Páginas

Mostrando postagens com marcador Cemig. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Cemig. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 17 de junho de 2014

Gasoduto de US$ 1 bi para Brasília é suspenso

Projeto da Transportadora Brasileira do Gasoduto Brasil Central perde viabilidade após acordo entre Petrobras e Cemig para levar gás da região metropolitana de Belo Horizonte para Uberaba
Por Nicola Pamplona

A Transportadora do Gasoduto Brasil Central (TGBC) anunciou na quarta-feira a suspensão do empreendimento, que ligaria São Carlos, no interior de São Paulo, a Brasília. Segundo a empresa, não houve “propostas válidas” para a contratação de capacidade do duto em consulta realizada sob a supervisão da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Único grande projeto para ampliação da infraestrutura de transporte de gás natural no Brasil, o gasoduto sucumbiu à concorrência com Petrobras e Gasmig, que decidiram construir uma nova linha ligando a região metropolitana de Belo Horizonte a Uberaba, no Triângulo Mineiro.

O Gasoduto Brasil Central recebeu licença de instalação em 2013 e, segundo a Lei do Gás, deveria realizar uma chamada pública de alocação de capacidade por interessados em transportar gás natural. Segundo comunicado publicado pela TGBC, a única proposta foi apresentada pela distribuidora Gás Brasiliano, controlada pela Petrobras. O volume pedido, porém, foi insuficiente para justificar o projeto, orçado em US$ 1 bilhão. O gasoduto foi planejado para inaugurar suprir mercados consumidores no Centro-Oeste e tinha como uma de suas âncoras a unidade de fertilizantes da Petrobras em Uberaba.


A própria estatal, porém, deu o golpe de misericórdia no projeto, ao se associar à estatal mineira Gasmig para construir um duto ligando a região metropolitana de Minas Gerais a Uberaba, equacionando o suprimento da fábrica. Orçado em R$ 2 bilhões, o projeto foi a solução encontrada pelas empresas para driblar restrições impostas pela ANP à interconexão das malhas de distribuição de Minas Gerais e da Gas Brasiliano — sob o argumento de que um grande duto de transporte poderia incentivar a interiorização do gás natural no país. Sem o TGBC, dizem analistas, Gasmig e Petrobras têm mais chance de dominar o mercado do Centro-Oeste.

Fonte próxima à TBGC informou que ainda estuda alternativas para viabilizar o Gasoduto Brasil Central. Uma delas seria a construção de uma térmica em Brasília, que consuma volume suficiente para viabilizar o projeto. “Já temos autorização para construir e licença de instalação. Falta o mercado”, disse o executivo. Emitida em 2013, a licença de instalação tem validade de cinco anos, explica a fonte. Ele acrescenta que o suprimento de gás é outro entrave à expansão da infraestrutura de transporte por terceiros, dado o amplo domínio da Petrobras na ponta do suprimento. “Sem a Petrobras, não há negócio.”

O Gasoduto Brasil Central é o único projeto de grande porte previsto no Plano de Expansão da Malha de Transporte de Gás Natural (Pemat), lançado este ano pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE). O planejamento para o setor tem ainda um outro duto, de menor porte, ligando o Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), em Itaboraí (RJ), a Guapimirim, na Baixada Fluminense. O empreendimento, de apenas 11 quilômetros, será usado exclusivamente pela Petrobras, para conectar a produção do pré-sal a um entroncamento de dutos próximo à Refinaria de Duque de Caxias.

Será o primeiro duto licitado com as regras estabelecidas na lei do gás. Como dona do gás, a Petrobras não poderá atuar na operação da tubulação, de acordo regulamentação instituída pela ANP este ano, com o objetivo de desverticalizar a cadeia do combustível.

Fonte: Brasil Econômico

segunda-feira, 16 de junho de 2014

Cemig e Gás Fenosa criarão a Gás Natural do Brasil

Eulina Oliveira | Agência Estado

A Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) informa que, na sexta-feira, 13, celebrou acordos com a Gás Natural Fenosa (GNF) que formalizaram a associação para a criação da empresa Gás Natural do Brasil (GNB). Segundo o fato relevante, a GNB que será uma plataforma de consolidação de ativos e investimentos em projetos de gás natural.

