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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

O declínio venezuelano

Quem acompanha a história recente da Venezuela acredita que o país vizinho chegou ao fundo do poço. Mas quem ouve os últimos discursos do presidente Nicolás Maduro percebe que a crise no país ainda pode piorar. A penúria que atinge os venezuelanos é tanta que a Assembleia Nacional, controlada pela oposição, decretou na última semana estado de emergência alimentar no país. A decisão, apresentada pelo líder do partido opositor Primero Justicia (PJ), Julio Borges, prevê também a aprovação de um projeto de lei que incremente a produção da iniciativa privada. Os deputados oposicionistas relacionam a falta de alimentos à ineficácia produtiva das empresas controladas pelo Estado e à falta de dólares para importação de matéria-prima. Ao mesmo tempo, parlamentares da situação negam que exista uma emergência alimentar e defendem a intervenção estatal nas Empresas Polar, o maior produtor de alimentos do país. 
  
Segundo os dados apresentados pelo opositor Borges na sessão do parlamento, a produção dos principais alimentos no país caiu 87% no último ano e, por isso, pediu à Organização para Alimentação e Agricultura da ONU (FAO) que envie uma missão de especialistas ao país para avaliar os riscos à segurança alimentar da população. 
  
A Venezuela, que possui uma das maiores reservas de petróleo e gás natural do planeta, está com sua economia desmoronando. O estado bolivariano afugenta não só investidores como também prestadores de serviço que precisam atuar no país. Até a empresa aérea brasileira Gol, que mantinha voos regulares para o país vizinho, jogou a toalha. Ela anunciou na última terça-feira que cancelou os voos para Caracas por encontrar problemas para repatriar suas receitas, ou seja, tudo o que a empresa fatura no país não consegue chegar à matriz, no Brasil. A empresa diz ter mais de R$ 433 milhões retidos na Venezuela, o que a levou a estudar a viabilidade de suas operações em Caracas. 
  
Uma pesquisa da empresa Hinterfaces, divulgada na semana passada, revela que 68% dos venezuelanos afirmam que o país está no caminho errado e oito em cada dez cidadãos opinam que a solução para a crise requer uma aliança entre governo e o setor privado. Das 1.200 pessoas consultadas na última semana de janeiro, 86% afirmaram que o alto custo de vida está piorando, em contraste com os 12% que percebem melhoras. O preço do petróleo, que despencou nos últimos dez anos e hoje está em torno de 30 dólares o barril, praticamente torna o país inviável, uma vez que mesmo nos anos de receitas fartas não diversificou sua economia. 
  
Há uma verdadeira guerra nos bastidores da política venezuelana e a última medida de impacto foi do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) que aprovou o decreto de emergência econômica do presidente Nicolás Maduro, apesar de ter sido rejeitado pelo Parlamento, o que aprofunda ainda mais o choque de poderes e a incerteza sobre a saída da crise. O STJ -- acusado pela oposição de estar a serviço do chavismo -- deu carta branca ao presidente que anunciou que ativará medidas no setor em breve. 
  
Tirando a gasolina, que é vendida a preço simbólico para a população, falta praticamente tudo na Venezuela. Os supermercados estão há tempos com as prateleiras vazias, de alimentos a produtos de higiene pessoal, enquanto que o mercado negro prospera. O país já é considerado o mais violento das Américas, com uma taxa de homicídios de 58,1 por 100 mil habitantes e, segundo o Fundo Monetário Internacional, a inflação na Venezuela deverá chegar a 720% em 2016, mais que o dobro da estimativa do fundo para o índice do ano passado. Além dos problemas econômicos e de má gestão, o país agora sofre também com fatores climáticos: a falta de chuva provocada pelo fenômeno El Niño. Com isso, o governo determinou o fechamento parcial de cerca de 100 shopping centers do país em dias úteis para racionar energia. 
  
