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quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Investimento em gás natural é relegado a segundo plano no país

Principal combustível das usinas térmicas, gás natural tem oferta limitada no Brasil por causa de desarranjos econômicos e estruturais

Publicado em 16/02/2015 | TALITA BOROS VOITCH

Com a geração de energia das termelétricas operando em capacidade máxima desde o início da estiagem que atinge o Sudeste, o consumo de gás natural cresceu 16,3% em 2014, puxado principalmente pelo segmento das usinas. A oferta nacional de gás natural opera no limite e sua ampliação esbarra na falta de planejamento e de competição na cadeia produtiva, dominada majoritariamente pela Petrobras.
Baixa oferta, pouca visibilidade de longo prazo das reservas e investimentos insuficientes na exploração do gás não-associado ao petróleo são apontados como as principais barreiras para o desenvolvimento pleno do setor, que é a principal alternativa para suprir as necessidades do sistema elétrico.
Enquanto nos Estados Unidos a descoberta do gás de xisto levou o país a projetar a autossuficiência energética para daqui a 20 anos, no Brasil a exploração onshore de gás recebe pouco incentivo, apesar de haver demanda reprimida. O resultado acaba na equação complicada de baixa oferta, preços altos e competividade cada vez mais pressionada.
“Hoje basicamente a oferta de gás no Brasil é offshore, associada ao petróleo. No ambiente onshore, não há interesse das empresas em explorar gás, já que toda a cadeia produtiva é dominada pela Petrobras, que por razões óbvias, prioriza o petróleo”, afirma Edmar Almeida, professor do Grupo de Economia de Energia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Monopólio
A explicação é simples: apesar de o monopólio da Petrobras ter sido quebrado há 15 anos, a hegemonia da estatal persiste. Ela controla a cadeia de gás de ponta a ponta e, além de ser a maior produtora, é dona dos gasodutos e sócia das distribuidoras de gás nos estados. “Por isso se você acha gás, o custo de investir na infraestrutura, no tratamento, no transporte para depois conseguir vender é muito alto. Então há dificuldade para empresas independentes”, diz o pesquisador da UFRJ.
Baixo interesse
O reflexo disso é o baixo interesse nos leilões de blocos de gás. No realizado em novembro de 2013, o resultado foi decepcionante: dos 240 blocos ofertados apenas 72 foram arrematados, sendo que 49 pela própria Petrobras.
Para Ieda Gomes Yell, pesquisadora da FGV Energia, são necessários ajustes regulatórios e investimentos em visibilidade de longo prazo sobre a oferta de gás. “Não sabemos como vai ser a oferta de gás no Brasil no futuro, em que regiões ele vai chegar e a que preço. O investimento envolve gastos elevados, com prazo de maturação de 20 anos e sem visibilidade de longo prazo não é possível investir no setor”, diz.
Matriz energética
As termelétricas são as principais consumidoras de gás natural no mercado nacional. A participação do combustível na matriz energética nacional saltou de 4,1% em 1999 para 11,5% em 2012, segundo dados do ministério de Minas e Energia.
Apesar de estarem funcionando continuamente desde o início da estiagem, ainda são consideradas intermitentes e fora da base energética.
“Hoje é inevitável que as térmicas deixem de entrar na geração da base. A regulação precisa ser melhorada”, afirma Ieda.