domingo, 25 de agosto de 2013

É preciso planejar infraestrutura de forma global

Por Cid Tomanik Pompeu Filho

A fim viabilizar o projeto de construção de fábrica de fertilizantes UFN (Unidade de Fertilizantes Nitrogenados), o Município de Uberaba (MG) necessita ser suprido por gás natural.
Como solução, os envolvidos conjecturam construir uma rede de distribuição de 151 km, ligando a rede de Ribeirão Preto (SP) à futura rede de distribuição da Concessionária Mineira no Triângulo Mineiro. E a outra, seria a construção de um gasoduto de transporte, de aproximadamente 240 km, ligando o Gasbol, em São Carlos (SP) ao Triângulo Mineiro.
Por mais de dois anos, o fornecimento de gás natural para fábrica de fertilizantes em Uberaba vem se arrastando. Durante este período, a mídia vem estampando manchetes de reuniões entre representantes de órgão públicos mineiros e federais, mas sem nenhuma definição.
Verifica-se que os envolvidos estão negociando em cima de suposições, sem atenção aos preceitos jurídicos que irão realmente determinar a melhor decisão da pendência.
Para compreender melhor esta questão, há necessidade entender primeiro a questão da competência constitucional, ou seja, o que estabelece a Constituição Federal.
Segundo o artigo 25 da Constituição Federal, “os estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição.” E ainda, no parágrafo segundo do referido artigo que compete “aos Estados explorar diretamente, ou mediante concessão, os serviços locais de gás canalizado, na forma da lei, vedada a edição de medida provisória para a sua regulamentação.”.
Por outro lado, no inciso IV do artigo 177 da Constituição Federal estabelece que “o transporte marítimo do petróleo bruto de origem nacional ou de derivados básicos de petróleo produzidos no País, bem assim o transporte, por meio de conduto, de petróleo bruto, seus derivados e gás natural de qualquer origem”.
Assim, por definição, a distribuição é de competência dos Estados e o transporte é competência Federal. É evidente a distinção. Assim, conclui-se que: (a) Rede de distribuição (“serviço local”), de gás canalizado é de competência exclusiva do estado; e (b) Transporte por meio de conduto de gás natural  (“gasoduto”), é monopólio da União.
A rede de distribuição localizada em Ribeirão Preto (SP), pertence a uma Concessionária Paulista, portanto, sujeita à legislação do estado de São Paulo.
De acordo com parágrafo único do artigo 122 da Constituição do Estado de São Paulo, compete “ao estado explorar diretamente, ou mediante concessão, na forma da lei, os serviços de gás canalizado em seu território, incluído o fornecimento direto a partir de gasodutos de transporte, de maneira a atender às necessidades dos setores industrial, domiciliar, comercial, automotivo e outros.”.
Conforme o Decreto Estadual 43.889, de 1999, as sociedades titulares das concessões terão como objeto principal a prestação dos serviços de distribuição de gás canalizado (caput do artigo 15).
E ainda, compete à concessionária fornecer serviços de gás canalizado a usuários localizados em sua área de concessão, nos pontos de entrega definidos nas normas dos serviços, pelas tarifas homologadas pela Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp), nas condições estabelecidas nos respectivos contratos de fornecimento e nos níveis de qualidade, segurança e continuidade estipulados na legislação e nas normas específicas (inciso I do artigo 19).
Todavia, poderão exercer, desde que respeitadas as normas legais pertinentes e mediante prévia autorização da Arsesp, a atividade de transporte de gás canalizado, desde que não interfiram na atividade principal da concessionária e que as receitas auferidas, que deverão ser contabilizadas em separado, contribuam para o favorecimento da modicidade das tarifas do serviço de gás canalizado (parágrafos 1º e 2º do artigo 15).
Por outro lado, no caso do estado de São Paulo, a regulamentação tarifária emanada pela Comissão de Serviços Públicos de Energia (CSPE, atual Arsesp), determinar na Nota Técnica 1 – Metodologia para Revisão Tarifária das Concessionárias de Gás Canalizado (outubro/2003) –, a forma apropriada de apurar o valor da margem máxima da tarifa. Segundo a referida metodologia é necessário levar em consideração que a receita da Concessionária tem dois componentes fundamentais: (a) Custos operacionais (Opex) – vinculados à operação e manutenção dos ativos necessários para a prestação do serviço, gestão comercial dos usuários, direção e administração da empresa; e (b) Remuneração sobre o capital – é remuneração do capital investido (Capex) nos ativos efetivamente necessários para a prestação do serviço, com os níveis de qualidade exigidos no Contrato de Concessão, de modo a assegurar a viabilidade econômica do negócio.
Deste modo, simples utilização de rede de distribuição gás canalizado da Concessionária, como gasoduto de transporte, lesará os consumidores da região do Estado, onde a rede estiver instalada, visto que, estes consumidores vêm pagando a tarifa, com o percentual sobre a remuneração do capital invertido pela Concessionária na implantação da rede de distribuição de gás canalizado. Salvo se contribuir em favor da modicidade das tarifas do serviço de gás canalizado no estado.
Caso análogo no estado, a Arsesp estabeleceu condições e critérios para a prestação dos serviços de distribuição de gás canalizado entre as Concessionárias do Estado de São Paulo, através da Portaria CSPE 382, de 2005:
(a) “considerando a necessidade de expansões de redes de distribuição de gás canalizado, em especial em áreas fronteiriças das áreas de concessão, nas quais se configuram precárias as expansões a partir de "city gate" no âmbito da área de uma distribuidora, comprometendo o desenvolvimento regional da indústria do gás”;
(b) “considerando o interesse do Estado de São Paulo na eficiente integração das redes das distribuidoras, proporcionando a universalização da prestação dos serviços de distribuição de gás canalizado”;
(c)“considerando o estabelecimento de melhor traçado de redes de distribuição, a viabilidade técnica e econômica da expansão de redes de distribuição, projeto que atende o interesse público na prestação dos serviços de distribuição de gás canalizado”.
Assim, não existe lacuna regulatória sobre a questão da conexão interestadual de redes de distribuição de gás canalizado, unicamente, porque não existia um evento concreto. A solução deste caso compete somente aos estados interessados na conexão de suas respectivas redes distribuição. Às agências reguladoras dos estados envolvidos compete disciplinar os padrões da conexão, como ocorreu, por exemplo, em 2005, no estado São Paulo, que culminou na portaria acima. Assim, qualquer interferência Federal nestes casos, será danosa ao ordenamento constitucional e ao consumidor.
Pelo exposto, num país carente de gasoduto, ao invés de construir uma rede de distribuição dedicada, poder-se-ia construir um novo gasoduto de transporte, o qual irá beneficiar diversos municípios brasileiros, inclusive Estados. Como é o caso do gasoduto da empresa Transportadora de Gás do Brasil Central (TGBC). Este gasoduto terá 817 km de extensão, ligando os Municípios de São Carlos (SP) à Brasília (DF), passando pelo Triângulo Mineiro. E quiçá, no futuro, poderia este ramificar para outros estados.
Está na hora do Brasil planejar as questões de infraestrutura de forma global.
Cid Tomanik Pompeu Filho é advogado especialista no mercado de óleo e gás e consultor de empresas na estruturação e negociação de contratos de fornecimento de gás natural
Revista Consultor Jurídico, 8 de agosto de 2013

