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segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Novo mercado preocupa empresas brasileiras

O Estado de S.Paulo
A produção de gás de xisto nos Estados Unidos e seu baixo preço de venda deixou em suspenso projetos de companhias brasileiras. Para a Coalizão das Indústrias Brasileiras (BIC, na sigla em inglês), a possibilidade de fuga de investimentos produtivos do Brasil para os EUA é tão real quanto o risco de o etanol ser substituído pelo gás natural como combustível de transição.
A Odebrecht avalia os riscos na construção de hidrelétricas na América Central. Empresas comercializadoras estudam a lógica desse novo mercado, cientes dos riscos aos negócios em curso, e geradoras de energia temem a repetição, no Brasil, dos erros e da desorganização inicial da produção nos EUA. O País têm reservas estimadas em 6,9 trilhões de metros cúbicos, em especial no Vale do Rio São Francisco, onde mais de 30 poços estão sendo pesquisados.
"O gás de xisto está revolucionando o mercado de energia e a produção nos Estados Unidos, com reflexos sérios para o Brasil", diz Célia Feldpausch, diretora executiva da BIC, e organizadora de duas missões de executivos brasileiros, em Pittsburgh, sobre o gás de xisto.
Khary Cauthen, diretor do Instituto Americano do Petróleo (API), lembra que o etanol era uma "vaca sagrada" nos EUA há dez anos. O setor produtor teve seus créditos tributários facilmente derrubados no ano passado pelo Congresso, antes defensor arraigado desses subsídios. O álcool tende a ser substituído pelo gás natural na mistura obrigatória à gasolina, em longo prazo.
No Brasil, dois leilões de áreas de gás natural estão programados para outubro e novembro. A Petrobrás monopoliza o transporte e a comercialização. O mercado aberto impera nos EUA desde a exploração - os locais são alugados pelo proprietário da terra - até a venda aos setores usuários do gás natural. A rede de gasodutos tem 38 mil quilômetros.

domingo, 24 de março de 2013

Petrobras define meta para produção comercial de etanol de segunda geração

Agência Petrobras
Segundo o gerente de Gestão Tecnológica da Petrobras Biocombustível, João Norberto Noschang, a empresa cumprirá a meta de produção comercial a partir de 2015

Na última quarta-feira (20), o gerente de Gestão Tecnológica da Petrobras Biocombustível, João Norberto Noschang Neto participou do painel Avaliação de Modelos de Negócios e Tecnologias para a Produção de Etanol de Segunda Geração a Custos Competitivos. Na ocasião, o gerente afirmou que a Petrobras Biocombustível está trabalhando para melhorar o desempenho da produção de etanol de segunda geração a fim cumprir a meta de produção comercial a partir de 2015

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Longe da autossuficiência

No Brasil, petróleo e etanol são energias complementares. Contudo, a produção do petróleo brasileiro, após a intensa campanha de propaganda da sua autossuficiência, está em queda g...

No Brasil, petróleo e etanol são energias complementares. Contudo, a produção do petróleo brasileiro, após a intensa campanha de propaganda da sua autossuficiência, está em queda gradativa neste ano, consoante os informes da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), concernentes ao período de janeiro a abril de 2012.

A produção do petróleo do tipo Brent, depois de alcançar US$ 123 o barril, em março, atingiu o patamar de US$ 100, no início de junho. No primeiro quadrimestre do ano vigente, a produção do petróleo brasileiro foi perto de 2% inferior ao período similar do ano anterior. Diante desse cenário, há uma grande frustração no mercado, em virtude de a Petrobras não estar cumprindo as suas metas de produção de petróleo e refino.

Quanto aos dias atuais, a nação está extraindo cerca de 2 milhões de barris, a cada dia, o que representa uma diminuição de mais de 5%, quando efetuada a comparação com o mês de março de 2012. Já quando efetuada a comparação com o mês de fevereiro, representa um decréscimo da ordem de 6%.

Conforme a ANP, a extração do petróleo foi mais de 1% inferior àquela de janeiro deste ano. No tocante à retirada do gás natural dos poços, em abril fluente, contabilizou 65 milhões de metros cúbicos, com a ascensão da ordem de 5% no que tange ao similar mês do ano transcorrido e de 1,5% quanto ao período de março. Expressivo percentual do gás natural comercializado no Brasil é de origem boliviana, e os seus preços obedecem às regras distintas do similar doméstico.

