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sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Exploração do gás de xisto no Oeste Paulista preocupa MPF

Ação civil pede a suspensão dos efeitos da 12ª rodada da ANP.
Blocos exploratórios estão sob 37 municípios da região.

Do G1 Presidente Prudente

O Ministério Público Federal está preocupado com a exploração do gás de xisto no Oeste Paulista, devido a degradação ao meio ambiente. A ação civil pública com pedido de liminar, que pede suspensão dos efeitos da licitação realizada no ano passado pela Agência Nacional do Petróleo (ANP), que leiloou a exploração de gás de xisto na bacia do Rio Paraná.

De acordo com o procurador da República, Luís Roberto Gomes, “o MPF pede a suspensão dos efeitos da 12ª rodada da ANP e a suspensão dos contratos de concessão entre os contatos firmados entre a Petrobrás, a Bayar e a Petra Energia, tendo em vista os blocos exploratórios da região de Presidente Prudente, presentes no Estado de São Paulo”.

São cinco blocos que estão no Oeste Paulista, em uma área de 11.090,21 km². Os blocos estão sob 37 municípios das regiões de Presidente Prudente, Dracena e Tupã, e foram arrematados por R$ 10,2 milhões, em um investimento previsto em R$ 55 milhões.

O xisto é um gás natural, barato e que é utilizado principalmente por indústrias e para geração de eletricidade. O gás está concentrado em uma camada profunda de rochas impermeáveis e de difícil acesso. Nos últimos anos, a exploração deste combustível cresceu, principalmente nos Estados Unidos da América (EUA), mas em outros países, ela foi proibida por causa dos danos causados ao meio ambiente.

De acordo com o Ministério Público Federal, a técnica utilizada para fazer a extração do gás coloca em risco os recursos hídricos, localizados na bacia do Rio Paraná. O procurador da república disse que ainda faltam estudos específicos sobre os impactos que o processo poderá causar à região.

“Nenhum estudo com a profundidade necessária com a avaliação ambiental de áreas sedimentares, de forma que não se sabe os efeitos da exploração de gás de xisto na região”, disse o procurador da República. Ele acrescenta ainda que “isto viola o princípio da precaução ao tempo e também não obedece o princípio do desenvolvimento sustentável”.

O processo chamado de "fraturamento hidráulico" consiste na perfuração do solo com uma sonda a mais de 3 mil metros de profundidade. Além disso, para obter o xisto é necessário provocar explosões e, injetar no solo, uma mistura de areia, água e compostos químicos, que criam fissuras nas rochas permitindo que o gás escape. Este processo controverso libera no lençol freático boa parte dessas substâncias e, de acordo com os ambientalistas, colocam em risco a saúde da população e também a atividade econômica.

O advogado ambientalista Carlos Arraes ponta que o processo “vai trazer grandes transtornos ambientais, na forma de como isso será explorado”. “A tecnologia moderna ainda não descobriu como explorar o xisto e o gás sem danificar e sem causar danos ao solo, à água e ao lençol freático. Isso vai ser explorado em cima do lençol freático, que é o aquífero guarani, e causa um grande risco nesse sistema de exploração".

Para o presidente da Bacia Hidrográfica do Pontal do Paranapanema, Ênio Magro, os municípios estão preocupados com a preservação ambiental dos recursos hídricos e por isso, são contra a exploração. “O comitê fez um estudo, tentou se aprofundar e fez uma moção, que foi contrária no sentido de que a preservação dos recursos hídricos aconteça”, destacou.

“A preocupação com a possível poluição do lençol freático, sobre tudo os aquíferos, nós precisamos de mais estudos, que possa dar condições para saber dos impactos ambientais. O comitê continua observando para evitar essa poluição e, se acontecer, que aconteça com toda segurança", acrescentou o presidente da Bacia Hidrográfica do Pontal do Paranapanema.

Por meio de nota, a ANP disse que houve a devida manifestação positiva do órgão estadual ambiental competente e, caso venha ocorrer a exploração, ela será feita de acordo com as melhores práticas da indústria mundial e com respeito ao meio ambiente.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Abegás descarta déficit no mercado de gás natural

A Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás) descartou déficit no mercado de gás natural a partir de 2015, como apontado na primeira versão do Programa de Expansão da Malha de Transporte Dutoviário (Pemat), divulgado na semana passada pelo governo. De acordo com o estudo, a demanda pelo insumo deve superar a oferta em 2,5 milhões de metros cúbicos por dia em 2015.

