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terça-feira, 13 de janeiro de 2015

NOVA LEGISLAÇÃO FOMENTA DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA DE GÁS EM MOÇAMBIQUE

Moçambique deu nas últimas semanas um passo importante na caminhada para se tornar num importante produtor mundial de gás natural, adoptando legislação para o sector que foi bem recebida pelos principais parceiros.

Para o Fundo Monetário Internacional (FMI), o pacote legislativo, aprovado pouco mais de 3 anos antes do previsto início da exploração de gás natural na bacia do Rovuma, pode mesmo vir a tornar-se numa referência internacional em processos semelhantes noutras partes do mundo.

Alex Segura-Ubiergo, representante do FMI em Moçambique, salientou várias disposições da “lei Rovuma”, nomeadamente o poder dado ao Banco de Moçambique para acompanhar as contas no estrangeiro para onde serão canalizadas as receitas dos consórcios responsáveis pela exploração, o que está “em linha com as melhores práticas internacionais.”

O Tesouro moçambicano também terá de cooperar com o banco central relativamente à utilização dada às receitas de venda do gás, avaliadas em 5 mil milhões de dólares.

As responsabilidades dadas ao banco central exigem, por outro lado, um reforço das suas capacidades, alertou o responsável do FMI em declarações à agência financeira Reuters.

As descobertas de gás natural em Moçambique foram as maiores feitas nos últimos anos a nível mundial e, no mercado, já se negoceiam contratos de futuro, com os países asiáticos na linha da frente.

Segundo o mais recente relatório da Economist Intelligence Unit (EIU), a Anadarko já estabeleceu contratos com vários compradores asiáticos, incluindo da China, Tailândia e Indonésia e estará próxima de concretizar também com o Japão e Índia.

O impacto dos projectos de desenvolvimento de gás natural, a cargo dos dois consórcios liderados pela Anadarko e pela ENI, fará sentir-se de forma intensa já no próximo ano, quando se iniciar a construção das unidades de liquidificação de gás natural.

Enquanto as autoridades apontam para que a produção tenha início em 2018, a EIU considera 2020 como um horizonte mais realista, considerando atrasos no desenvolvimento de infra-estruturas e preocupações das empresas em relação a um excesso de oferta no mercado, entre outros factores.

Os investimentos no gás natural e na indústria mineira deverão, por outro lado, pesar no défice da conta corrente, dada a necessidade de importações.

Requier Wait, economista da North-West University sul-africana, sublinhou que, além das receitas fiscais, o desenvolvimento desta indústria terá também um impacto económico indirecto positivo em Moçambique.

“A estabilidade fiscal e legal é uma grande preocupação para os investidores e pode contribuir para atrair mais investimentos na exploração. Dado o actual ambiente de baixos preços, a estabilidade fiscal e legal garantida pelo decreto (lei Rovuma) pode constituir um benefício mútuo para as empresas e para o país”, afirmou o economista.

A norte-americana Anadarko aplaudiu a decisão das autoridades moçambicanas, que considerou um “significativo passo positivo”, elogiando a “diligência e cooperação” do governo na matéria.

A lei estabelece horizontes de 30 anos para os projectos, permitindo que os impostos que as empresas pagam sobre a produção de gás sejam aumentados ao fim de 10 anos e de 20 anos.

Possíveis disputas entre governo e concessionários em relação aos termos da legislação serão remetidas para peritos da Câmara Internacional de Comércio.

As reservas de gás natural no mar de Moçambique estão avaliadas pela concessionária estatal Empresa Nacional de Hidrocarbonetos em 250 biliões de pés cúbicos, o suficiente para abastecer todo o mercado mundial durante 2 anos.

Os analistas consideram que, quando a produção estiver em “velocidade de cruzeiro”, Moçambique será o terceiro maior produtor mundial de gás natural, atrás apenas do Qatar e da Austrália.

(RM/Macauhub)

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Descobertas de depósitos de gás natural não param em Moçambique


Depósitos de gás natural de grandes dimensões continuam a ser descobertos em Moçambique, cativando ainda mais as atenções internacionais para o sector energético do país e em particular para a bacia do Rovuma, afirma a Economist Intelligence Unit.
“Observadores da indústria têm descrito o ritmo e tamanho das descobertas na zona [da bacia do Rovuma] como das maiores e mais significativas dos anos mais recentes”, afirma a EIU no seu mais recente relatório sobre a economia moçambicana.
Na “prolífica” bacia da província de Cabo Delgado (norte), as mais recentes descobertas foram feitas pela Anadarko Petroleum e pela italiana ENI.
Enquanto a Anadarko anunciou a 15 de Mai

Mercados europeu e asiático podem ser o destino do gás natural angolano


 
O projeto de produção de gás natural Angola LNG é liderado pela Sonangol, que detém uma participação de 22,8 porcento, e pela Chevron, que detém 36,4 porcento. A italiana Eni, a Total e a britânica BP detêm participações isoladas de 13,6 porcento.