Fornecimento

Produção da Petrobras frustra estimativas
Considerando a baixa concorrência, a produção de gás da Petrobras tem frustrado expectativas pelo menos nos últimos dois anos. A diferença entre as projeções de longo prazo feitas em cada plano de negócios e o resultado concreto de oferta de gás foi de 18,6% no ano passado e de 11% em 2013 (veja mais no quadro acima).
Estimativa da consultoria NatGas Economics aponta que são necessários US$ 22 bilhões em infraestrutura de transporte de gás até 2030 para que a oferta prevista de gás do pré-sal seja transportada. Atualmente, a malha de gasoduto nacional é de 9 mil quilômetros e tem capacidade de transportar cerca de 100 milhões de metros cúbicos/dia de gás.
Do outro lado, os investimentos previstos pela estatal em gás e energia são de US$ 10,1 bilhões, sendo que 50% dos recursos irão para o tratamento e escoamento do gás natural produzido no pré-sal. Isso representa apenas 5% do total de US$ 220,6 bilhões estimados para o quadriênio 2014-2018.
O que é Offshore e onshore?
Há dois tipos de gás natural, o offshore associado ao petróleo e o não-associado (onshore), ligado a outras fontes, como o xisto. Ambos são utilizados na geração elétrica, por meio das termelétricas, e também como combustível em indústrias, residências e veículos. No Brasil, os estados do Sul consomem gás importado da Bolívia pelo Gasbol e os do Sudeste e Nordeste consomem o insumo produzido no país.
Questionamento judicial trava exploração de xisto no Paraná
Um imbróglio judicial envolvendo ambientalistas, o Ministério Público Federal (MPF) e a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) trava o andamento de concessões de 11 blocos de gás natural convencional e não convencional (o gás de folhelho, popularmente conhecido como gás de xisto) na Região Oeste do Paraná. Parado desde junho do ano passado, o processo foi suspenso depois que a justiça entendeu que faltavam estudos técnicos que confirmassem a viabilidade da técnica que seria utilizada nos terrenos.
A técnica de fraturamento hidráulico (fracking) é usada nos Estados Unidos para a extração de gás de xisto, o mesmo encontrado no Paraná, e é questionada por altos riscos ambientais. O MPF, responsável pela ação pública, argumenta que as áreas licitadas abrangem o Aquífero Guarani e terras indígenas e quilombolas, o que foi negado pela ANP. Segundo o recurso da agência, as áreas licitadas fazem um “recorte” nas regiões ocupadas.
O caso tramita na 1.ª Vara Federal de Cascavel. O leilão atinge mais de 100 municípios paranaenses da Região Oeste. De acordo com a ANP, a decisão prejudica investimentos de R$ 195 milhões na exploração das áreas.


quarta-feira, 11 de junho de 2014

Abegás: Consumo de gás natural sobe 3,3% em abril

Com uma média diária de 77,2  milhões de metros cúbicos, o consumo bateu novo recorde desde o início da distribuição no país.
O consumo de gás natural aumentou 3,3% em abril, na comparação com março deste ano, registrando uma média de 77,2 milhões de metros cúbicos por dia. De acordo com o levantamento estatístico mensal da Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (ABEGÁS), pelo segundo mês seguido o consumo de gás natural bateu o recorde histórico, desde o início da distribuição do insumo no país, em 1991. Os maiores índices alcançados até então havia sido em maio/2013 – com 73,3 milhões metros cúbicos por dia – e março/2014 – 74,6 milhões de metros cúbicos por dia.
Com os níveis dos reservatórios de água ainda abaixo do esperado, o despacho termoelétrico continua puxando a alta de consumo.  O segmento de geração elétrica apresentou aumento de 4,8%, na comparação com março de 2014 e de 38,7%, em relação ao mesmo período do ano passado.
O consumo residencial foi o que mais cresceu: 27,3%, em relação a março de 2014, e 9,2% na comparação com abril de 2013.  O segmento industrial, que vem apresentando uma retomada do crescimento, aumentou 0,8%, quando comparado ao mesmo período do ano passado e  1,2%, em relação a março deste ano.
Em relação ao mesmo período de 2013, o consumo de gás natural no segmento comercial subiu 7,2%. Na comparação com o mês anterior, o aumento foi de 2,8%. O segmento automotivo foi o único que apresentou retração: -0,6%, na comparação com março deste ano e -3,8%, em relação a abril de 2013.
O número de consumidores registrados foi de 2,4 milhões em todo o país. A região Sudeste concentra o maior consumo de gás natural do país, com volume médio diário de 16,2 milhões de metros cúbicos, seguida pelo Nordeste, com 3,4 milhões de metros cúbicos. As regiões Sul, Norte e Centro-Oeste consumiram 2,1 milhões de m³/dia, 1,1 milhões de m³/dia e 892 mil m³/dia, respectivamente.
Fonte: Assessoria de Imprensa ABEGÁS

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Consumo de gás natural recua 7,29% em outubro

Wellington Bahnemann | Agência Estado

O consumo de gás natural registrou queda de 7,29% em outubro na comparação com igual mês de 2012, divulgou nesta quarta-feira, 04, a Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás). Em outubro passado, as vendas do insumo pelas concessionárias somaram 63,18 milhões de metros cúbicos por dia (m³/d), volume inferior aos 68,15 milhões de m³/d de outubro de 2012. Esses números refletem a desaceleração da demanda do segmento termelétrico, além da queda nas vendas de gás para indústrias, setor automotivo (gás natural veicular) e para cogeração.

De acordo com os dados da Abegás, o segmento industrial atendido pelas distribuidoras consumiu 28,95 milhões de m³/d em outubro deste ano, com ligeira queda de 0,22% frente igual intervalo de 2012. Outro segmento ligado ao industrial que teve retração foi o de cogeração, cujas vendas caíram expressivos 17,1%, para 2,21 milhões de m³/d. O uso do gás para matéria-prima teve ligeira alta no volume, de 0,6%.