De acordo com a entidade, os dados usados pelo governo para as projeções sobre o mercado no Pemat 2013 - 2022 estariam desatualizados, uma vez que a coleta de informações ocorreu entre julho e agosto de 2012. O estudo, por exemplo, não considerou a possível expansão na oferta resultante da realização das rodadas de licitação realizadas pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) em 2013.

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

CONCLUÍDA A 12ª RODADA DE LICITAÇÕES

Evento acontece em 28 e 29/11/2013, no hotel Windsor Barra, no Rio de Janeiro.
A 12ª Rodada de Licitações de Blocos de Petróleo e Gás Natural tem o objetivo de promover a prospecção de petróleo e gás natural em bacias terrestres, com ênfase em áreas com potencial para gás e ainda pouco conhecidas geologicamente ou com barreiras tecnológicas a serem vencidas.
Além de ampliar as reservas e a produção brasileira de gás natural, a 12ª Rodada busca aumentar o conhecimento das bacias sedimentares do Brasil, descentralizar o investimento exploratório no País, desenvolver a pequena indústria petrolífera e fixar empresas nacionais e estrangeiras em território nacional. Outro objetivo é possibilitar a continuidade da demanda por bens e serviços locais, das condições para geração de empregos e distribuição de renda.
Serão licitados 240 blocos localizados em 13 setores de sete bacias sedimentares em dois modelos exploratórios:
- Nova fronteira - Acre-Madre de Dios, Paraná, Parecis, Parnaíba e São Francisco
- Bacias maduras - Recôncavo e Sergipe-Alagoas

Bacia Terrestre do Paraná
A Bacia do Paraná está localizada nos estados de Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, São Paulo e Santa Catarina. A bacia de nova fronteira intracratônica do Paraná localiza-se na porção centro-leste da América do Sul. A empresa que opera atualmente na bacia é a Petrobras, sob regime de produção.
Bacia Terrestre do Parnaíba
Bacia de nova fronteira do Parnaíba localiza-se na região nordeste ocidental do território brasileiro, ocupando uma área de aproximadamente 670.000 km². Distribui-se pelos estados do Piauí, Maranhão, Pará, Bahia, Tocantins e Ceará.
As empresas que atuam na bacia como operadoras de blocos exploratórios são OGX, BP e Petrobras, enquanto a OGX opera o campo em produção de Gavião Real.


Bacia Terrestre do Acre-Madre de Dios
A bacia de nova fronteira área remota, localizada no extremo oeste do país, no estado do Acre e parte do estado do Amazonas. A área ofertada está localizada na porção noroeste da bacia, totalizando 19.719 km².

Acre-Madre de Dios - SAC - 9 blocos

 
Bacia Terrestre do Sergipe-Alagoas
A Bacia do Sergipe-Alagoas está localizada na região nordeste, abrangendo parte dos estados de Sergipe e Alagoas. As empresas Petrobras, Ral Oil, Severo Villares, Alvopetro, Nord, Sonangol Starfish e Petrogal operam na bacia, em campos de produção.

Bacia Terrestre do Parecis
Bacia de nova fronteira localizada nos estados de Mato Grosso e Rondônia. Um levantamento geoquímico de superfície realizado recentemente pela ANP detectou a presença de gás de origem termogênica ao longo do Rio Teles Pires. Há também ocorrências de carbonatos impregnados de óleo ao sul da bacia. A Petrobrás opera nesta bacia em regime exploratório.

Bacia Terrestre do São Francisco
A bacia de nova fronteira do São Francisco, com uma área total de 354.800 km², está localizada na região central do Brasil nos estados de Minas Gerais, Bahia, Goiás, Tocantins e no Distrito Federal. Imetame, Petra, Orteng, Cisco, Shell e Petrobrás operam em blocos exploratórios.