O economista Manuel Lourenço considerou a opção pelo mercado asiático e europeu para as exportações regulares da produção de gás natural liquefeito do projeto Angola LNG, localizado no Soyo (Zaire), como sendo uma aposta na rentabilidade do negócio e na recuperação do investimento feito.

Segundo Manuel Lourenço, depois de gorado o plano dos investidores do projeto Angola LNG em captar compradores nos Estados Unidos, o mercado da Ásia e da Europa apresentam-se como a solução mais acertada para o gás angolano.

Realçou que o baixo preço do LNG no mercado dos Estados Unidos é uma das razões que esteve na base da troca de mercado, porque na Ásia e na Europa um milhão de unidades térmicas britânicas (MMBtu) está monetariamente mais cotado do que nos EUA.

O projeto de produção de 5,2 milhões de toneladas de gás natural Angola LNG é liderado pela Sonangol, que detém uma participação de 22,8 porcento, e pela Chevron, que detém 36,4 porcento. A italiana Eni, a Total e a britânica BP detêm participações isoladas de 13,6 porcento.

FONTE: Africa Digital

sábado, 9 de junho de 2012

Estatal de gás natural italiana tem crédito de € 11 bi


Agência Estado


A empresa estatal de gás natural da Itália, Snam SpA, informou nesta quinta-feira que assegurou € 11 bilhões em linhas de crédito com 11 bancos italianos e transnacionais. A empresa disse que os recursos permitirão investimentos pesados em infraestrutura e representarão um passo em frente no plano de tornar-se independente da Ente Nazionale Idrocarburi (ENI), estatal italiana de energia.

Entre os bancos, estão os italianos Intesa Sanpaolo e UniCredit, os norte-americanos Morgan Stanley e Bank of Americana e os franceses BNP Paribas e Société Générale. Na semana passada, o governo italiano ordenou à petrolífera ENI que vendesse sua participação de 52% na Snam, como parte do plano de separar as duas empresas. A ENI concordou em vender 30% menos uma das ações que tem na Snam, por
€ 3,5 bilhões, ao banco Cassa Depositi e Prestiti SpA. As informações são da Dow Jones.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Eni faz descoberta de petróleo no Egito

MILÃO, 24 Mai (Reuters) - A companhia italiana de petróleo e gás Eni fez uma grande descoberta de petróleo no deserto ocidental do Egito, parte da estratégia do grupo de reorientar as atividades de exploração no país, visando a ações fortes na região do deserto ocidental.

A descoberta, na prospecção de exploração Emry Deep, localizada na Concessão Meleiha, a 290 quilômetros a sudoeste de Alexandria, foi estimada entre 150 e 250 milhões de barris de petróleo "in place" e exigirá uma maior avaliação da perfuração, disse a Eni em comunicado nesta quinta-feira.

sábado, 19 de maio de 2012

Colombia says will increase natgas flow to Venezuela


Colombia said on Friday it would send 50 percent more natural gas this year to neighboring Venezuela, which has yet to start producing the fuel commercially despite huge reserves.

Colombia currently exports about 200 million cubic feet (mcf) of natural gas per day to OPEC-member Venezuela, but Energy Minister Mauricio Cardenas said that would rise to 300 mcf in September.

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Huge finds make East Africa the next big gas source

Western companies have announced finds of huge additional quantities of gas off the coast of Mozambique and Tanzania, cementing the future of East Africa as a major new supplier exporting liquefied natural gas (LNG) to energy-hungry Asia.

Italian oil group Eni said yesterday it had discovered a vast new field at its exploration block in Mozambique, while Britain’s BG Group and explorer Ophir Energy said they made a big find at their Mzia well in Tanzanian waters.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Angola: Bruxelas autoriza "joint venture" para empresa de gás liquefeito (GNL)


Bruxelas, 16 mai (Lusa) -- A Comissão Europeia autorizou hoje a operação de controlo comum da empresa produtora de gás natural liquefeito (GNL) em Angola por diversas companhias, entre as quais os "gigantes" europeus BP, ENI e Total.
Depois de analisar os contornos da operação de "joint venture", Bruxelas concluiu que a mesma não levantará problemas de concorrência, face à modesta fatia de mercado que a empresa comum deverá deter, à presença de diversos concorrentes credíveis no mercado, e à manutenção das possibilidades de acesso dos concorrentes aos terminais de regaseificação.
A empresa Angola LNG, controlada pela empresa britânica BP, pelos italianos da ENI e pelos franceses da Total, assim como pelos norte-americanos da Chevron e pela empresa angolana Sonangol, transformará o gás natural em gás natural liquefeito e exportá-lo-á para o mundo inteiro, aponta o executivo comunitário.


