A Empresa de Pesquisa Energética - EPE disponibiliza, para consulta e download, o Relatório Final do Balanço Energético Nacional - BEN, Edição 2014, que apresenta em detalhes a contabilização da oferta, transformação e consumo final de produtos energéticos no Brasil, tendo por base o ano de 2013. No documento, os dados são apresentados em tabelas com os últimos 10 anos.
Em 2013, a oferta interna de energia (total de energia demandada no país) atingiu 296,2 milhões de toneladas equivalentes de petróleo (MTep), um aumento de 4,5% em relação à oferta de 2012 (283,6 Mtep), ante o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) da ordem de 2,3%, segundo o último dado divulgado pelo IBGE.
Gás natural, petróleo e derivados responderam por 80% deste incremento. Isto se deveu basicamente à redução na oferta interna de hidroeletricidade, com consequente aumento de geração térmica, seja gás natural, carvão mineral ou óleo. O setor de transportes foi o grande responsável por esse aumento em 2013, puxado também pelo etanol, que ao contrário de 2012 cresceu no ano passado. O consumo agregado do setor de transporte registrou alta de 5,2%.
A produção e o consumo de etanol cresceram respectivamente 17,6% e 19,9% em relação ao ano anterior. A partir de maio de 2013, o governo determinou o aumento da proporção da mistura de etanol na gasolina de 20% para 25%. Com o maior consumo do biocombustível, o consumo de gasolina teve queda de 0,2% em 2013.
No ano passado, o total de emissões antrópicas associadas à matriz energética brasileira atingiu 459 milhões de toneladas de dióxido de carbono equivalente (Mt CO2-eq), alta de 6,9% em relação a 2012, sendo a maior parte (215,3 Mt CO2-eq) gerada no setor de transporte.
Mesmo assim, a economia brasileira continua sendo, em média, 1,25 vezes menos intensa em carbono que a economia europeia, 2 vezes menos que a economia americana e 4 vezes menos que a economia chinesa.
Pelo segundo ano consecutivo, devido às condições hidrológicas desfavoráveis, houve redução da oferta de energia hidráulica. Em 2013, a queda foi de 5,4%, depois de ter cedido 1,9% em 2012. Com isso, houve também queda na participação da energia renovável na matriz hidrelétrica brasileira, de 84,5% em 2012 para 79,3% em 2013, apesar da adição de 1.724 MW na potência instalada do parque hidrelétrico.
A energia eólica se destacou em 2013, com salto de 30,2% da capacidade instalada, fechando 2013 com potência de 2.202 MW.
Tanto o Relatório Final do BEN 2014 quanto as séries completas estão disponíveis no site do BEN na internet, que pode ser acessado pelo endereço eletrônico: https://ben.epe.gov.br/default.aspx.
Fonte: Empresa de Pesquisa Energética
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quinta-feira, 7 de agosto de 2014
terça-feira, 29 de julho de 2014
Latin American Utility Week 2014
A Latin American Utility Week 2014 irá incorporar a medição estabelecida, Billing / CRM América Latina e Transmissão e Distribuição / mostra Smart Grids América Latina, composta por grandes áreas temáticas, como utilitário - medição de energia, gás e água, faturamento, o envolvimento do cliente, geração, transmissão e distribuiçãode energia, redes inteligentes, cidades inteligentes, energias renováveis integração, armazenamento de energia e incorporando uma extensa exposição de líderes mundiais de Smart Grid e provedores de soluções de medição inteligente mostrando seus mais recentes produtos e serviços na área de exposição.
O que esperar:
Concessionárias de energia elétrica vão se reunir para avaliar as mais recentes tecnologias de medição e de rede, e as experiências de projetos, bem como as abordagens e tecnologias inovadoras para aumentar a eficiência energética, promover a mudança de comportamento e capacitar os indivíduos através do conhecimento e da informação, em última análise, poupando dinheiro, tanto para a utilidade bem como para o cliente através de contas mais precisas.
