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sábado, 9 de junho de 2012

Petrobras busca liderança na produção de etanol



Estatal é hoje a terceira maior produtora do biocombustível no Brasil. Segundo Graça Foster,  a liderança em etanol está atrelada à remuneração do mercado e o desenvolvimento destes negócios

Para se tornar líder de mercado e elevar a capacidade produtiva do etanol e biodiesel, a Petrobras Biocombustíveis, fará um investimento de US$ 2,5 bilhões até 2015. Desse volume, US$ 1,9 bilhão, ou 76% do total será direcionado para produção de etanol. De acordo com a presidente da estatal, Graça Foster, a liderança na produção de etanol vai depender da remuneração propiciada pelo negócio deste mercado. Hoje, a Companhia ocupa o terceiro lugar, com 5,3% da produção no País, e a Cosan-Shell lidera, com 7%.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

“A Petrobras é mal avaliada”, diz Maria das Graças Foster

Entrevista com a Presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, para o Jornal do Commercio (RJ).

É hora de comprar ações da Petrobras. A recomendação é da presidente da estatal, Maria das Graças Foster, para quem não há razão para a empresa estar sendo tão mal avaliada pelo mercado. Com as maiores descobertas de óleo e gás do mundo nas últimas décadas e dona de reservas de cerca de 15,7 bilhões de barris, a Petrobras viu suas ações descerem pela ladeira a partir de dezembro de 2009. Naquele mês, as ações PN da estatal esbarraram na cotação de R$ 40, melhor preço desde o pico alcançado antes do auge da crise mundial, em 2008. Na sexta-feira, estavam cotadas por menos da metade (R$ 18,8). “Realmente, não é possível compreender como uma empresa com tanto valor está com um valor de ação tão baixo”, comenta ela, em entrevista à repórter Constança Rezende, do Jornal do Commercio.

quinta-feira, 31 de maio de 2012

GRAÇA FOSTER DESTACA CRESCIMENTO DA PETROBRÁS EM PALESTRA PARA GEÓLOGOS


GRAÇA FOSTER DESTACA CRESCIMENTO DA PETROBRÁS EM PALESTRA PARA GEÓLOGOS

Em evento promovido pela Associação Brasileira de Geólogos de Petróleo (ABGP) em comemoração ao Dia do Geólogo, na última terça-feira, a presidente da Petrobrás, Maria das Graças Foster apresentou os desafios da estatal para o aumento de produção de petróleo nos próximos anos. Foster afirmou que o pré-sal irá proporcionar saltos expressivos na produção da empresa nos próximos três ou quatro anos.
A presidente afirmou que os maiores desafios encontrados hoje pela estatal são o esgotamento natural dos campos e a interligação de novos poços às unidades. De acordo com Graça Foster, um dos principais desafios impostos por ela é o do aumento de eficiência operacional. É com conceitos como vazamento zero, virtualmente impossível de ser alcançado, que a presidente almeja ganhar a ‘guerra’ pelo aumento da produção.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Graça Foster admite que setor petroquímico enfrenta dificuldades


É impossível competir com os preços do gás natural praticados nos Estados Unidos. Dados apontam que tarifa da matéria-prima pode ser quase oito vezes mais cara
A Petrobras tem, hoje, um problema com seus investimentos na área petroquímica, admitiu a presidente da companhia, Graça Foster, na última coletiva de imprensa concedida no Rio. Graça explicou que com os baixos preços do gás natural no mercado dos Estados Unidos o crescimento do setor petroquímico no Brasil fica prejudicado.
Segundo Graça, o patamar de preço do gás de xisto (shale gas)estadunidense, que custa cerca de US$ 2 por milhão de Btu (MMBtu), não seria suficiente sequer para cobrir os custos de exploração do combustível em acumulações offshore no Brasil. "Não é possível competir com o gás americano. A situação da petroquímica no Brasil é difícil em função dessa competição que os EUA têm imposto".
Dados informados pela Federação das Indústrias do Rio (Firjan), em 2011, apontam que o gás natural brasileiro custou, em média, US$ 16,84 MMBtu. Na época, a tarifa média praticada nos EUA de gás natural (incluindo a fonte de xisto e outras) era de US$ 5,09 MMBtu. O gás natural mais barato registrado no estudo foi o da Rússia, tarifado a US$ 2,99 por MMBtu, em média, no fim de 2011.
A prioridade é a produção de petróleo, não gás
Graça ainda afirmou que falta gás natural, mas a prioridade da Petrobras é avançar com os planos de exploração e produção de óleo bruto. Segundo a executiva, a empresa precisa avançar na perfuração e desenvolvimento de novos poços. Graça explicou que é questionada sobre a expansão da rede de distribuição. Sobre isto, foi enfática. Não há oferta de gás para justificar a construção de gasodutos.
O gás natural, além de combustível, serve de matéria prima para a indústria petroquímica e de fertilizantes nitrogenadas. Esta última área, segundo Graça, em expansão no país. O termo assinado entre a Petrobras e Vale na última semana, inclusive, o desenvolvimento de projetos nesta área.