Ler mais: http://expresso.sapo.pt/angola-bruxelas-autoriza-joint-venture-para-empresa-de-gas-liquefeito-gnl=f726379#ixzz1v2xv3cU0

sábado, 12 de maio de 2012

ENI deixa o E&P no país

A falta de leilões de blocos exploratórios no Brasil desde 2007 faz mais uma vítima entre as petroleiras. No fim de janeiro a italiana ENI devolveu à ANP a concessão do bloco BM-CAL-14, na Bacia de Camamu-Almada. Sem mais blocos exploratórios em sua carteira, a empresa está desmobilizando seu pessoal no país.

Em 2010 a petroleira já havia devolvido o histórico bloco BM-S-4, na Bacia de Santos. A área foi arrematada no primeiro leilão da agência, em 1999, com a oferta de R$ 134,16 milhões em bônus de assinatura – um ágio de 53.664% sobre o preço-teto

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Petrolíferas são acusadas de ligação com regime líbio

Autoridades nos Estados Unidos e na Líbia estão investigando empresas de petróleo, como a italiana Eni e a francesa Total, por causa da relação delas com o derrubado regime líbio, de acordo com uma reportagem do jornal The Wall Street Journal.

No ano passado, a guerra civil que tirou o líder Muamar Kadafi do poder praticamente encerrou a produção de petróleo no país, o que provocou tensões nos mercados do produto. Porém, com o retorno das operações ao normal, as investigações podem complicar os negócios das companhias na Líbia.

Agora, tanto a Líbia quando os EUA

segunda-feira, 26 de março de 2012

BP, Shell Vying For Stake In Eni's Mozambique Gas Field :Independent

(RTTNews) - British energy giant BP plc (BP, BP_UN.TO, BP.L) and Royal Dutch Shell Plc (RDSA) are vying to acquire a 20 percent stake in Italian oil and gas giant Eni S.p.A.'s (E: News ) gas field in Mozambique and to partner it in drilling, according to the Independent on Sunday. Meanwhile, French oil company Total SA (TOT: News,TTFNF.PK: News ,TTA.L: News ) is also said to be in the fray for buying the stake.

BP and Shell are looking to acquire the 20 percent stake

Italy's ENI Says Discovers Giant Mozambique Gas Field


W460

Italian energy major ENI said on Monday it had uncovered a giant natural gas field off the coast of Mozambique bringing the total estimated reserves in the area to 40 trillion cubic feet (1.1 trillion cubic meters).

ENI said it had made the "giant natural gas discovery" in Area 4 of the offshore Mamba complex, where it is the operator with a 70-percent

sexta-feira, 2 de março de 2012

Monti diz que ENI venderá participação na Snam

O primeiro-ministro da Itália, Mario Monti, disse  que o governo apresentará um decreto em seis meses para detalhar a separação entre a estatal petrolífera ENI (Ente Nazionale Idrocarburi), e a empresa estatal de gás natural Snam, que transporta, armazena e distribui o combustível no país. Monti afirma que a medida faz parte do pacote de liberalização da economia que o governo lançou na sexta-feira passada.

Segundo Monti, não existe "atraso" da parte do governo na decisão de forçar a ENI a vender sua participação na Snam, atualmente estimada em 55%, após o anúncio das medidas de sexta-feira. Monti deu a entrevista à televisão estatal RAI. Segundo ele, os seis meses para o processo são necessários porque as duas empresas têm ações na Bolsa de Valores de Milão e precisam cumprir com as obrigações dos reguladores de mercado.

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Italiana ENI vai apoiar formação de profissionais moçambicanos na área dos petróleos

Os 200 profissionais, requeridos pela companhia, são das áreas de engenharia mecânica, química, de petróleos, de minas e ambiental, bem como dos ramos de geologia, química, física e matemática.


Da Redação, com agência


Maputo– A italiana ENI, que detém a concessão de exploração de óleo e gás na Bacia do Rovuma, no norte de Moçambique, vai financiar a formação de 200 profissionais moçambicanos de nível superior para satisfazer as necessidades de recursos humanos do sector mineiro.