Os próximos embates entre situação e oposição já estão delineados. Apoiado pela ampla rejeição popular ao governo bolivariano, a coalizão oposicionista Mesa de Unidade Democrática (MUD), que controla o Parlamento, vai apostar todas as suas fichas no processo que pretende encurtar o mandato do presidente Nicolás Maduro. Uma tarefa difícil tendo em vista que o chavismo está arraigado no poder desde 1998 e controla, bem ou mal, praticamente toda a máquina do Estado.

Fonte: http://www.jornalcruzeiro.com.br/materia/676190/o-declinio-venezuelano 

sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

'Choques gêmeos' ameaçam economia

Brasília, 08 - Depois da ameaça da "tempestade perfeita", agora são os "twin shocks", ou choques gêmeos - expressão da vez dos economistas para designar o efeito simultâneo da alta do dólar e queda de preços do petróleo e das principais commodities internacionais -, que aumentam as incertezas para a economia brasileira. O impacto desse comportamento cambial e de preços torna o ambiente ainda mais desafiador para a nova equipe econômica da presidente Dilma Rousseff.

O diagnóstico da área econômica do governo, segundo apurou o jornal O Estado de S. Paulo, é de que o balanço dos efeitos desses choques, que ainda não têm definido no horizonte o período de duração, vai trazer mais dificuldade em 2015 para os países emergentes, incluindo o Brasil. O problema ganhou espaço nas discussões internas do governo, que prepara a avaliação do quadro econômico para os próximos meses.

Ninguém esperava uma queda tão abrupta do preço do barril de petróleo, que ontem chegou a cair abaixo de US$ 50, o menor nível desde 2009, deixando ainda mais incerto e instável o preço futuro do produto. Todas as empresas de petróleo do mundo estão revisando investimentos.

A Petrobrás, que além da questão econômica mundial atravessa a pior crise de sua história com as denúncias de corrupção da operação Lava Jato, terá de recalibrar seu bilionário planejamento. Em junho do ano passado, a cotação do barril estava em torno de US$ 110 e caiu para menos da metade sete meses depois. Uma das principais preocupações da equipe econômica, hoje, é tentar avaliar por quanto tempo esse processo se sustenta.

O recuo do petróleo está associado à mexida no mercado provocada pela queda da demanda dos Estados Unidos no comércio mundial do produto. Nos últimos três anos, com a descoberta de novas tecnologias para extração do shale gas e shale oil (gás e petróleo não convencional, extraídos do xisto), o mercado americano reduziu drasticamente os custos de produção. Os Estados Unidos já projetam passar de importadores a exportadores de gás em 2020.

Mas a atual queda no preço do petróleo, lembram integrantes da equipe econômica, também reflete o processo de redução do uso das commodities pelos investidores como hedge (proteção) contra a alta da inflação. Como nos Estados Unidos e em outros países da Europa a inflação está muito baixa, a procura por commodities como ativo financeiro de proteção caiu muito, o que reforçou o cenário atual de "twin shocks".

Apesar da "autossuficiência" festejada pelo governo em 2006, o Brasil ainda é importador líquido de petróleo, já descontadas as exportações, e permanecerá assim, pelos cálculos do governo, pelo menos até 2017. A queda dos preços internacionais pode aliviar a balança comercial: em 2014, o saldo entre exportações e importações de petróleo e derivados registrou déficit de US$ 16,6 bilhões. Mas compromete o desempenho do Brasil no comércio de produtos como minério de ferro e soja.

Câmbio

Para o governo, a velocidade de alta do dólar em relação ao real "não está diferente no resto do mundo". A avaliação é de que o real está no "meio do pelotão" em comparação ao movimento de outras moedas. Além de afetar a balança, a alta do dólar traz problemas também para as empresas que aproveitaram as condições favoráveis dos últimos anos e se endividaram em moeda americana.

O monitoramento que o governo faz já há algum tempo mostra que algumas empresas poderão ter problemas, mas boa parte delas está protegida ou pelo hedge oferecido pelo Banco Central (BC) com os swaps cambiais ou naturalmente, por serem exportadoras. O volume maior de empresas que captaram no exterior para fazer investimentos lá fora também atenua o problema.