Bacia Terrestre do Recôncavo
Bacia madura, localizada na região nordeste do país, no Estado da Bahia. As empresas que operam na bacia em campos de produção são Petrobrás, Nova Petróleo Recôncavo, Recôncavo, Santana Exploração e Produção, Petrosynergy, Egesa Engenharia, Alvopetro, Sonangol Starfish, Gran Tierra. Em blocos exploratórios, as operadoras são Gran Tierra, Alvopetro, Cowan, Imetame, BrazAlta, Petrosynergy e Petrobrás.

 fonte: anp

Exploração do gás não pode acontecer a qualquer custo

Por Luiz Cezar Quintans | São Paulo

A ANP dará início hoje à 12ª Rodada de licitações. Apenas 21 empresas se habilitaram para o leilão, sendo somente três como operadores A (Petrobras, Shell e Total), sete operadores B (Gran Tierra, Petra, Petrogal, EP Energy Pescada, GDF Suez Energy, Geopark Brasil e Ouro Preto), seis como C (Cowan, Trayectoria, Alvopetro, Bayar, Cia Paranaense de Energia e Nova Petróleo) e quatro não operadores (Repsol , Eneva, Tradener e Tucumann Engenharia).

O objetivo da rodada é a utilização de novas bacias produtoras de gás natural e de recursos petrolíferos convencionais e não convencionais, bem como a exploração em bacias maduras (Recôncavo e Sergipe-Alagoas).

Tecnicamente, a diferença entre ... Leia mais em:
http://www.valor.com.br/brasil/3354908/exploracao-do-gas-nao-pode-acontecer-qualquer-custo#ixzz2lxJUhwLl

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

ANP diz que 21 empresas estão habilitadas para 12ª Rodada

BRASÍLIA - A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) informou, por meio da sua assessoria, que 21 empresas de 11 países estão habilitadas para 12ª Rodada de Licitação que ofertará 240 blocos — incluindo bloco exploratório pelo processo não convencional. O leilão está programado para ocorrer nestas quinta (28) e sexta-feira (29).

Dez empresas brasileiras foram habilitadas: Petrobras, Bayar, Copel, Cowan, Eneva, Nova Petróleo (Bolognesi), Ouro Preto Óleo e Gás, Petra Energia (STR), Tradener e Tucumann.

A lista ainda é composta por duas empresas francesas GDF Suez e Total, além da El Paso (EUA), Petrogal (Portugal), Gran Tierra (Canadá), Repsol YPF (Espanha), RWE (Alemanha), Shell (Reino Unido/Hollanda), Petrominerales (Colômbia), Geopark (Bermudas) e Trayectoria Oil & Gas (Panamá).

A ANP informou ainda que, destas empresas habilitadas, 12 pagaram a garantia de oferta, conforme havia informado hoje a diretora-geral da agência, Magda Chambriard, em evento em Brasília, na Câmara dos Deputados.

Segundo a agência, mesmos as empresas que não depositaram a garantia poderão fazer lances no leilão, se estiverem consorciadas alguma empresa que cumpriu este quesito.

fonte:   Valor Econômico OnLine 

Sem definir regras, Brasil leiloa gás de xisto

DENISE LUNA
DO RIO

O primeiro leilão exclusivo para a concessão de áreas para prospecção de gás em terra, marcado para esta quinta-feira, acontecerá sem que o Brasil tenha uma lei específica para regulamentar a exploração feita por fraturamento hidráulico -técnica usada para a extração do chamado gás não convencional.

Esse tipo de gás fica contido dentro das rochas -diferentemente do gás convencional, encontrado em reservatórios subterrâneos. Por isso, para extraí-lo é preciso explodir as rochas, o que é feito por meio da injeção de grandes quantidades de água misturada a produtos químicos, em grande pressão.

Conhecida como "fraturamento hidráulico", a técnica é criticado por ambientalistas e foi proibida na França e na Bulgária.

No Brasil, a falta de regras claras levou a Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental e mais 12 entidades a enviarem à presidente
Dilma Rousseff um pedido para cancelar o leilão, até que se discuta melhor a exploração do gás não convencional no país.

Para o presidente da entidade, Dante Ragazzi Pauli, o leilão está sendo realizado com muita pressa, um erro que o governo vem cometendo em várias áreas. "Não somos contra o leilão, mas é preciso discutir mais o assunto."