terça-feira, 26 de março de 2013

Gás natural terá marco regulatório

Novas regras para exploração no país serão apresentadas junto com o código mineral, diz Pimentel.

A exploração de gás natural terá novas normas no país, afirmou o ministro de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel. As mudanças deverão impactar os projetos em andamento no Norte de Minas e na região Central.

Pimentel disse, durante o evento "Rotas para o Futuro" na sexta-feira, organizado pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), em Montes Claros (Norte de Minas), que o governo federal está elaborando um marco regulatório para o segmento de gás natural no país. Sem revelar detalhes, ele afirmou que as regras deverão ser apresentadas em conjunto com o novo código mineral brasileiro.

Em Minas, diversas empresas estão em fase de prospecção de reservas de gás natural na bacia do rio São Francisco. Estima-se que o Estado se tornará um dos principais produtores do país e, além de atender à demanda interna, poderá exportar o excedente.

segunda-feira, 18 de março de 2013

Petrobras e Cemig trocam de identidade na Gas Brasiliano

Até pouco tempo, tal decisão era absolutamente inimaginável; até que se tornou plausível; até que virou inadiável. Premida pela necessidade de fazer caixa para cumprir seu plano de investimentos, a Petrobras vai se desfazer de uma parcela da sua participação na Gas Brasiliano.

A operação envolveria a transferência de até 20% das ações – hoje, a estatal é a maior sócia da concessionária, com 60% das ordinárias. Os caminhos apontam na direção da Cemig. Nesta dança das cadeiras, as duas empresas trocariam de lugar no capital da Gas Brasiliano.

A estatal mineira, que já detém 40% da distribuidora de gás, assumiria o controle exatamente com o mesmo percentual hoje nas mãos da Petrobras. Do ponto de vista político – que pesa, e muito, em qualquer decisão estratégica envolvendo a Petrobras –, a operação pode até causar certa perplexidade.

Traduzindo da linguagem corporativa para a partidária, significa dizer que o PT entregaria o controle de uma das maiores distribuidoras de gás do país aos tucanos Antonio Anastasia e, por aproximação, Aécio Neves. Mas o que não tem remédio remediado está.