quinta-feira, 29 de março de 2012

Acidente da Chevron não é trivial, diz Graça


"...o acidente da Chevron não é rotineiro e que muito ainda terá que ser investigado para uma conclusão"
Sócia da Chevron no campo de Frade, a Petrobras não pode nem quer falar sobre o acidente que interrompeu a operação da americana neste mês, mas vem ajudando "sempre que chamada" pela ANP, segundo a presidente da estatal, Graça Foster.

"Atendemos a ANP a todo instante e a toda hora, quando somos chamados a estar junto com a agência, com a Chevron. Nós temos a nossa equipe de trabalho aqui, nossos engenheiros, geólogos."

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Graça Foster opina sobre os royalties



PARTILHA CONTRA AUMENTO DA PARTICIPAÇÃO ESPECIAL

A nova presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster tem opinião formada sobre a partilha dos royalties do petróleo e a possibilidade de aumento da cobrança das Participações Especiais (PEs).
Em entrevista, ao jornal O Globo, divulgada nesta quarta.-feira, Foster, de 58 anos, e dona do crachá 1 da Petrobras, foi enfática: "Nem pensar em aumentar a PE. Aí vocês vão ver esta moça aqui entrar no debate", disse, emendando em seguida "com relação aos royalties, qualquer operadora quer ver essa situação

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

'Trabalhamos para um lucro maior', diz Graça Foster


No primeiro dia à frente da Petrobras, Maria das Graças Foster, 58 anos, deixa claro que exigirá o máximo de funcionários e parceiros. Uma coisa que não tolera, avisa a mineira de Caratinga, é discutir com quem não sabe. Promete "um lucro melhor, maior do que o de 2011 (R$ 33 bi) e de 2010 (R$ 35 bi)". E admite que em algum momento terá que reajustar preços dos combustíveis, mas sem ingerência política. Em sua sala na sede da estatal, no 23 andar da Av. Chile, a botafoguense sorri quando acha, em meio a planilhas, a letra do samba da União da Ilha. Em outro momento descontraído, conta que, quando garota, lia e escrevia cartas para vizinhos do Morro do Adeus, no melhor estilo "Central do Brasil".

O GLOBO: Como foi seu primeiro dia como presidente da Petrobras?
MARIA DAS GRAÇAS FOSTER: Até agora, não tinha dado espaço para a emoção. Ela só veio domingo

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Maria das Graças e seu marido. Ou: A família do petróleo & gás

Em novembro de 2010, reportagem de Fernanda Odilla, da Folha, informava — e não houve contestação — que, desde 2008, a C.Foster, de propriedade de Colin Vaughan Foster, marido de Maria das Graças, futura presidente da Petrobras, havia assiando 42 contratos, sendo 20 sem licitação, para fornecer componentes eletrônicos para áreas de tecnologia, exploração e produção a diferentes unidades da estatal. À época, ela cotada para o Ministério das Minas e Energia.

Huuummm… Talvez a C.Foster seja mesmo a melhor da área. Também entendo o fato de o casal ter interesse comum em petróleo, gás e coisa e tal. É comum os casais partilharem de certos gostos. O que é incomum — e seria em qualquer país democrático do mundo — é a mulher (ou o marido) presidir a principal empresa do Estado que compra serviços fornecidos pelo cônjuge. Collin e Maria das Graças podem ser dois franciscanos, dois Caxias, mais honestos e retos do que as freiras dos pés descalços. E daí? Isso é diferente da, por exemplo, “Rede Bezerra Coelho”?