Conforme os especialistas, a expectativa é de crescente majoração da produção do petróleo no segundo semestre de 2012, diante dos maiores investimentos registrados pela Petrobras e por outras empresas parceiras do setor. Para o professor Adriano Pires, da UFRJ, no entanto, a indústria do petróleo tem grande capacidade de adaptação, operando nos ambientes mais adversos.

O primeiro plano de investimentos da Petrobras pretende alcançar a produção média diária de cerca de 6 milhões de barris de óleo diários em 2020. No concernente ao etanol, a produção da cana-de-açúcar ficará perto de 500 milhões de toneladas na safra em curso, de 2012/2013. Desta forma, serão destilados 21 bilhões de litros do combustível, volume compatível com as atuais necessidades dos veículos flex e à mistura (25%) na gasolina automotiva.

Diante do crescente consumo dos combustíveis derivados do petróleo e da cana-de-açúcar, a Petrobras permanecerá importando gasolina e diesel nos próximos anos, o que irá onerar a balança comercial do País. Com os novos incentivos concedidos à compra dos automóveis, via expansão de crédito, retração de juros e benefícios fiscais, haverá o forçoso e crescente emprego dos combustíveis líquidos fósseis ou renováveis e, diante da falta do planejamento energético, as defasagens existentes entre produção e uso permanecerão crescentes.

Mais uma vez, o governo reconhece a importância econômica do setor automobilístico e seu inquestionável poder de pressão e "lobby". Até o ano de 2022, a produção do insumo básico do etanol, a cana-de-açúcar, poderá crescer mais de 50%, consoante recente trabalho das entidades de classe das indústrias paulistas. Em decorrência, o plantio da cana resultará na colheita de perto de um bilhão de toneladas do vegetal, e, deste volume, perto de 60% serão transformados em etanol e o restante em açúcar, para o mercado interno e exportações. Até lá, o açúcar deixará de ser o líder da agroindústria canavieira, cedendo espaço para o etanol anidro, cujo rendimento financeiro já se iguala ao açúcar.

Se isto suceder, diante da maior oferta, teremos a redução do preço nas destilarias e o etanol ficará mais competitivo com a gasolina automotiva, além do maior incremento na comercialização dos veículos flex. Após quase quatro décadas da instituição do Proálcool, os setores governamentais não reconhecem, ainda, os excepcionais benefícios do emprego do etanol no transporte, na melhoria das condições ambientais das cidades e na saúde da população.

Ademais, a agroindústria da cana aquece sobremaneira a economia do Brasil, gerando milhares de oportunidades de trabalho no campo, nas indústrias de equipamentos e empresas de serviços. A União da Indústria da Cana-de-Açúcar (Unica) acredita que os investimentos do setor canavieiro ultrapassarão o montante de R$ 150 bilhões, sendo 110 bilhões em equipamentos nas usinas/destilarias e mais de 40 bilhões no cultivo das lavouras.

Outra antiga reivindicação da indústria consiste na diminuição da carga tributária incidente na produção e comércio do etanol, à semelhança do que sucede nos países desenvolvidos, onde não existe a cobrança de impostos dos combustíveis limpos e emissores de pouco carbono.

O governo paulista já estabeleceu uma taxa de ICMS para o etanol de 12%, o que assegura à região paulista o preço entre R$ 1,70 a R$ 2,00 para o litro do etanol nos postos de abastecimento, enquanto os cariocas pagam R$ 2,50. É fundamental, ademais, a mudança das regras de fixação dos preços dos combustíveis, eis que a sua manutenção redundará em consequências prejudiciais à evolução da indústria do etanol, que tem a formação dos seus preços diferente da dos derivados do petróleo, notadamente da gasolina.