Em defesa do leilão, a diretora-geral da ANP (Agência Nacional de Petróleo), Magda Chambriard, diz que está encarando o certame como um "piloto" para iniciar a exploração de gás em terra, seja convencional ou não.

A resolução sobre o fraturamento hidráulico só ficará pronta no começo do ano que vem, "porque não vai ter fraturamento agora", argumenta a diretora da ANP.

Ela espera um leilão mais fraco do que o realizado no início do ano e já sabe que "não vai arrecadar bilhões (de reais)". Apenas 12 empresas depositaram garantias mas, segundo ela, a expectativa é de que seja o início de uma exploração mais intensiva de gás no país.

"Queremos chamar a atenção das empresas para o gás em terra, seja convencional ou não convencional. Com a exploração dessas empresas teremos mais informações sobre essas áreas", afirma.

Segundo ela, a resolução a ser feita trará, por exemplo, a obrigatoriedade do concessionário informar a distância entre a rocha geradora de gás e os aquíferos próximos, para que não haja contaminação. Outro compromisso será o revestimento e a cimentação dos poços, para evitar que eventuais rompimentos poluam a região.

O concessionário também será obrigado a entregar à ANP uma análise do aquífero que se encontrar perto do bloco antes do início da exploração, para garantir uma possível responsabilização do concessionário em caso de contaminação.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Sindipetro vai entrar com ação na Justiça contra 12ª rodada da ANP

Entidade critica falta de regulamentação
Audiência pública debate critérios para leilão de 240 blocos de petróleo

RIO - A 12ª rodada da Agência Nacional do Petróleo (ANP), que vai leiloar 240 blocos na próxima semana, tem sido alvo de protestos. O Sindipetro, representado por José Maria Rangel, questionou o fato de a agência fazer o leilão sem uma regulamentação. A entidade informou que vai entrar nesta sexta-feira na Justiça contra a rodada.

- Na 12ª rodada, há potencial para o gás não convencional. Na resolução da ANP, em consulta pública, diz que as empresas devem seguir as melhores práticas, mas quais são essas práticas? Como vai ser o reuso das águas? - questiona Rangel.

Já Cristiano Vilardo, coordenador geral de licenciamento de petróleo e gás do Ibama no Rio, questionou o fato de a resolução que estava em consulta pública ser não prescritiva:

- Isso gera um autocontrole, uma autogestão por parte das empresas. E isso me deixa preocupado, pois isso só é possível quando o assunto já é conhecido. Mas não é o caso (do gás não convencional). É o regulador que tem de conhecer mais, e não o operador que está sendo regulado - disse Vilardo.

Ele também afirmou que o fato de os governos estaduais poderem conceder licenças ambientais, por se tratar de exploração em terra, é preocupante:

- É preciso uma regulação federal. Pensando na 12ª rodada, o fraturamento só vai ocorrer entre sete e oito anos. Assim, é preciso que se leve uma proposta ao Conama, e evitar embarcar nessa aventura sem uma regulamentação nacional sobre o assunto - completou, questionando ainda a capacidade da ANP de fiscalizar as atividades.

A audiência pública da rodada, que vai leiloar 240 blocos em sete bacias, com foco na exploração de gás em terra, contou com a participação de mais de 130 pessoas, na sede do órgão regulador, no Centro do Rio. O leilão ocorre na próxima semana.

A ANP recebeu 195 propostas, feitas por 13 entidades, como Ibama e Greenpeace, durante a consulta pública da minuta que estabelece os critérios para a perfuração de poços e o fraturamento hidráulico não convencional, essencial para produzir o gás natural não convencional, como o shale gas (ou gás de folhelho).

Do total ofertado, 110 blocos serão em novas fronteiras, diz Waldir Barroso, superintendente da ANP. Segundo ele, em bacias como as do Paraná, São Francisco, entre outros, é onde há a expectativa de ser encontrado gás natural não convencional, como o shale gas.