Na própria base aliada, fosse outro o partido de Maria das Graças, que não o PT, e já haveria um enorme bochicho. Como é com petistas, sabem como é… A regra é a seguinte: os não-petistas, especialmente se oposicionistas, são sempre culpados ainda que não haja nem indícios contra eles. Já os companheiros são sempre inocentes, até mesmo contra as provas.

Eu olho para esse ar, vamos dizer, severo de Maria das Graças e só consigo pensar em sua dedicação aos derivados de petróleo. Gente que sabe fazer cara de brava sempre leva alguma vantagem sobre os de aparência mansa. Mas e daí? Ela terá de arbitrar, sim — ou algum subordinado dependente de suas graças o fará por ela — questões que dirão respeito aos negócios do marido. Se ele já mudou de ramo, não sei. Mas é claro que seria o caso, né?

A Petrobras até chegou a fazer uma investigação interna para saber se havia alguma incompatibilidade entre a atuação do marido de Maria das Graças e a da própria. Não se encontrou nada. No máximo, constatou-se que ela não era muito querida pela equipe porque parece compartilhar com Dilma certo gosto por, como direi?, dar um esculachos nos subordinados. Braveza de chefe, que deixa a equipe triste ou ressentida, é coisa do mundo da fofoca e de publicações de auto-ajuda. Para mim, é o de menos. Acho que Maria das Graças tem de ser, segundo reza o clichê ainda válido, como a mulher de César: não basta ser honesta; tem também de parecer honesta.

Ora, se o marido dela pode, por que os demais maridos e demais mulheres não podem? Não há de ser porque ela tem esse ar de quem só pensa em derivados de petróleo e gás.

Segue reportagem da Folha de novembro de 2010. Volto para encerrar.
A empresa do marido de Maria das Graças Foster, nome forte para o primeiro escalão do governo Dilma Rousseff, multiplicou os contratos com a Petrobras a partir de 2007, ano em que a engenheira ganhou cargo de direção na estatal. Nos últimos três anos, a C.Foster, de propriedade de Colin Vaughan Foster, assinou 42 contratos, sendo 20 sem licitação, para fornecer componentes eletrônicos para áreas de tecnologia, exploração e produção a diferentes unidades da estatal. Entre 2005 e 2007, apenas um processo de compra (sem licitação) havia sido feito com a empresa do marido de Graça, segundo a Petrobras. A C.Foster, que já vendeu R$ 614 mil em equipamentos para a Petrobras, começou na década de 1980 com foco no setor de óleo e gás, área hoje sob a responsabilidade de Graça Foster.

Funcionária de carreira da Petrobras, Graça é cotada para um cargo no primeiro escalão do governo dilmista, como a presidência da Petrobras, a Casa Civil, a Secretaria-Geral da Presidência ou outro posto próximo da presidente eleita, de quem ganhou confiança. Foi por indicação de Dilma que Graça ganhou, a partir de 2003, posições de destaque no Ministério de Minas e Energia, Petroquisa e BR Distribuidora e, há três anos, assumiu a diretoria de Gás e Energia da Petrobras. Antes de a C.Foster firmar esses 42 contratos com a Petrobras, a relação de Graça com a empresa do marido, Colin Vaughan Foster, já havia gerado mal-estar. Em 2004, uma denúncia contra a engenheira, relacionada ao suposto favorecimento à empresa do marido, foi encaminhada à Casa Civil.

O então ministro José Dirceu pediu esclarecimentos ao Ministério de Minas e Energia, sob o comando de Dilma. A fonte da denúncia não é identificada nos documentos obtidos pela Folha. Na ocasião, foram listados dois contratos da C. Foster com a estatal: um de 1994, e outro, de 2000. Coube à própria Petrobras elaborar um ofício com explicações sobre duas investigações internas envolvendo Graça no período em que ela era gerente do Cenpes (Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Petrobras).
(…)

O ofício diz que “não ficou caracterizada a existência de prática de crime ou improbidade administrativa”, mas enfatizava o temperamento difícil da engenheira. “Cumpre agregar que nas declarações prestadas, verificou-se que Maria das Graças era objeto de restrições por grande parte do pessoal de seu setor, dado principalmente, como veio externar a comissão, “o modo com que tratava seus subordinados’”, diz o ofício da Petrobras para a Casa Civil.

