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terça-feira, 28 de outubro de 2014

Negócios: preço do gás afeta competitividade

Por Flavio Oliveira (flavio.oliveira@redebahia.com.br)

Estudo inédito da Confederação Nacional da Indústria (CNI) ao qual a coluna teve acesso aponta a necessidade da adoção de políticas de preço subsidiado para o gás natural como forma de garantir maior competitividade à indústria nordestina. O texto aponta que na década de 2000 o consumo desse combustível foi estimulado e houve esforço da Petrobras para estruturar uma infraestrutura capaz de facilitar sua distribuição. Resultado: a participação do gás saltou de 3% na década de 1990 para 11% em 2012. O crescimento da demanda, contudo, não foi acompanhado pelo aumento da oferta e o combustível encareceu. Ainda segundo o estudo, o futuro não traz alento pois os investimentos do pré-sal não serão suficientes para atender ao crescimento do consumo. As perspectivas são ainda piores: a produção de gás natural - inclusive no Recôncavo baiano - está estagnada. De 2003 a 2012 as reservas provadas de gás natural na região cresceram apenas 0,5% contra 87% no resto do país. E a produção regional cresceu 4% frente a um aumento nacional de 63%. Diante da situação, uma das saídas adotadas pela indústria é a importação de gás natural. No entanto, esta operação também tem como problema o preço do combustível.

Preço do gás afeta competitividade - II

Entre as propostas sugeridas pela CNI no estudo está a adoção de medida governamentais para estimular o investimento e a competição na parte da cadeia de petróleo antes do refino para viabilizar a entrada de novas empresas no mercado. Também é sugerido que as empresas que operam no pré-sal sejam estimuladas a escoar e comercializar o gás associado ao petróleo, o aumento da produção em terra com maior frequência das rodadas de licitação de blocos de petróleo; e desenvolvimento de um mercado livre de gás natural. Para a Bahia, em particular, a principal sugestão da CNI é para o governo incentivar a exploração de gás não convencional (shale gas) em reservas de grande potencial nas áreas maduras do Recôncavo. O documento lembra que estudo preliminar da ANP diz que o potencial de shale gas na bacia do Recôncavo é de 20 trilhões de pés cúbicos. Cada unidade de pé cúbico equivale a 28,31 litros.

Fonte: Correio 24hs

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Mercado de gás natural precisa de segurança no abastecimento e preços competitivos

"É hora de enfrentarmos os obstáculos” - José de Freitas Mascarenhas
Indústria discute agenda para o país estimular a produção, melhorar a distribuição e reduzir os preços do combustível

O gás natural é um insumo estratégico para o crescimento da indústria e da economia brasileira. Mas, enquanto outros países apostam no aumento da produção, no Brasil há uma série de obstáculos que desestimulam os investimentos e consumo do combustível. Essa foi uma das conclusões do evento Agenda da Indústria para a Competitividade do Gás Natural, realizado nesta segunda-feira (22), em São Paulo. "É hora de enfrentarmos os obstáculos”, alertou o presidente do Conselho Temático de Infraestrutura da Confederação Nacional da Indústria (CNI), José de Freitas Mascarenhas.

Segundo ele, a insegurança em relação ao abastecimento e os elevados preços do gás no país, que chegam a representar mais do que o dobro do cobrado nos Estados Unidos, tiram a competitividade da indústria nacional, especialmente de setores como os de alumínio, celulose e cerâmico.

Embora tenha elevadas reservas, o Brasil importa cerca de metade de todo o gás natural que consome. Só em 2013, o déficit na balança comercial do combustível atingiu o recorde de US$ 6,9 bilhões. Além disso, o preço final para uma pequena ou média indústria pode alcançar US$ 14 por milhão de BTU, mais que o dobro do praticado no mercado norte-americano. A elevada dependência das importações e a falta de preços competitivos compromete os investimentos no Brasil, avaliou Paulo Pedrosa, presidente da Associação Brasileira dos Grandes Consumidores Industriais de Energia e Consumidores Livres (Abrace). “Precisamos enfrentar esses desafios no curto prazo”, destacou Pedrosa.

Durante o evento, organizado pela CNI e pela Abrace, Edmar Almeida, diretor de pesquisa do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), disse que os Estados Unidos conseguiram reduzir sua dependência de petróleo explorando gás de xisto e, em breve, serão exportadores do combustível. Hoje, a produção norte-americana de gás é 1,6 vezes maior que a de petróleo. “Outros países, como China e Austrália, estão seguindo o mesmo caminho”, lembrou o analista. Enquanto isso, completou Almeida, no Brasil, a produção de gás representa apenas 20% da de petróleo. “Quem explora petróleo no Brasil não está interessado em produzir gás”, concluiu.