Contrato de Libra: assinatura em 2 de dezembro

O contrato da área de Libra será assinado no dia 2 de dezembro, em Brasília, informou uma fonte do setor. A área de Libra, no pré-sal da Bacia de Santos, foi leiloada no mês passado. O consórcio vencedor vai pagar um bônus de R$15 bilhões. Fazem parte do consórcio Petrobras, Shell, Total e as chinesas CNPC e CNOOC.


Fonte: http://oglobo.globo.com/economia/sindipetro-vai-entrar-com-acao-na-justica-contra-12-rodada-da-anp-10840411#ixzz2lez3flmb

Sindicalista defende suspensão da 12ª rodada de petróleo

Sabrina Valle | Agência Estado

O coordenador do Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF) e membro do conselho de administração da Petrobras (vaga reservada a trabalhadores), José Maria Rangel, defendeu que seja suspensa a 12ª rodada de petróleo da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), marcada para os dias 28 e 29 deste mês.
Em audiência pública que debate a licitação, Rangel lembrou que há riscos ambientais na técnica de fraturamento do solo utilizada na exploração de recursos não convencionais e que falta uma regulamentação ambiental sobre o assunto. "É a política do fato consumado que mais uma vez está se colocando para nós", disse. "Primeiro vão leiloar, depois regulamentar. Para nós isso é uma preocupação."
O líder sindicalista disse que os órgãos ambientais não têm equipe suficiente para acompanhar todas as atividades de exploração das empresas e prevenir acidentes e contaminação de lençol freático. Rangel acrescentou que o leilão vai ser realizado de forma a arrecadar dinheiro para o governo cumprir metas de superávit fiscal.
Como argumento, ele cita os casos de França e Bulgária, que proíbem a prática, e dos Estados Unidos, onde a técnica do fraturamento é amplamente usada e foram registrados 20 acidentes de contaminação de lençóis freáticos e 14 de derramamento de substâncias na superfície, de acordo com dados do Massachusetts Institute of Technology (MIT).
Ibama
Na mesma direção, o coordenador do departamento de Petróleo do Ibama, Cristiano Vilardo, considerou "uma aventura" a 12ª rodada sem regulamentação prévia para exploração de recursos não convencionais.
Vilardo, que coordena uma equipe de 90 pessoas no Ibama, repetiu que a técnica para extração de gás e óleo não convencionais é reconhecidamente muito controversa. O representante público disse estar preocupado com a velocidade com que foi preparado e marcado o leilão. "Há evidências suficientes ao redor do mundo (de acidentes) para se lidar com esta questão com um pouco mais de calma", disse.
Ele lembrou que há blocos com potencial para recursos não convencionais já leiloados e que a exploração ocorre sem regulamentação. "Já tem gente fazendo (fraturamento hidráulico), com bases em que salvaguardas e em que procedimentos?", disse. "Por que colocar nossos aquíferos em risco se a tecnologia (fraturamento) não está ainda dominada?", destacou também o vice-presidente da Associação de Engenheiros da Petrobras, Fernando Siqueira.
O auditório onde é realizada audiência pública na ANP, no Rio, tem capacidade para 100 pessoas sentadas e está lotado, com cerca de 40 assistindo de pé. No auditório, há representantes de entidades de classe, sindicalistas e órgãos ambientais. A audiência corre de forma ordenada, mas sob fortes protestos dos presentes.

sexta-feira, 11 de outubro de 2013

São Paulo terá cinco blocos de exploração de gás terrestres em leilão da ANP

Leilão prevê a licitação de 240 blocos exploratórios, com potencial para gás natural, em 12 Estados e sete bacias sedimentares espalhadas pelo país

O Estado de São Paulo participará da 12ª rodada de licitações da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) com 5 blocos para exploração de gás terrestre. As áreas englobam 40 municípios e 11 mil quilômetros quadrados na região do Pontal do Paranapanema, entre os vales dos rios Paranapanema e Paraná.

O anúncio da participação paulista no leilão, marcado para os dias 28 e 29 de novembro deste ano, foi apresentado durante reunião entre o governador Geraldo Alckmin e a diretora-geral da ANP, Magda Chambriard, no Palácio dos Bandeirantes, nesta quinta-feira, 10.

