O presidente da Comgás, Luis Henrique Guimarães, classificou como "bastante difícil" o clima de negócios enfrentado pela companhia neste momento. Distribuidora de gás com atuação no mercado paulista, a companhia tem sido afetada por uma combinação de problemas, a começar pela situação de escassez de água enfrentada em São Paulo. Em resposta à falta de água, a Sabesp promoveu ações de incentivo à redução do consumo, o que também reduz o consumo de gás natural residencial. O ritmo da atividade industrial no Estado também afeta a Comgás.
"O clima de negócio como um todo continua bastante difícil. Não está havendo crescimento industrial e a média de temperatura no terceiro trimestre ficou mais alta do que a média histórica e do que tivemos no ano passado", afirmou Guimarães em teleconferência com jornalistas. No terceiro trimestre, a comercialização de gás natural da Comgás, excluindo a venda para termogeração, encolheu 5,9%, para 1,150 bilhão de metros cúbicos.
Diante do cenário adverso, a companhia busca, neste momento, "se preparar" para quando os fatores externos se mostrarem menos desfavoráveis à empresa. "Continuamos focados na preparação da companhia para quando tivermos água, quando a temperatura se normalizar e quando a indústria se recuperar", enfatizou.
Expansão
Guimarães sinalizou hoje que o ritmo de expansão da distribuidora de gás com atuação no mercado paulista deve refletir as condições a serem propostas pela Agência Reguladora de Saneamento e Energia (Arsesp) no próximo ciclo de revisões tarifárias. Sem comentar diretamente o custo médio ponderado de capital (WACC) de 8,04% definido pela agência reguladora para o próximo ciclo, o executivo indicou que a empresa aguarda uma posição estadual para saber qual modelo de negócio deve adotar nos próximos anos.
"Aguardamos para saber se teremos incentivo para expansão ou se devemos apenas manter operações", disse o executivo em teleconferência com jornalistas realizada na manhã desta quarta-feira, 5. Pouco antes, ele lembrou que o governo de São Paulo sempre sinalizou que o gás natural é considerado um combustível considerado fundamental para a competitividade do Estado.
Após o anúncio do WACC, o processo de revisão tarifária dos próximos anos ainda terá uma série de etapas. A próxima, prevista para o dia 24 de novembro, será a publicação da metodologia definitiva do próximo ciclo tarifário. O processo ainda passará pela divulgação do plano de negócios das empresas, definição da grande dos reajustes, entre outras etapas.
A princípio, o processo de revisão tarifária deveria estar concluído em maio deste ano. O prazo foi postergado pela Arsesp para janeiro de 2015. Diante da incerteza em relação às condições do novo ciclo, a Comgás decidiu postergar parte dos investimentos previstos para este ano. Na terça-feira, 4, a companhia informou que o capex de 2014 ficará entre R$ 600 milhões e R$ 700 milhões, abaixo da previsão anterior, entre R$ 680 milhões e R$ 780 milhões.
"Este foi um ano misturado, com cinco meses do ciclo anterior e sete meses do novo ciclo. Com o adiamento da revisão tarifária, começamos a olhar como isso ficaria. E, aliado ao ambiente empresarial mais difícil, começarmos a fazer algumas escolhas, sempre tendo como foco a prudência e a boa gestão", explicou o presidente da Comgás. "Encontramos alguma racionalização de coisas que poderíamos deixar para um pouco depois. Não dá para correr risco à frente de revisão tarifaria", complementou Guimarães.
fonte: Isto é Dinheiro
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quinta-feira, 6 de novembro de 2014
sexta-feira, 23 de março de 2012
A competitividade do gás natural
"O domínio do mercado pela estatal petrolífera dificulta a atuação de outros possíveis empreendedores e viabiliza a prática de elevação dos preços internos."
Adriano Pires, Diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE), escreve sobre o assunto.