COMPROMISSOS – Os representantes do PSB e do PSDB que participaram do evento disseram que os candidatos à Presidência da República dos dois partidos darão atenção aos pleitos da indústria sobre o gás natural. João Bosco de Almeida, representante técnico da área de energia da candidata Marina Silva (PSB), disse que uma política para o gás natural precisa ter regras claras.

Segundo ele, a matriz energética brasileira precisa ser discutida e legitimada pela sociedade e pelo Congresso. Ele criticou o monopólio no setor e acrescentou que o governo não resolverá sozinho as questões do setor energético.

O professor Afonso Henrique Moreira Santos, que foi diretor da Agência Nacional de Energia Elétrica no governo do PSDB, afirmou que é preciso trazer os melhores players internacionais para desenvolver um mercado de gás atraente e competitivo no Brasil. Isso vai melhorar, por exemplo, a oferta de serviços e equipamentos para exploração de gás natural em terra ou em alto mar. "A palavra é modernização. O setor energético está sucateado”, completou.

Por Verene Wolke, de São Paulo
Foto: Adri Felden
Para o Portal da Indústria

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Para a CNI, dilema do ovo e da galinha trava novos gasodutos

Em estudos inéditos, nos quais analisa a situação regional do gás, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) aponta a escassez de dutos de transporte como entrave o desenvolvimento de um mercado para o insumo no Sul e no Nordeste do país. O problema é que não há indicações, no plano de expansão de gasodutos lançado pelo governo no ano passado, de que haverá licitações para ampliar a infraestrutura existente nos próximos anos.

No Sul, o gás natural que atende a região é totalmente transportado pelo Gasbol (Gasoduto Brasil-Bolívia), mas sua capacidade está “praticamente esgotada”. O Pemat, plano de expansão da malha de transporte, analisou duas alternativas: a ampliação do trecho sul do Gasbol e a construção do gasoduto Penápolis (SP)-Canoas (RS).

Em ambos os casos, no entanto, concluiu que eles não são “elegíveis” para licitação por não atenderem requisitos mínimos: levar o gás a um preço competitivo e ter demanda suficiente. Para a CNI, trata-se do “dilema do ovo e da galinha” – sem o gasoduto, não se cria nova demanda; enquanto não há demanda nova, não sai o gasoduto desejado.

Uma situação parecida vive a indústria do Nordeste. Desde 2002, conforme lembra a entidade, investimentos em gasodutos foram feitos na região. A nova malha permitiu integração com a rede do Sudeste, mas está concentrada apenas ao longo do litoral nordestino, sem chegar perto das fronteiras recentes de exploração do gás – por exemplo, nas bacias do Parnaíba e do Recôncavo, sem falar em áreas terrestres maduras no interior.

“Não se vislumbra nenhuma expansão de capacidade de transporte na região Nordeste”, afirma o documento da CNI, elaborado em parceria com a Abrace. “A metodologia usada pelo Pemat na análise de viabilidade de novos projetos não permite antecipar necessidades futuras de capacidade”, critica o estudo da entidade.

Fonte: Valor Econômico/ABEGÁS

domingo, 20 de julho de 2014

Consumo de gás na indústria está estagnado desde 2007

Preço elevado do insumo e falta de competitividade no setor motivam baixa expansão.