"Nós teremos a 12ª rodada que é gás onshore na bacia do Paraná, que envolve além do Estado do Paraná, o Estado de São Paulo, onde nós teremos 5 blocos e 40 municípios. Um grande potencial de gás na região do pontal do Paranapanema, que é uma região menos desenvolvida do Estado de São Paulo", disse o governador.

O leilão prevê a licitação de 240 blocos exploratórios, com potencial para gás natural, em 12 Estados e sete bacias sedimentares espalhadas pelo país. Alckmin destacou a importância da exploração destes blocos para o Estado e das parcerias com Agência Nacional do Petróleo.

"São muitas oportunidades na área de bens. Barcos, geradores, equipamentos, investimentos muito importantes, que vão gerar muito emprego no Brasil e melhorar a renda. Vamos somar esforços da ANP com as nossas equipes para preservar a qualidade do combustível na ponta, sem fraude fiscal, nem fraude contra a qualidade e quantidade do combustível", completou o governador.

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

ANP confirma realização de leilão do pré-sal para o dia 21 de outubro

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) confirmou em nota a realização do leilão do pré-sal no próximo dia 21 de outubro. A ANP reforçou que os dados sobre o prospecto de Libra estão disponíveis a todas as empresas interessadas.


A nota foi uma forma de responder às consultas recebidas pela agência sobre o leilão, após denúncia de que o governo americano usou técnicas de espionagem contra a Petrobras, que poderiam incluir dados sobre o prospecto de Libra. O assunto, porém, não é citado no comunicado. "Todas as informações sobre o procedimento licitatório podem ser encontradas no endereço eletrônico www.brasil-rounds.gov.br", diz a nota.

Segundo a ANP, todas as empresas interessadas em participar poderão manifestar interesse e adquirir o pacote de dados até o próximo dia 18 de setembro.

"Os processos de licitação de áreas, promovidos pela ANP, são transparentes e apoiados em dados públicos e/ou não exclusivos. Portanto, todos os participantes têm o mesmo acesso às informações existentes. Além disso, qualquer pessoa física, residente no Brasil, ou qualquer pessoa jurídica, constituída sob as leis brasileiras, pode adquirir os dados e informações sobre a(s) área(s) no Banco de Dados de Exploração e Produção (BDEP) da ANP", disse a agência.

Fonte: Estadão

domingo, 1 de setembro de 2013

Governo pode rever compensação de investimento em Libra, diz IBP

RIO DE JANEIRO, 30 Ago (Reuters) - O governo deve flexibilizar alguns pontos questionados pelas petroleiras sobre as regras para a exploração da área gigante de Libra, na Bacia de Santos, afirmou nesta sexta-feira o presidente do Instituto Brasileiro do Petróleo (IBP), João Carlos De Luca.
Uma das maiores preocupações das empresas em estudo pelo governo trata das regras para compensação dos investimentos na maior reserva de petróleo, prevista para ser leiloada em outubro, na primeira licitação do pré-sal.
As petroleiras pedem um prazo maior do período em que elas poderão ficar com metade da receita da produção de petróleo.
Pelas regras pensadas inicialmente, apenas nos dois primeiros anos de produção as empresas poderão usar até 50 por cento da receita para abater investimentos, percentual que será reduzido para 30 por cento nos anos seguintes.
"O governo tem nos ouvido, estamos ainda discutindo algumas sugestões, que têm sido bem recebidas", disse Luca, após evento para anunciar convênio entre o IBP e o Ibama em cooperação na área de meio ambiente.
O IBP argumenta que, no mundo, o percentual da receita do petróleo que pode ser apropriado pelas petroleiras nos primeiros anos de produção varia de 70 a 80 por cento.
Outra sugestão do IBP é que a compensação seja por módulo de produção, com até 50 por cento da receita sendo usada para abater investimentos realizados nos dois primeiros anos do começo de produção de cada módulo.
A estimativa é de 10 módulos de produção em Libra, cada um com custo de 7 bilhões a 10 bilhões de dólares.
A entidade que reúne as petroleiras parte do princípio de que nos nove primeiros anos do contrato as empresas não vão gerar receita a partir de Libra, considerando quatro anos para o período de exploração e cinco anos de desenvolvimento da área.
A décima plataforma, a última, deve entrar em produção apenas no 19o ano de um contrato para 35 anos, quando restarão portanto aos vencedores do leilão de Libra apenas 16 anos de operação do campo, que será devolvido à União ao final do prazo da partilha.
As empresas temem que 16 anos de produção, dado o limite de 30 por cento do uso da receita do óleo, não sejam suficientes para compensar os investimentos da última plataforma.
A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) disse que não haverá indexação dos custos assumidos pelas petroleiras no ressarcimento das empresas.
O que as petroleiras buscam são maneiras de evitar riscos com a inflação, sem, contudo, pedir indexações, segundo o IBP.