Encerro
Não sei o regime de união do casal. Sendo um casamento ou uma união estável, na prática, Maria das Graças terá negócios privados com a empresa pública que ela preside. E por que o PT vai adiante? Porque está convencido de que pode tudo.

Fonte: Blog de Reinaldo Azevedo - 23/01/2012 às 16:40
Análises políticas em um dos blogs mais acessados do Brasil

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Dilma aumenta controle sobre Petrobras

A mudança decidida pela presidente Dilma Rousseff no comando da Petrobras visa aumentar a influência do governo federal sobre a companhia. A diretora de Gás e Energia da Petrobras, Maria das Graças Foster, substituirá José Sergio Gabrielli na presidência da estatal.

Foster vai ser indicada oficialmente para o cargo no próximo dia 9 pelo presidente do Conselho de Administração da empresa, o ministro Guido Mantega (Fazenda).

A alteração na chefia da Petrobras, que deve incluir algumas diretorias, indica critério mais técnico na ocupação dos cargos da estatal.

Com a promoção de Foster, à presidência, Dilma pretende aumentar a produção de petróleo da companhia. No passado, o governo reclamou de que a Petrobras não vinha investindo nessa direção.

Funcionária de carreira da estatal desde 1978, a executiva não somente é amiga da presidente da República como enxerga o setor de forma muito parecida com a chefe. A afinidade entre elas deve se traduzir na definição de investimentos, da política energética e sobre quais projetos terão selo prioritário.

Foster será a primeira mulher a presidir a maior empresa da América Latina, com investimentos programados de US$ 224,7 bilhões até 2015 -incluindo a área do pré-sal.

A proximidade entre Foster e a presidente da República é tão conhecida nos bastidores que um auxiliar do primeiro escalão disse ontem, em tom bem-humorado, que a Petrobras agora tem sua própria Dilma. As amigas têm estilo semelhante. Além da fama de "durona", são obcecadas por gestão e metas.

A troca foi bem recebida pelo mercado, que vê na entrada dela chance maior de aproximação da estatal com o Planalto, o que poderá agilizar a administração.

As ações da companhia fecharam em alta de 3,60% (ordinárias) e 3,96% (preferenciais), evitando a queda da Bolsa, que encerrou o pregão em tímida valorização de 0,12%. Segundo analistas, a valorização do papel se deveu mais à alta do petróleo em decorrência do embargo internacional contra o Irã.

DEFINIÇÃO NAS FÉRIAS

As relações de Gabrielli com Dilma nunca foram das melhores, desde a época em que a presidente era ministra de Minas e Energia. Discussões acaloradas e gritos mútuos marcaram reuniões presenciadas por terceiros.

Segundo a Folha apurou, a saída de Gabrielli foi negociada entre Dilma e o governador Jaques Wagner durante as férias da presidente na Bahia, no início do mês.

Gabrielli terá a mais longa gestão da companhia. Serão seis anos e nove meses em fevereiro, ultrapassando Joel Rennó, que ficou no cargo por seis anos e cinco meses.

A saída de Gabrielli deverá levar a outras substituições na empresa. Guilherme Estrella, diretor da área de Exploração e Produção, possivelmente será substituído pela principal gerente da área, Solange Guedes, até que a escolhida por Dilma, Magda Chambriard, possa assumir o cargo, em novembro, quando deixa a diretoria da Agência Nacional do Petróleo.

A troca de Estrella por Chambriard seria fruto da insatisfação de Dilma com a atitude da empresa, que alega não haver opção para aumentar a produção mais rapidamente sem acessar o mercado internacional de equipamentos. Isso se choca com a política de conteúdo nacional defendida por Dilma.

Jaques Wagner convidou Gabrielli para ser secretário de Estado na Bahia. Com isso, Wagner fortalece o correligionário como possível nome do PT para a sucessão do governo baiano em 2014.

Gabrielli, que é economista, é cotado para assumir a Fazenda ou o Planejamento a partir de março, quando o governador deverá concluir uma reforma administrativa por conta do ano eleitoral.

Fonte: Folha de São Paulo/NATUZA NERY/DE BRASÍLIA/DENISE LUNA/PEDRO SOARES/DO RIO/Colaborou GRACILIANO ROCHA, de Salvador

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