a exploração de petróleo no pré-sal brasileiro, também devem estar na pauta da reunião bilateral.
Brasília - A presidente Dilma Rousseff leva na segunda-feira uma longa lista de anseios à Casa Branca, mas há um objetivo que se destaca sobre os demais: jantar com Barack Obama. Dificilmente irá acontecer. A decisão do presidente norte-americano de não estender totalmente o tapete vermelho a Dilma em Washington simboliza que a relação entre as duas democracias gigantes, que para todos os efeitos desejam se tornar aliados melhores, ainda não encontrou uma causa comum - ou um momento mágico pessoal entre seus líderes - que leve a uma maior aproximação. Tópicos de maior peso, como a Síria, a política monetária dos EUA,

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Por conta do pré-sal, EUA querem fechar parceria com Brasil


PETRÓLEO  Em entrevista ao NN, o ex-embaixador do Brasil na Inglaterra (1994-1999) e nos Estados Unidos (1999-2004) e ex-secretário de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda, Rubens Antônio Barbosa, acredita que o tema petróleo já entrou na agenda dos dois países durante a visita de Obama ao Brasil em março de 2011. “O petróleo é hoje o principal produto de exportação do Brasil para os EUA e deverá continuar a sê-lo nos próximos anos. A estabilidade política no Brasil e as grandes reservas do pré-sal tornarão a parceria do Brasil com os EUA estratégica do ponto de vista americano, no contexto de uma menor dependência do fornecimento de petróleo do Oriente Médio e da Venezuela”, diz

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