(Por Sabrina Lorenzi)

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Brazil to require shale probes as part of onshore gas licensing round

London (Platts)--9Jul2013/244 pm EDT/1844 GMT

Brazil will require oil and gas companies to test the shale gas potential at a number of onshore exploration blocks that it is offering as part of its 12th licensing round, the country's energy regulator said Tuesday.

Brazil's 12th Bidding Round at the end of October will offer onshore sedimentary basins of Parana, Parecis, Parnaiba, Reconcavo, Acre and Sao Francisco, which Brazil's National Agency of Petroleum, Natural Gas and Biofuels (ANP) believes hold significant reserves of both conventional and unconventional gas.

While the focus of exploration will likely be for conventional gas deposits, the government is keen to start evaluating the shale gas potential of the blocks, ANP head Magda Chambriard said.

Winning bidders in the round will be required to drill into shale source rocks in some of the basins as part of work commitments on the acreage Chambriard said. The well results must then be submitted to ANP for review.

"If the analysis is good then they can go ahead and develop the shale, if it's not, we will [at least] have good information of the shale potential," Chambriard told reporters in London.

Brazil, which produces more than 80% of its power from hydroelectric dams, is looking to generate more from gas-fired plants to avoid outages during droughts and to produce more gas domestically to cut its dependency on imports of LNG.

The final list of blocks for the 12th round has yet to be announced, but more 250 blocks will be offered, covering an area of 168,348 sq km, according to local reports.

Brazil has surveyed several prospective shale basins, with four included in the 12th round -- Parnaiba, Parecis, Reconcavo and Sao Francisco -- expected to hold a combined 288 Tcf of potential shale gas, Chambriard told an investor briefing in London.

The US Energy Information Administration has also estimated that Brazil's Parana basin holds a further 226 Tcf of technically recoverable reserves.

Chambriard said the estimates represent only preliminary figures based on an analogue model of rocks found in the US's prolific Barnet Shale play.

--Robert Perkins, robert.perkins@platts.com  
--Edited by Derek Sands, derek.sands@platts.com