Os 200 profissionais, requeridos pela companhia, são das áreas de engenharia mecânica, química, de petróleos, de minas e ambiental, bem como dos ramos de geologia, química, física e matemática, informa a AIM.

Segundo um anúncio da ENI publicado hoje no Jornal 'Notícias', os profissionais serão capacitados no âmbito do programa de formação realizado em parceria com a Universidade Eduardo Mondlane (UEM), a mais antiga instituição de ensino superior moçambicana.

Entretanto, os programas de formação serão ministrados em Maputo e na Itália cuja duração poderá variar entre 12 a 24 meses.

Neste momento, decorre o processo de recrutamento de candidatos que preenchem os requisitos exigidos, como a formação superior nas áreas referidas ou então ser estudante finalista de uma delas.

A ENI tem concessão para exploração offshore de óleo e gás na área 4 da Bacia do Rovuma, um projecto que tem como outros parceiros a companhia portuguesa Galp Energia (10 porcento), a sul-coreana KOGAS (10 porcento) e a Empresa Nacional de Hidrocarbonetos de Moçambique (ENH) com 10 por cento.

O governo moçambicano concedeu a licença a ENI em 2006 para explorar a região, que cobre uma área de 2.000 quilómetros quadrados.

A companhia, anunciou a 27 Outubro último, a descoberta de novos depósitos de reservas de gás natural na província setentrional de Cabo Delgado, elevando de 15 para 22 triliões de pés cúbicos.

A descoberta ocorreu na prospecção exploratória de Mamba Sul 1, Área 4, ao largo da costa de Moçambique.

Contudo, a perfuração prosseguirá até atingir uma profundidade de cerca de 5.000 metros. Após a conclusão do furo e dos testes, a plataforma de exploração será deslocada para fazer um outro furo na área de Mamba Norte 1, localizada a cerca de 22 quilómetros norte de Mamba Sul.

As reservas de gás natural em Mamba Sul constituem um marco importante para a ENI, pois são maiores em toda a história daquela multinacional italiana.

sábado, 30 de julho de 2011

Petrobras concluiu compra da Gas Brasiliano Distribuidora por US$ 271 milhões

A Petrobras Gás S.A. (Gaspetro) concluiu, no dia 29 de julho (sexta-feira), a aquisição da concessionária de distribuição de gás natural da região noroeste do Estado de São Paulo, Gas Brasiliano Distribuidora (GBD), até então controlada pela italiana ENI International B.V.
O valor da operação atingiu aproximadamente US$ 271 milhões após os ajustes referentes à variação do capital de giro, conforme previsto no contrato de compra e venda de ações assinado pela Gaspetro e pela ENI. Esse valor ainda estará sujeito a um ajuste referente ao capital de giro existente na data 31 de julho de 2011(domingo).

A GBD possui a exclusividade no serviço de distribuição de gás natural na região noroeste do Estado de São Paulo, em uma área que cobre 375 municípios e atende à demanda industrial, comercial, residencial e veicular dessa região. Em 2010, a rede de distribuição da companhia alcançou 755 km e o volume de vendas foi aproximadamente de 650 mil m³/dia. Os investimentos previstos no plano de negócios da GBD, e aprovados pela Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (ARSESP) na última revisão tarifária da companhia, deverão atingir pelo menos R$ 106,2 milhões no quinquênio 2010-2014. Este investimento visa à expansão da malha de distribuição e ampliação do mercado para 1,2 milhão de m³/dia até 2014. O contrato de concessão da GBD teve início em dezembro de 1999 com duração de 30 anos, podendo ser estendido por mais 20 anos.

Para a Petrobras, esta aquisição irá posicionar a empresa na atividade de distribuição no maior mercado brasileiro, próximo à entrada do gás fornecido pela Bolívia, transportado pelo GASBOL, e às reservas de gás da região Sudeste, inclusive do pré-sal.

Conforme divulgado ao mercado em comunicado no dia 27 de maio de 2010, a Petrobras, através de sua subsidiária Petrobras Gás S.A., assinou com a ENI International B.V., contrato de aquisição da totalidade das ações da GBD. A conclusão da transação estava condicionada à aprovação dos órgãos reguladores relevantes no Brasil. Com o consentimento da ARSESP, em 19 de abril de 2011, e a assinatura do termo aditivo ao contrato de concessão da GBD, em 18 de julho de 2011, todas as condições precedentes foram satisfeitas e o fechamento da operação , conforme previsto no contrato, foi realizado nesta data. A operação já havia recebido a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) em 15 de dezembro de 2010.

Fonte: Portal Fator Brasil

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