Nos últimos sete anos, a expansão média do consumo no
País foi de 1,8% ao ano
Vasily Fedosenko/REUTERS
Confederação Nacional da Indústria (CNI) traçou um panorama crítico da oferta de gás no País. No estudo "Gás Natural: uma alternativa para uma indústria mais competitiva", a entidade aponta que, apesar de o gás natural ter mais que dobrado a sua participação na matriz energética nacional, seu consumo na indústria segue estagnado desde 2007.
Nos últimos sete anos, a expansão média do consumo no País foi de 1,8% ao ano.
São duas as causas centrais dessa situação, de acordo com o diagnóstico da CNI: o preço elevado do insumo e a falta de competitividade no setor. "O que nos preocupa, basicamente, é essa situação de estagnação. A indústria busca contratos de longa duração, com preços mais competitivos, mas não é possível", diz Rodrigo Garcia, técnico de infraestrutura da CNI.
— Além disso, há casos de restrição de oferta.
Ele menciona o exemplo da indústria de cerâmicas da Região Sul do País, que depende do gás natural em seu processo de produção.
— Hoje esse setor quer aumentar a produção, mas não avança porque não encontra gás disponível.
Em outras indústrias, de acordo com o técnico da CNI, já houve quem decidiu trocar o Brasil por outros países, para driblar os problemas internos do gás.
— A [petroquímica] Braskem está fazendo isso, levando operações para o mercado americano. Essas movimentações ocorrem porque não há uma política de longo prazo, que abra o setor para a competitividade e que reduza o preço do insumo.
O estudo da CNI faz parte da lista de propostas que a instituição apresentou aos candidatos à Presidência da República. No relatório, a instituição aponta que o preço final do gás natural para uma pequena ou média indústria do Brasil chega a alcançar US$ 14 por milhão de BTU.
Esse preço é mais que o dobro do praticado nos Estados Unidos. As dificuldades de expansão do setor, segundo a CNI, passam pelo controle exercido pela Petrobrás. Questionada sobre o assunto, a estatal informou que não iria se manifestar.
Apesar da paralisação na indústria, a demanda por gás natural tem sido puxada pelo crescente acionamento das usinas termoelétricas, que têm turbinado a importação de cargas de GNL (gás natural liquefeito).
A curva de crescimento fica clara quando observadas as projeções feitas pelo governo em seu Plano Decenal de Energia (PDE), que aponta as previsões de demanda nos próximos dez anos. No horizonte futuro, o estudo apontava demandas que poderiam variar entre 12 milhões de m³/dia até o patamar de 52 milhões m³/dia. A necessidade atual do setor termoelétrico, no entanto, já chega a 40 milhões de m³ por dia.
Gasodutos podem quebrar monopólio
O governo trabalha na etapa final de estudos para licitar dois projetos de gasodutos de grande porte na Bacia de Santos e no Rio Grande do Sul, com valores estimados em R$ 2 bilhões. Os detalhes sobre o modelo de oferta desses dois empreendimentos, apurou o ‘Estado’, são costurados pelo Ministério de Minas e Energia (MME).
Um primeiro gasoduto, com extensão de aproximadamente 200 quilômetros, vai ligar o litoral sudeste até o pré-sal da Bacia de Santos. O objetivo, segundo uma fonte graduada do governo, é oferecer esse empreendimento ao mercado por meio de "autorização", e não pelo formato tradicional de leilão.
Uma segunda malha de transporte de gás, com aproximadamente 250 quilômetros de extensão, está prevista para ser instalada no Rio Grande do Sul. Essa rede fará a conexão do porto do Rio Grande a Porto Alegre. Cada projeto está orçado em aproximadamente R$ 1 bilhão.
Com a oferta de novas rotas de transporte para o gás natural, o governo pretende estimular a entrada de mais empresas no setor e, paralelamente, sinalizar à indústria consumidora dessa matéria-prima que o gás não é mais refém do monopólio imposto pela Petrobrás. Há anos a indústria critica a atuação da estatal no setor, acusada de dominar praticamente toda a cadeia do gás, desde a extração até o transporte, produção e distribuição para consumo.
A ideia do governo é que o novo gasoduto que chegará à Bacia de Santos seja mais uma opção de escoamento à estrutura já instalada na região pela Petrobrás, além de outras duas estruturas que estão em andamento.
Até então, a oferta de gás natural dos campos do pré-sal tinha planos de ser transportada por três vias de escoamento: as rotas Caraguatatuba (SP), Cabiúnas e Maricá (ambas RJ).
Limitação
No caso da nova malha prevista para o Rio Grande do Sul, o objetivo é garantir o abastecimento de uma região que hoje sofre com a oferta limitada de gás natural. A viabilidade desse empreendimento, no entanto, depende da instalação de uma planta de regaseificação no porto de Rio Grande, além de uma usina térmica a gás na região.
A indústria usuária do gás tem pressionado o governo por medidas reguladoras para estimular a redução do preço do insumo no País. O gás brasileiro custa mais que o dobro do preço praticado nos Estados Unidos. A agenda do governo, porém, não passa por nenhuma intervenção direta nas regras do jogo.
Mais oferta
A queda do preço do gás, segundo uma fonte do governo, terá de passar exclusivamente pela oferta de novas áreas de exploração.
Essa oferta ocorrerá no primeiro semestre do ano que vem, quando a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) realiza a 13.ª rodada de licitações. "Não se avalia uma intervenção direta no setor. O que o governo busca é aumentar a oferta. Não adianta querer reduzir o preço do gás, se não há insumo para atender o mercado", disse essa fonte.
No leilão de 2015, o plano é priorizar a oferta de jazidas de gás em terra, que envolvem um processo de produção mais barato do que aquele realizado no mar. As áreas prioritárias são a Bacia do Parecis, em Mato Grosso, a Bacia do Acre e a Bacia do Parnaíba, no Maranhão.
Fonte: R7

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