Embora em volume menor, o Banco Central continua com o programa de swaps para enfrentar o quadro e não há pressa em reduzir o estoque desses ativos em mercado - hoje em cerca de US$ 110 bilhões. Se for necessário, o BC pode ficar por dez anos com esse estoque.

Para a equipe econômica, quanto antes acontecer a alta dos juros, melhor para o remover as incertezas. A expectativa é de que o processo seja gradual e proporcional à recuperação da economia americana e, sobretudo, muito bem comunicado.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

domingo, 21 de outubro de 2012

Brazilian banks - No more free lunch

As interest rates fall, spreads and profits are coming under pressure

ON OCTOBER 10th Brazil’s Central Bank cut its policy interest rate for the tenth time in just over a year, to 7.25%. The move surprised analysts, since rates were already historically low and inflation above the centre of the monetary-policy committee’s 2.5-6.5% target. Neither economic growth, likely to finish the year at an anaemic 1.5%, nor the currency, which tends to rise with rates as return-seeking foreign investors pile in, are supposed to play a part in its deliberations. But most analysts now believe that its decisions are taken with an eye to boosting growth and weakening the currency, and that unless inflation threatens to break the 6.5% barrier, rates will stay low for some time.

For now, subdued global demand means that inflation is unlikely to slip its leash. But in the longer term the government will have to rein in public spending and push through difficult reforms if it wants Brazil to grow faster than 3-4% a year without fuelling inflation. Recent moves to cut payroll taxes, limit public-sector pay rises, reduce energy costs and improve a woeful transport infrastructure should help to raise this distinctly modest economic speed limit. They have also convinced many that the president, Dilma Rousseff, will do whatever it takes to save the bank from having to hike again.

terça-feira, 24 de julho de 2012

Economia brasileira cresceu com anabolizante, diz "Economist"

Petrobrás e bancos estatais são subordinados a políticas governamentais, diz Economist
(Foto: Agência Brasil)
Em clima de Olimpíadas, a revista britânica TheEconomist diz que o desempenho econômico recorde de alguns países emergentes na última década teria sido "à base de anabolizantes". 

O artigo, publicado na edição desta sexta-feira e intitulado "A Grande Desaceleração", faz uma analogia com o atletismo, dizendo que, diante do crescimento econômico dos Brics, os países emergentes se notabilizaram como "os melhores velocistas do mundo".

Segundo a revista, a China "mal notou" as séries crises que fizeram "derrapar" os Estados Unidos e depois a Europa.

segunda-feira, 19 de março de 2012

Luiz Carlos Mendonça de Barros: A desindustrialização no Brasil

"(...) se olharmos para o passado longínquo do regime militar como período de referência, estamos diante de um fato inquestionável e assustador." 

Volto ao tema da desindustrialização que estaria ocorrendo no Brasil e que aparece com frequência na imprensa brasileira. Entende-se esse fenômeno como a redução estrutural da participação da indústria no PIB em função do crescimento das importações. O real forte seria o grande culpado segundo as lideranças empresariais e alguns membros do governo.

Em um primeiro momento o governo tentou enfraquecer o real via compras maciças de dólares no mercado de câmbio e a introdução de um IOF na entrada de

Crescimento da economia em 2011 e o risco da inflação

Em artigo publicado no jornal Folha de S.Paulo, o economista Luiz Carlos Mendonça Barros aborda o crescimento da economia em 2011, abaixo do esperado pelo Governo. Segundo Barros, os números não foram uma surpresa e a inflação no país foi um dos motivos que levaram a um PIB mais fraco em 2011.

Confira abaixo um trecho do artigo publicado no jornal Folha de S.Paulo:

A divulgação dos números da economia brasileira em 2011 provocou um pequeno terremoto. No governo, o crescimento do PIB abaixo das previsões

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