Não obstante eventuais arestas políticas – e, diga-se de passagem, o aumento da dívida da Cemig – , na própria Petrobras o acordo com a companhia mineira é visto como o caminho natural. Diante do modelo idealizado para a operação, a estatal não consegue visualizar outro desfecho. Dificilmente um investidor do setor aceitará ter apenas 20% da Gas Brasiliano e ficar imprensado entre dois gigantes, que, sabe- se lá em que condições de humor, passariam a compartilhar o controle da empresa. A venda de parte da distribuidora paulista confirma a reviravolta na estratégia da Petrobras para o mercado de distribuição de gás.

Nos últimos anos, a estatal tornou-se um personagem quase onipresente no setor, por meio de uma voraz política de participações em concessionárias estaduais. A compra da Gas Brasiliano, em 2011, foi saudada como a joia da coroa, pois representou a entrada da Petrobras no mercado paulista.

No entanto, a realidade mudou e a tendência é que a empresa reduza consideravelmente sua presença no setor. Trata- se de um tiro que acerta dois alvos simultaneamente. Além dos recursos arrecadados diretamente com a venda das participações, a Petrobras vai diminuir a necessidade de investimentos.

No caso específico da Gas Brasiliano, este é um ponto ainda mais nevrálgico por conta de uma bola dividida com a agência reguladora do Estado. A Arsesp tem pressionado a distribuidora por mais investimentos. Um exemplo são os aportes na expansão da rede de dutos em São Paulo.

A empresa prevê um desembolso de R$ 170 milhões neste ano. A agência cobra o dobro

(Relatório Reservado, 15/3/13)
fonte: http://www.brasilagro.com.br/index.php?/noticias/detalhes/6/49616 

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Cemig decide não pedir a renovação da concessão de três usinas

"Quando a agência reguladora não cumpre o seu papel, o resultado é a sua substituição pelo poder judiciário na solução de conflitos, o que contribui para o seu esvaziamento e para o aumento do risco regulatório."

A Cemig decidiu não pedir a renovação das concessões das hidroelétricas São Simão, de 1,7 mil megawatts (MW), Jaguara (424 MW) e Miranda (408 MW). Segundo a empresa, a opção foi “por continuar com esses ativos até o término de cada concessão nas mesmas condições vigentes antes da edição da Medida Provisória 579", por acreditar "no seu direito de renovar a concessão dessas três usinas por mais 20 anos nas mesmas condições vigentes antes da publicação da MP 579". Esta decisão da Cemig é fruto da desordem que se instalou no setor após a edição da Medida Provisória, que colocou sob a mesma regra usinas que já haviam tido seus contratos de concessão renovados uma vez e outras, como é o caso das três usinas da Cemig, que ainda teriam direito a uma renovação sob as regras antigas.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Petrobras põe duas refinarias à venda

Estatal avalia se desfazer de unidades localizadas nos EUA e no Japão, compradas por um total de US$ 1,3 bilhão.

Decisão é estratégia da empresa para levantar recursos para financiar plano de investimentos nos campos do pré-sal.

A Petrobras estuda pôr à venda duas refinarias no exterior. A estratégia faz parte da intenção da empresa de se desfazer de ativos para levantar US$ 14,8 bilhões (R$ 30 bilhões) e, com isso, financiar seu plano de investimentos, cujo foco é a exploração dos campos do pré-sal no Brasil.

Situadas no Japão e nos EUA, as unidades nunca tiveram o retorno esperado pela estatal. A Petrobras confirmou que avalia vender seus ativos de refino no exterior.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Um sócio de 15 bilhões de reais para a Cemig

Após a Andrade Gutierrez comprar um terço de suas ações em 2010, a elétrica mineira Cemig dobrou de valor na bolsa e superou a Eletrobras. A receita: virou uma estatal com jeito de empresa privada.
São Paulo - O mercado de energia elétrica é um tédio. Não sem razão, as grandes empresas do setor são conhecidas como as mais estáveis — e menos emocionantes — de uma economia. Enquanto a indústria e o varejo precisam rever estratégias, políticas de preço e tudo mais de acordo com cada momento, as companhias de energia vivem numa espécie de bolha.

Seus resultados oscilam pouco, tanto em momentos de euforia quanto de turbulência. As pessoas podem até desistir de trocar de carro, mas continuam a

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

Venda da participação da Petrobras na Gas Brasiliano é o 1º passo no processo de desinvestimento

A venda de 40% da participação da Petrobras na Gas Brasiliano, para a Cemig, é o primeiro passo da empresa no processo de desinvestimento no valor de US$ 13,6 bilhões projetado pela empresa. “Não é um exercício simples. Não é um exercício fácil de fazer. É impressionante a procura pelo ativo. Na maioria dos casos os ativos têm chamado muitos interessados. Não pelos ativos, mas por estar com a Petrobras. Um bom exemplo é a participação da Cemig na Gás Brasiliano. Esse já é um primeiro exercício de um desinvestimentos. E outros estão em fase bastante adiantada”, disse Graça Foster. A Petrobras incluiu pela primeira vez na história a venda de ativos no valor de R$ 13,6 bilhões em seu Plano de Negócios 2011-2015. O programa de desinvestimento, segundo a estatal, tem o objetivo de dar maior eficiência na gestão dos ativos e rentabilidade. 