Outro segmento que voltou a decepcionar foi o automotivo, cujas vendas recuaram 1,76% no período, de 5,27 milhões de m³/d para 5,18 milhões de m³/d. Em contrapartida, os mercados de pequenos volumes tiveram desempenho positivo. O consumo de gás residencial teve forte crescimento de 13,5%, para 1,07 milhão de m³/d. Já a demanda da classe comercial aumentou 3,9%, para 757 mil m³/d.

O consumo de gás para a geração de energia elétrica teve um recuo de 6,94% no período, de 25 milhões de m³/d para 23,26 milhões m³/d. Embora tenha caído, o volume de outubro é superior ao registrado em setembro, que foi de 22,081 milhões de m³/d. Esse pequeno aumento reflete a necessidade de manter as termelétricas ligadas para garantir a segurança do sistema, sobretudo por conta da delicada situação dos reservatórios das hidrelétricas do Nordeste, que operam com apenas 22,24% da capacidade total de armazenamento.

A menor demanda térmica por gás influenciou o desempenho da classe de consumo denominada como "outros" pela Abegás. Na visão da entidade, o segmento "outros" é basicamente constituído pelas térmicas que não são faturadas pelas distribuidoras, mas que remuneram as concessionárias pelo uso do sistema de distribuição. São os casos da térmica Araucária (PR) e de outra usina no Mato Grosso do Sul. Segundo a Abegás, as vendas de gás na classe "outros" diminuíram 73,8% entre outubro de 2013 e igual mês de 2012, passando de 3,76 milhões de m³/d para 985,2 mil m³/d.

As concessionárias do Rio de Janeiro lideraram as vendas do insumo, com um volume total de 18,85 milhões de m³/d. Em segundo vem as distribuidoras de São Paulo, com 17,36 milhões de m³/d. Em terceiro lugar está Minas Gerais, com 4,03 milhões de m³/d.

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Consumo de gás natural recua 2,17% em setembro

WELLINGTON BAHNEMANN - Agencia Estado
RIO - O consumo de gás natural no Brasil registrou a queda de 2,17% em setembro deste ano na comparação com igual período de 2012, divulgou nesta quinta-feira, 24, a Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás). Mês passado, as vendas do insumo pelas concessionárias somaram 62,48 milhões de metros cúbicos por dia (m³/d), volume inferior aos 63,87 milhões de m³/d de setembro do ano passado. Esses números refletem a diminuição do consumo pelas indústrias, pelo setor automotivo (gás natural veicular) e para cogeração, além da desaceleração da demanda do segmento termelétrico.
De acordo com os dados da Abegás, o segmento industrial atendido pelas distribuidoras consumiu 28,75 milhões de m³/d em setembro deste ano, uma redução de 2,33% em relação aos 29,44 milhões de m³/d demandados em igual mês de 2012. Outro segmento ligado ao industrial que teve queda foi o de cogeração, cujas vendas caíram 11,96%. Exceto o uso do gás para matéria-prima teve crescimento no volume, de 6,93%, passando de 689,3 mil m³/d para 737,1 mil m³/d.
Outro segmento que voltou a decepcionar foi o automotivo, cujas vendas recuaram 4,53% no período. Em contrapartida, os mercados de pequenos volumes tiveram desempenho positivo. O consumo de gás residencial teve ligeiro crescimento de 1,12%, para 1,13 milhão de m³/d. Já a demanda da classe comercial aumentou 2,23%, para 769,8 mil m³/d.
O consumo de gás para a geração de energia elétrica teve um crescimento de 6,88%. Embora tenha expandido, o volume verificado em setembro deste ano é inferior aos volumes registrados nos meses anteriores. Essa desaceleração decorre da melhora do nível dos reservatórios das hidrelétricas, o que diminui a necessidade de geração térmica para o atendimento da demanda por eletricidade.
A menor demanda térmica por gás influenciou o desempenho da classe de consumo denominada como "outros" pela Abegás. Na visão da entidade, o segmento "outros" é basicamente constituído pelas térmicas que não são faturadas pelas distribuidoras, mas que remuneram as concessionárias pelo uso do sistema de distribuição. São os casos da térmica Araucária (PR) e de uma outra usina no Mato Grosso do Sul.
Segundo a Abegás, as vendas de gás na classe "outros" recuaram 55,89% entre setembro de 2012 e igual mês de 2013, passando de 3,10 milhões de m³/d para 1,37 milhão de m³/d. 

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