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Secretaria de Energia Estatais. energia elétrica Estatal Estatização Estação de Descompressão de Gás Natural Comprimido Europa Exxon Exxon Mobil Corp FERNANDO Meiter FRATURAMENTO HIDRÁULICO Feiras Fornecedor Francisval Mendes Frases em Destaque Fraturamento Hidráulico Não Convencional Frente Parlamentar G3 Óleo e Gás GASDUC III U GSF Gasbol Gasoduto Sul Andino Generation Scaling Factor Governador de São Paulo Gran Tierra Energy Brasil Guerra Gás Natural Fenosa (GNF) Gás Natural do Brasil Gás para Crescer HRT Participações em Petróleo IBGE IBV Brasil IRPJ Ilhas Malvinas Indústria petroquímica Infoenergia Insegurança jurídica Interconexão Iraque Irati Petróleo e Energia Irã Itália Japão José Sergio Gabrielli Jurídica Karina Martins Araujo Santos LUKOIL Latin American Utility Week Legislação Gás Natural Licenciamento Ambiental London School of English Londres Luiz Carlos Mendonça Barros Lupatech Líbia MANUAL DE DIREITO DO PETRÓLEO MMX MP 579 MPX Magda Chambriard Manguinhos. Rio de Janeiro Mapa Geopolítico Mar Negro Mar do Norte Maranhão Maricá Marsk Matriz energética Medida Provisória nº 627/2013 Mercado de Curto Prazo Mercosul Michael Page Ministro de Estado de Minas e Energia Norma ISO 50001 Northon TORREZ VARGAS Nova Lei do Gás Natural Nova Petróleo Nova York O petróleo é nosso OABRJ OGX e OSX ONU OTC 2012 – Offshore Technology Conference Odebrecht Operador Nacional do Gás Operador Nacional do Sistema Elétrico Ouro PARECER PCH PEC 33 PGE PIS PIS/COFINS PIS/Pasep PPP PPSA PROJETO DE LEI DO SENADO PTT PanAtlantic Panoro Energy Para nossa alegria Paraná Paru Pasadena (EUA) Patos Pemex Penta Energia Petrobras. Seguro Petrochina Petrogal Brasil Petronas Petróleo ETC Plano Decenal de Expansão da Malha de Transporte Dutoviário do País Política Energética Nacional Política Nacional de Resíduos Sólidos Pontal do Paranapanema Portaria MME nº 192 Portaria nº 160 Portaria nº 191 Porto do Açu Portos Portugal Premier Oil Premium I Premium II Princípio da continuidade Projeto Estruturante Proyecto de ley de hidrocarburos de Gobierno de Argentina Quênia RESERVATÓRIOS RTT RWE Dea AG Regulatória Regulação Repar Repsol Explorácion Resolução Revista Brasil Energia Revista Exame Revisão Tarifária Extraordinária Rio Grande do Sul Rio Oil & Gas Rio Oil e Gas 2012 Roberto Viana Rosneft Rússia SEDE SIN SYNERGIA EDITORA Saipem do Brasil Sasol Secretaria de Energia Secretário de Energia de São Paulo Sindicato da Indústria Cerâmica Sinopec. Galp Sistema de Gestão de Energia Snam South Stream Steve Coll Subsea Oil e Gas Brasil Sulgás São Carlos TAC TCC TCU TNK-BP TUSD TUST Termo de Compromisso Texaco The Economist Tomanik Pompeu Advogados Associados Total. Tractebel Transierra Tucumann Engenharia UE UPGN COMPERJ UTC Óleo e Gás UTG UTGCA Unidade de Tratamento de Gás Monteiro Lobato Usuário de Serviço Público V Fórum Capixaba de Energia Valter Esperidião Silva Vanco Brasil Venezuela Venrzuela Videocon Industries Visões do Gás Wintershall Wärtsilä Brasil abastecimento agosto/2013 alterações tributárias análise de risco aquecimento global armazenamento aspectos técnicos atividades autoimportadores ações balanço financeiro barragens biocombustíveis capacidade carro cenário energético certificação cesta de óleos clipping cogeração combustíveis combustíveis fósseis comercializadora comercializadores commodity companies competência federal compliance compra e venda concessionárias de distribuição de gás canalizado concessões concessões das hidroelétricas consumidor consumidores contrato de distribuição de gás canalizado criação critérios curso de inglês cãmbio declaração de comercialidade decreto de desapropriação demanda descobertas desenvolvimento desenvolvimento sustentável desindustrialização precoce devivados dezembro diretor de Regulação Econômico-Financeira e de Mercados diretoria de Gás Canalizado diretrizes doença holandesa. due diligence déficit comercial educação emprego emprego da técnica energia renovável energia solar energias renováveis energy exploração pré-sal explosão exportação extração de petróleo e gás financeira fontes não convencional frade gasoduto virtual gestão de gás gestão energética gás importado gás natural comprimido gás natural preço gás natural; distribuição de gás canalizado; auditoria energética inconstitucional investidores investimento invetimento jazidas julho lixo lockdown make-up gas maldição do petróleo matéria prima migração ministério público ministério público federal mundial nacionalização novembro ocid tomanik oeste paulista offshore operação de petróleo outubro penalidades perfuração de poços pesquisa e desenvolvimento petrolífera estatal boliviana plástico poluição política nacional para o gás natural prestação de serviço de movimentação de gás canalizado processo administrativo produtores projeto siderúrgico da Ceara Steel proteção e defesa quarentena queima de gás ranking recessão economia reduzir redução redução PIS/ Cofins região sul reservas revolução na indústria globa revolução na indústria global seminário serviços públicos solar suspensão terminologia treinamento usina utilities África África Austral África Oriental