Fonte: Energia Hoje 

http://www.nuca.ie.ufrj.br/blogs/gesel-ufrj/index.php?/archives/25059-Venda-da-participaco-da-Petrobras-na-Gas-Brasiliano-e-o-1-passo-no-processo-de-desinvestimento.html

sábado, 11 de fevereiro de 2012

Gás para projetos de R$ 2,7 bi em Uberaba

Associação da Cemig à Gás Brasiliano viabiliza construção de gasoduto e de fábrica de amônia da estatal em Minas.

A Cemig acaba de dar o passo decisivo para tirar do papel a tão prometida fábrica de fertilizantes nitrogenados (UFN V) (amônia) da Petrobras no Triângulo Mineiro. O empreendimento demandará investimentos superiores a R$ 1,3 bilhão e vai gerar 5.000 empregos, mas para ser viabilizado depende da construção de um gasoduto de 817 quilômetros que transportará gás natural de São Carlos, em São Paulo, para Uberaba, em Minas Gerais, onde será construída a unidade. Juntos, os dois empreendimentos estão estimados em R$ 2,7 bilhões, informou ontem o prefeito de Uberaba, Anderson Adauto.

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Governo paulista vai exigir investimento da Gas Brasiliano

A associação entre a Cemig e a Petrobras na Gas Brasiliano, anunciada nesta semana, terá que passar pelo crivo do governo do Estado de São Paulo, que vai querer cobrar mais investimentos por parte da distribuidora de gás para aprovar a operação. O secretário de energia de São Paulo, José Aníbal, disse ontem em entrevista ao Valor que a Petrobras não fez ainda sinalizações de quais investimentos vai realizar para ampliar a distribuição nas cidades que atua. "Queremos que a Petrobras invista no gás canalizado", disse Aníbal.

Belo Monte e Gás Brasiliano

Sinal verde para entrada da Cemig.
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou ontem, por unanimidade e sem restrições, a entrada da Cemig e da Light no capital da Norte Energia, concessionária da hidrelétrica de Belo Monte (PA). Elas adquiriram, por RS 118,7 milhões, fatia de 9,77% da concessionária, por meio da Amazônia Energia, empresa na qual a Light tem 51% das ações ordinárias c a Cemig GT - subsidiária da Cemig - 49% das ações com direito a voto. A empresa mineira entrou, também, na Gás Brasiliano, distribuidora de gás de São Paulo, por meio de parceria com a Petrobras. A Gaspreto. subsidiária da estatal do petróleo, passou a deter 60% da distribuidora e a Cemig, 40%.

FONTE: Estado de Minas

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Cemig é sócia da Gás Brasiliano - Acordo de Investimentos para parceria na Gás Brasiliano Distribuidora


A Petrobras comunica que a sua controlada Petrobras Gás S.A. – Gaspetro e a Gás Brasiliano Distribuidora S.A. – GBD assinaram hoje (8/2), com a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), Acordo de Investimentos para estabelecer parceria na sociedade Gás Brasiliano Distribuidora S.A. – GBD, atualmente 100% controlada pela Gaspetro.

O Acordo prevê a realização de novos investimentos pela GBD e o ingresso da Cemig no capital social da Distribuidora, resultando em uma sociedade com 60% de participação da Gaspetro e 40% da Cemig.

A implementação desse Acordo, assim como a execução dos contratos resultantes, está sujeita a aprovação dos órgãos reguladores competentes. A conclusão da operação e a efetiva entrada da Cemig na sociedade estão previstas para ocorrer durante o ano de 2012.