O mercado de gás natural vem experimentando mudanças nos últimos 10 anos que tiveram como conseqüência o aumento da oferta mundial e a redução do preço do produto. A primeira delas foi a viabilidade econômica da liquefação do gás para transporte (GNL), que permitiu a circulação do combustível, independente da malha de gasodutos. Com a facilidade de transporte houve a tendência de harmonização de
terça-feira, 20 de março de 2012
Em 8 anos, energia sobe 246% no País e 35,3% nos EUA
Levantamento da MB Associados também mostra que gás natural custa US$ 15 por milhão de BTU, ante US$ 2,5 nos Estados Unidos.
Os preços pagos na indústria pela energia elétrica subiram espantosos 246% no Brasil entre 2003 e 2011, enquanto a alta nos Estados Unidos foi de 35,3%, aponta levantamento da MB Associados.
O gás natural - outro importante insumo para a produção industrial - custa hoje US$ 15 por milhão de BTU (British Thermal Unit - medida padrão do setor) em Camaçari, na Bahia.
Os preços pagos na indústria pela energia elétrica subiram espantosos 246% no Brasil entre 2003 e 2011, enquanto a alta nos Estados Unidos foi de 35,3%, aponta levantamento da MB Associados.
O gás natural - outro importante insumo para a produção industrial - custa hoje US$ 15 por milhão de BTU (British Thermal Unit - medida padrão do setor) em Camaçari, na Bahia.
segunda-feira, 19 de março de 2012
Entraves para o fornecimento de gás natural
Apesar da expectativa de aumento na oferta de gás natural no país, a partir da exploração do pré-sal, as térmicas a gás natural tem encontrado dificuldades para se viabilizarem nos leilões de energia. No último leilão A-5, que aconteceu em dezembro do ano passado, nenhuma térmica a gás conseguiu contrato com a Petrobras de fornecimento do combustível e, por isso, não houve térmicas habilitadas no certame, apesar de terem sido cadastradas 34 usinas, que somavam 12.864,9 MW. O mesmo acontecerá no próximo leilão A-3, inicialmente marcado para ocorrer no dia 22 de março, mas adiado para junho/12.
Nos leilões, o governo vem priorizando as fontes alternativas e as hidrelétricas - como sinalizou o Plano Decenal de Energia 2020. Pelo
sexta-feira, 16 de março de 2012
Petróleo e etanol: têm de voltar a crescer sem riscos
"(...)a presidência da República define quando aumentar os valores dos subprodutos do petróleo, sem critérios previamente definidos."
O primeiro trimestre de 2012 terá início com o barril de petróleo de melhor qualidade (brent) com cotações superiores a US$ 130 e o preço médio em torno de US$ 100. A principal razão da volatilidade dos preços é a possibilidade de um conflito envolvendo o Irã.
No que concerne aos valores dos derivados, sobretudo o diesel e gasolina, a Petrobrás paga o alto preço da política governamental adotada, que desvinculou-os do mercado, como acontece nos EUA, Europa e outros países.
quinta-feira, 1 de março de 2012
O BRASIL TERÁ MERCADO PARA CONSUMIR TODAS AS FONTES ENERGÉTICAS?
Lendo
nos jornais do aumento da produção de petróleo e gás, ficamos entusiasmados...
"A produção de petróleo e gás natural foi recorde no Brasil em 2011, segundo dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo).
Durante todo o ano passado foram produzidos 768 milhões de barris de petróleo e 24 bilhões de metros cúbicos de gás natural.
A média diária de petróleo também foi recorde, em 2,104 milhões de barris de petróleo, alta de 2,4% em relação ao ano anterior, quando foram produzidos em média 2,054 barris diários.
"A produção de petróleo e gás natural foi recorde no Brasil em 2011, segundo dados da ANP (Agência Nacional do Petróleo).
Durante todo o ano passado foram produzidos 768 milhões de barris de petróleo e 24 bilhões de metros cúbicos de gás natural.
A média diária de petróleo também foi recorde, em 2,104 milhões de barris de petróleo, alta de 2,4% em relação ao ano anterior, quando foram produzidos em média 2,054 barris diários.