Luiz Gonzaga Bertelli é vice-presidente da Associação Comercial de SP, diretor e conselheiro da Fiesp-Ciesp

sábado, 9 de junho de 2012

Petrobras busca liderança na produção de etanol



Estatal é hoje a terceira maior produtora do biocombustível no Brasil. Segundo Graça Foster,  a liderança em etanol está atrelada à remuneração do mercado e o desenvolvimento destes negócios

Para se tornar líder de mercado e elevar a capacidade produtiva do etanol e biodiesel, a Petrobras Biocombustíveis, fará um investimento de US$ 2,5 bilhões até 2015. Desse volume, US$ 1,9 bilhão, ou 76% do total será direcionado para produção de etanol. De acordo com a presidente da estatal, Graça Foster, a liderança na produção de etanol vai depender da remuneração propiciada pelo negócio deste mercado. Hoje, a Companhia ocupa o terceiro lugar, com 5,3% da produção no País, e a Cosan-Shell lidera, com 7%.

sexta-feira, 16 de março de 2012

Petróleo e etanol: têm de voltar a crescer sem riscos

"(...)a presidência da República define quando aumentar os valores dos subprodutos do petróleo, sem critérios previamente definidos." 

 Por Luiz Gonzaga Bertelli  *

O primeiro trimestre de 2012 terá início com o barril de petróleo de melhor qualidade (brent) com cotações superiores a US$ 130 e o preço médio em torno de US$ 100. A principal razão da volatilidade dos preços é a possibilidade de um conflito envolvendo o Irã.

No que concerne aos valores dos derivados, sobretudo o diesel e gasolina, a Petrobrás paga o alto preço da política governamental adotada, que desvinculou-os do mercado, como acontece nos EUA, Europa e outros países.

sexta-feira, 9 de março de 2012

Petróleo e etanol têm de crescer

O primeiro trimestre de 2012 terá início com o barril de petróleo de melhor qualidade (brent) com cotações superiores a US$ 130 e o preço médio em torno de US$ 100. A principal razão da volatilidade dos preços é a possibilidade de um conflito envolvendo o Irã. No que concerne aos valores dos derivados, sobretudo o diesel e gasolina, a Petrobras paga o alto preço da política governamental adotada, que desvinculou-os do mercado, como acontece nos EUA, Europa e outros países. Desta forma, a presidência da República define quando aumentar os valores dos subprodutos do petróleo, sem critérios previamente definidos.

O resultado dessa diretriz governamental é que a principal estatal brasileira vem sendo seriamente prejudicada, eis que os seus preços de realização não refletem mais a cotação da matéria-prima. Estimativas divulgadas mostram que a empresa perdeu R$ 12 bilhões entre 2003 e 2011. Somente no ano passado R$ 7,9 bilhões. Outra questão, bastante complexa no setor de combustíveis, está relacionada com o etanol da cana-de-açúcar, energético competidor da gasolina automotiva.

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Petrobras vai investir para ser líder em etanol até 2017, diz Graças Foster

SÃO PAULO - Durante os próximos anos, a Petrobras (PETR3, PETR4) vai buscar aumentar seus investimentos no segmento de etanol. Maria das Graças Foster, nova presidente da estatal, quer concentrar esforços para expandir as operações desse tipo, de acordo com ela, por razões econômicas.
A executiva explica que há uma demanda muito grande pelo combustível atualmente. E as atuais refinarias não têm mais o perfil para produzirem gasolina. “A motivação passou a ser diesel, GLP [gás liquefeito de petróleo], entre outros”, afirma. Assim, começa a se tornar necessário trazer o produto para conseguir fomentar o mercado interno.
‘Leva tempo’
Mas Graça Foster lembra que o investimento não vai trazer retorno imediato. Sua previsão é de que nos próximos quatro ou cinco anos o crescimento seja realmente relevante, fazendo com que a companhia se torne a líder em fatia de mercado com o álcool combustível.
Sobre isso, ela ressalta que já há alguns ativos do etanol no portfólio atual da Petrobras. No entanto, quando indagada sobre a possibilidade de realizarem aquisições no setor para impulsionar esse avanço do negócio, ela não confirmou, nem negou. “Se eu falo que busco uma aquisição, amanhã as ofertas terão que ser aumentadas, por isso não vou comentar”, finalizou.
Plano de negócios
Sobre a revisão do plano de negócios, para incluir agora o ano de 2016 no projeto, a CEO disse que não há uma data para a divulgação das novas metas. A única coisa em que ela foi taxativa foi em dizer que não está no planejamento aumentar os gastos. “Não está nos planos aumentar os investimentos, mas rever isso é uma rotina dentro da Petrobras”, alertou.

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