Cemig acerta participação na Gás Brasiliano, diz Petrobras

A Petrobras fechou acordo de parceria com a Cemig a fim de permitir a entrada da empresa de energia elétrica do Estado de Minas Gerais na Gás Brasiliano, informou a petroleira em fato relevante.
O acordo deixa a Gaspetro, subsidiária da Petrobras, com 60 por cento e a Cemig com 40 por cento.
Antes, a Gaspetro possuía 100 por cento de participação na Gás Brasiliano, que é a distribuidora de gás do Estado de São Paulo.
Fonte: Reuters- Reportagem de Fábio Couto

Postagem em destaque

  Agência Minas Gerais | Em Brasília, Governo de Minas discute implantação de gasoduto no Sul do estado

postagens mais vistas

Marcadores

gás natural Petrobras ANP petróleo e gás Cid Tomanik Pompeu Filho gás de xisto Brasil consulta pública pré-sal gasoduto 11ª Rodada arsesp petróleo Distribuição de Gás Canalizado energia elétrica notícias shale gas Chevron gás canalizado MME vazamento GNL OGX PEMAT COMGAS EUA comercialização gasnet Eni Cemig GLP preço 12 ª Rodada de Licitações Agenersa Minas gerais Total Urias Martiniano Neto 1º leilão de partilha do petróleo ABEGÁS Bolívia Cosan Petra Energia alerta google gás não convencional licitação refinaria Aneel Gás Liquefeito de Petróleo Libra Shell São Paulo petróleo e gás natural 2014 Audiência Pública BG Group Maria das Graças Foster exploração importação refino 2013 2015 Argentina Estados Unidos Gas Brasiliano Gasoduto Brasil Central Gaspetro Gás Brasiliano Moçambique Repsol Transporte mercado serviço público Anadarko Petroleum Angola BP Estado de São Paulo Gas Summit Latin America Gás Natural Liquefeito Lei do Gás Natural Uberaba comercializador etanol gás gás de folhelho indústria produção royalties 12ª Rodada de Licitações Bacia de Campos COVID-19 Código Florestal Desindustrialização Eventos Projeto de Lei RIO+20 Statoil biogás economia energia produção de petróleo tarifa Bacia de Santos Boletim da Produção de Petróleo e Gás Natural Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) Coronavírus Curso Gas Summit Latin America. 2012 Heródoto Barbeiro Pandemia Rio de Janeiro conteúdo local contrato de fornecimento distribuição exploração e produção gasoduto interestadual jornal da Record News partilha Angola LNG BG Energy CNI Campo de Frade Comperj Consumo Contrato de Gás Dilma Rousseff EPE Estado do Rio de Janeiro Exxon Mobil ExxonMobil HRT IBAMA IBDE IBP Lei do Gás Leilão Luis Fernando Priolli Luiz Cezar Quintans Queiroz Galvão Record News TGBC TPSA carvão mineral distribuidoras gás boliviano indústria de petróleo e gás infraestrutura petróleo de xisto termoelétrica usuário vetos ABRACE Alagoas Autoimportador Brazil CEG RIO CNOOC Cid Tomanik Cowan Petróleo e Gás Direito de Águas Ecopetrol Empresa de Pesquisa Energética FIRJAN Fábrica de Fertilizantes GAS ENERGY Galp Gasmig Gazprom Governo Grupo EBX ICMS Imetame Energia Malha de gasodutos de transporte Mitsui México Ouro Preto Óleo e Gás Peru Portaria Pré -Sal Petróleo S.A. Recuperação Judicial Refinaria de Manguinhos Regulatório Revisão Tarifária SCgás Sonangol Termelétrica Tomanik Pompeu Sociedade de Advogados União YPF competitividade decreto desaceleração desconto diesel falta de gás natural fornecimento gasolina geração de energia jurisprudência mercado livre onshore produção e exploração reajuste rede de transporte santos take or pay 13ª Rodada de Licitações 14º Encontro de Energia API ARSAL Agência Nacional de Petróleo e Biocombustíveis Agência Reguladora American Petroleum Institute Anadarko Autoprodutor Autoprodutores AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE: BHP Billiton Petroleum Pty Bacia do Solimões Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural Brasoil Manati Exploração Petrolífera CCEE CEG CNPC CNPE COFINS Campinas Carta-Compromisso Cid Tomanik Pompeu Colombia Comerc Competência Privada Confederação Nacional da Indústria Congresso Consultoria Consumidores Livres Cottidianus Energy News Câmara dos Deputados Espírito Santo Estados Exxon Brasil FIESC FIESP/CIESP GNC Galp Energia Geopark Holding HRT Participações Internacional Justiça Federal LLX Lei do Petróleo Leilão de Venda de Energia Literatura Livro MPF Medida Provisória Monopólio