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
Hora de pechinchar
O ano de 2012 traz muitas expectativas para o mercado brasileiro de gás natural. No ano da tão aguardada renovação de contratos entre a maioria das distribuidoras do energético e a Petrobras, os consumidores apostam na redução da tarifa de transporte, mas temem que a falta de uma política de preços para a molécula e de uma regulação mais eficiente, tanto em âmbito federal quanto estadual, não conduzam aos ganhos de competitividade tão desejados.
Diante das incertezas quanto ao preço que será oferecido pela Petrobras, o otimismo do mercado se resume, por enquanto, a uma possível revisão da parcela fixa. Isso porque a Portaria 52/2011 da ANP determinou que todos os novos contratos de comercialização celebrados sejam registrados na agência e especifiquem, separadamente, as parcelas do preço da molécula e de transporte, incluindo os critérios de reajuste.
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Mercado de Petróleo e Gás valoriza profissionais consistentes
Uma radiografia simples mostra que os melhores profissionais com as características desejadas pelas empresas estão empregados. Outro diagnóstico é de que tais talentos não têm refutado o natural assédio para participarem de seleções de emprego, satisfeitos ou não com o seu atual trabalho. Alguns, por exemplo, concorrem em até três diferentes oportunidades simultaneamente.
Os profissionais que não estão 100% satisfeitos com o atual emprego enxergam no momento a chance para aproveitar o volume de vagas para realizar transições profissionais, e promovem uma espécie de leilão, em geral por salários e cargos mais altos. Já os profissionais satisfeitos são levados pela curiosidade em ouvir as propostas e também entram nos processos de seleção.
A escassez de profissionais qualificados e a disputa pelos talentos por conta da necessidade imediata das empresas em executar projetos proporciona uma inflação salarial. Enquanto a prática comum de ganho salarial é em geral de 20 a 30%, a média praticada no setor de Petróleo e Gás é de 30 a 40%. Há casos em que os profissionais pedem, e conseguem alavancar os salários em 50% o que mostra que em boa parte, muitas vezes por falta de opção, as empresas têm aceitado esta espécie de braço de ferro.
O alto número de profissionais concorrendo às oportunidades, a quantidade de processos envolvendo a mesma pessoa e em diferentes estágios gera alguns pontos de atenção para o mercado de trabalho do setor de Petróleo e Gás, além da inflação salarial. Os processos de seleção são cada vez mais instáveis. Basta pensar no investimento financeiro e de tempo despendido pelas empresas e seus diretores para realizar uma contratação e, com freqüência, perder o profissional na última fase do processo para outra empresa ou por conta de contrapropostas, cada vez mais usadas como tentativa desesperada de retenção, mesmo para organizações que não tinham esta pratica como parte de sua cultura.
Outro ponto de atenção é que em um mercado um tanto restrito, onde os principais tomadores de decisões se conhecem, há um risco para os candidatos nesta alta exposição. A instabilidade faz com que exista desconfiança sobre o grau de comprometimento do profissional nos processos em que participam. A dica para os candidatos é que seja feita uma avaliação criteriosa das oportunidades e, de fato, que a decisão de entrada em um processo seja motivada pela vontade real de mudança, a fim de evitar a tal exposição desnecessária.
Do ponto de vista das empresas, a inflação salarial, o risco de perder um profissional ao longo de um processo, ou logo após a contratação, além da dificuldade em contratar e reter bons profissionais gera um paradoxo, frente à quantidade de talentos participando de processos. Ao mesmo tempo em que se observa esta instabilidade, as empresas demandam cada vez mais profissionais de perfil mais estável, com carreiras sólidas, que fiquem por mais tempo nas empresas e que busquem transição não apenas por melhores salários, mas que tenham objetivos consistentes como o desenvolvimento da carreira.
Fonte: Mariana Lobato é especialista em recrutamento da divisão de Petróleo e Gás da Robert Half.
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