Mubalála Multas Operacionais Neuquén Niko Resources ONS OPEP Pacto Global Petroleiras Produção Industrial QGEP Regulamenta Resoluções ANP Russia STF Sabre Internacional de Energia Santos Offshore Sinochem Sinopec Tanzânia Tradener Transocean Vesna Marinkovic Uzqueda YPFB biodiesel blog bovespa carvão comercilizador concessionárias de distribuição de gás natural canalizado concessão consultor consumidor industrial consumidor livre convencionais deputado Mendes Thame desinvestimento eletricidade estatística expansão da malha dutoviária falta folhelho indústria química interrupção investimento estrangeiro investimentos externos market share meio ambiente mercado de gás mão de obra não convencionais oil e gas. prestadora de serviços rede de distribuição rede distribuição regulamentação renovações das concessões reservas de gás serviço local de gás canalizado termogás térmicas usina Termelétrica usina térmica usuário livre venda de ativos óleo óleo combustível 1948 2012 2016 2020 3ª Revisão Quinquenal ADIN AES ANP Resolução 52 de 2011 AUMENTO Accelerate Oil Gas 2012 Acre Adriano Pires Agente Vendedor Alasca Alesp Aliança do Pacífico Alvopetro S.A. Extração de Petróleo e Gás Alvopetro SA Extração de Petróleo e Gás Amazonas Anteprojeto do Estatuto do Petróleo Artigo Assembleia Legislativa Associação Brasileira do Carvão Mineral Auditoria Legal Energética Austrália Auto-importadores BIOMETANO BP Exploration Operating Company BRIX Bacia Potiguar – Setor SPOT-AP1 Bacia Potiguar – Setor SPOT-T3 Bacia Potiguar – Setor SPOT-T5 Bacia da Foz do Amazonas– Setor SFZA-AP1 Bacia da Foz do Amazonas– Setor SFZA-AP2 Bacia da Pará-Maranhão – Setor SPAMA-AP1 Bacia da Pará-Maranhão – Setor SPAMA-AP2 Bacia de Barreirinhas – Setor SBAR-AP1 Bacia de Barreirinhas – Setor SBAR-AP2 Bacia de Barreirinhas – Setor SBAR-AR2 Bacia de Pelotas Bacia de Pernambuco-Paraíba – Setor SPEPB-AP2 Bacia de Pernambuco-Paraíba – Setor SPEPB-AP3 Bacia de Sergipe-Alagoas – Setor SSEAL-T1 Bacia de Tucano – Setor STUC-S Bacia do Ceará Bacia do Ceará – Setor SCE-AP3 Bacia do Espírito Santo – Setor SES-AP2 Bacia do Espírito Santo – Setor SES-T6 Bacia do Foz do Amazonas – Setor SFZA-AR1 Bacia do Foz do Amazonas – Setor SFZA-AR2 Bacia do Parnaíba Bacia do Parnaíba – Setor SPN-N Bacia do Parnaíba – Setor SPN-O Bacia do Parnaíba – Setor SPN-SE Bacia do Recôncavo – Setor SREC-T1 Bacia do Rio Paraná Bacias do Pará-Maranhão Balanço Energético Nacional Bernardo Gicquel Bharat Petroleum (BPCL) Brasoil Manati Brasoil Round 9 CDE CEBGAS CI CNPB CSLL Calamidade Pública Campo de Roncador Canal Energia Capacitação Cenpeg-BS Centro Nacional de Estudos e Defesa do Petróleo Chariot Oil e Gas China Petroleum Chipre Cide Cigás Coluna Combustíveis Líquidos Comissão de Constituição e Justiça Comissão de Estudos Comissão de Infraestrutura Comma Oil and Chemicals Limited ConJur Conama ConocoPhillps Conselho Nacional de Política Energética Constituição de 1946 Consórcio Contrato Contratos de Comercialização Cove Energy Crônica Cursos DECRETO FEDERAL 7382/2010 DIREITORES De Produção Departamento de Gás Natural Duke Energy EBX ESA Ecom Egito Eike Batista Elétricas Emiratos Unidos Energy Report Eneva Epidemia Equador Estado de Sergipe Estado de São Paulo. Secretaria de Energia Estatais. energia elétrica Estatal Estatização Estação de Descompressão de Gás Natural Comprimido Europa Exxon Exxon Mobil Corp FERNANDO Meiter FRATURAMENTO HIDRÁULICO Feiras Fornecedor Francisval Mendes Frases em Destaque Fraturamento Hidráulico Não Convencional Frente Parlamentar G3 Óleo e Gás GASDUC III U GSF Gasbol Gasoduto Sul Andino Generation Scaling Factor Governador de São Paulo Gran Tierra Energy Brasil Guerra Gás Natural Fenosa (GNF) Gás Natural do Brasil Gás para Crescer HRT Participações em Petróleo IBGE IBV Brasil IRPJ Ilhas Malvinas Indústria petroquímica Infoenergia Insegurança jurídica Interconexão Iraque Irati Petróleo e Energia Irã Itália Japão José Sergio Gabrielli Jurídica Karina Martins Araujo Santos LUKOIL Latin American Utility Week Legislação Gás Natural Licenciamento Ambiental London School of English Londres Luiz Carlos Mendonça Barros Lupatech Líbia MANUAL DE DIREITO DO PETRÓLEO MMX MP 579 MPX Magda Chambriard Manguinhos. Rio de Janeiro Mapa Geopolítico Mar Negro Mar do Norte Maranhão Maricá Marsk Matriz energética Medida Provisória nº 627/2013 Mercado de Curto Prazo Mercosul Michael Page Ministro de Estado de Minas e Energia Norma ISO 50001 Northon TORREZ VARGAS Nova Lei do Gás Natural Nova Petróleo Nova York O petróleo é nosso OABRJ OGX e OSX ONU OTC 2012 – Offshore Technology Conference Odebrecht Operador Nacional do Gás Operador Nacional do Sistema Elétrico Ouro PARECER PCH PEC 33 PGE PIS PIS/COFINS PIS/Pasep PPP PPSA PROJETO DE LEI DO SENADO PTT PanAtlantic Panoro Energy Para nossa alegria Paraná Paru Pasadena (EUA) Patos Pemex Penta Energia Petrobras. Seguro Petrochina Petrogal Brasil Petronas Petróleo ETC Plano Decenal de Expansão da Malha de Transporte Dutoviário do País Política Energética Nacional Política Nacional de Resíduos Sólidos Pontal do Paranapanema Portaria MME nº 192 Portaria nº 160 Portaria nº 191 Porto do Açu Portos Portugal Premier Oil Premium I Premium II Princípio da continuidade Projeto Estruturante Proyecto de ley de hidrocarburos de Gobierno de Argentina Quênia RESERVATÓRIOS RTT RWE Dea AG Regulatória Regulação Repar Repsol Explorácion Resolução Revista Brasil Energia Revista Exame Revisão Tarifária Extraordinária Rio Grande do Sul Rio Oil & Gas Rio Oil e Gas 2012 Roberto Viana Rosneft Rússia SEDE SIN SYNERGIA EDITORA Saipem do Brasil Sasol Secretaria de Energia Secretário de Energia de São Paulo Sindicato da Indústria Cerâmica Sinopec. Galp Sistema de Gestão de Energia Snam South Stream Steve Coll Subsea Oil e Gas Brasil Sulgás São Carlos TAC TCC TCU TNK-BP TUSD TUST Termo de Compromisso Texaco The Economist Tomanik Pompeu Advogados Associados Total. Tractebel Transierra Tucumann Engenharia UE UPGN COMPERJ UTC Óleo e Gás UTG UTGCA Unidade de Tratamento de Gás Monteiro Lobato Usuário de Serviço Público V Fórum Capixaba de Energia Valter Esperidião Silva Vanco Brasil Venezuela Venrzuela Videocon Industries Visões do Gás Wintershall Wärtsilä Brasil abastecimento agosto/2013 alterações tributárias análise de risco aquecimento global armazenamento aspectos técnicos atividades autoimportadores ações balanço financeiro barragens biocombustíveis capacidade carro cenário energético certificação cesta de óleos clipping cogeração combustíveis combustíveis fósseis comercializadora comercializadores commodity companies competência federal compliance compra e venda concessionárias de distribuição de gás canalizado concessões concessões das hidroelétricas consumidor consumidores contrato de distribuição de gás canalizado criação critérios curso de inglês cãmbio declaração de comercialidade decreto de desapropriação demanda descobertas desenvolvimento desenvolvimento sustentável desindustrialização precoce devivados dezembro diretor de Regulação Econômico-Financeira e de Mercados diretoria de Gás Canalizado diretrizes doença holandesa. due diligence déficit comercial educação emprego emprego da técnica energia renovável energia solar energias renováveis energy exploração pré-sal explosão exportação extração de petróleo e gás financeira fontes não convencional frade gasoduto virtual gestão de gás gestão energética gás importado gás natural comprimido gás natural preço gás natural; distribuição de gás canalizado; auditoria energética inconstitucional investidores investimento invetimento jazidas julho lixo lockdown make-up gas maldição do petróleo matéria prima migração ministério público ministério público federal mundial nacionalização novembro ocid tomanik oeste paulista offshore operação de petróleo outubro penalidades perfuração de poços pesquisa e desenvolvimento petrolífera estatal boliviana plástico poluição política nacional para o gás natural prestação de serviço de movimentação de gás canalizado processo administrativo produtores projeto siderúrgico da Ceara Steel proteção e defesa quarentena queima de gás ranking recessão economia reduzir redução redução PIS/ Cofins região sul reservas revolução na indústria globa revolução na indústria global seminário serviços públicos solar suspensão terminologia treinamento usina utilities África África Austral África Oriental