Palestrantes de nível superior que representam a indústria de utlity de todo o mundo vão apresentar seus pontos de vista em diferentes formatos de conferências, incluindo apresentações de estudos de caso, mesas-redondas, oficinas tecnológicas e sessões de painéis.
Principais fornecedores de soluções do Mundo vão mostrar seus mais recentes produtos e serviços na área de exposição, por meio de tecnologias e apresentações de showcases em seus estandes, oferecendo aos participantes uma oportunidade de aprendizado extra.
O Latin American Utility Week trará informações técnicas e experiências práticas sobre desenvolvimentos e implantações de projetos em medição inteligente, faturamento, transmissão, distribuição e eficiência operacional para as distribuidoras de eletricidade. Além disso, fornecerá informações valiosas aos gestores das concessionárias desejosos de aperfeiçoar seus sistemas de medição e proporcionará um ambiente fértil de possibilidades de networking para a geração de negócios e o fortalecimento do setor de operadoras no Brasil e América Latina.
Local: Transamerica Expo Center
Endereço: Av. Dr. Mario Villas Boas Rodrigues, 387 - Santo Amaro
Horário: 12 a 14/08 das 13h às 19h
Promotor: Engerati - The Smart Grid Network
Link: www.latin-american-utility-week.com/
terça-feira, 8 de julho de 2014
ANP -Boletim Mensal da Produção de Petróleo e Gás Natural – Maio 2014
Boletim da Produção de Petróleo e Gás Natural
– Maio 2014 - SDP Página 7
A produção de petróleo no Brasil foi de
aproximadamente 2.189
Mbbl/d;
Aumento
de cerca de 9,8% na produção de petróleo se comparada ao mês de maio/2013;
Aumento de
aproximadamente 2,0% na produção de petróleo se comparada ao mês de abril/2014;
A produção de gás natural no Brasil foi
de aproximadamente 84,5 MMm³/d;
Aumento de
cerca de 12,9% na
produção de gás natural se comparada ao mês de maio/2013;
Aumento
de aproximadamente 2,0% da
produção de gás natural se comparada ao mês de abril/2014;
Recorde
na produção de gás natural,
superando a produção realizada em março/2014,
quando foi em média
83,4 MMm³/d;
Recorde
na produção total (petróleo + gás
natural) com uma média de 2.721 Mboe/d, superando a realizada em janeiro /2012 quando foi
registrada uma produção total de 2.678 Mboe/d.
A queima de gás natural foi de cerca de 4,7 MMm³/d;
Aumento
de aproximadamente 47,8% na
queima de gás natural se comparada ao mês de maio/2013;
Aumento
de aproximadamente 1,9% na
queima de gás natural se comparada ao mês de abril/2014;
O aproveitamento de gás natural no mês
foi de 94,4%;
O campo de
Roncador, na bacia de Campos, foi o de maior
produção de petróleo, com uma produção média de 249,2 Mbbl/d;
O campo de
Leste do Urucu, na bacia de Solimões, foi o maior produtor de gás natural, com uma produção média de 6,4 MMm³/d;
Cerca de 90,9%
da produção de petróleo e gás natural foram
provenientes de campos operados pela
Petrobras;

A produção do pré-sal foi de 448,2 Mbbl/d de petróleo e 16,1 MMm³/d de
gás natural, totalizando 549,3 Mboe/d, um aumento de 9,1% em relação ao mês anterior. Esta produção foi
oriunda de 33
poços;
A plataforma p-52, localizada no campo de
Roncador, produziu, através de 14
poços a ela interligados, cerca de 134,8 Mboe/d e
foi a plataforma com maior produção;
Os campos cujos contratos são de acumulações
marginais produziram um total de 104,7
bbl/d de petróleo e 2,4 Mm³/d de gás natural. Dentre esses campos, Rio
Ipiranga, operado pela IPI, foi o maior
produtor de petróleo e gás natural, com 37,0
boe/d;
A produção procedente das bacias maduras
terrestres (campos/TLDs das bacias
do Espírito Santo, Potiguar, Recôncavo, Sergipe e Alagoas) foi de 173,7 Mboe/d,
sendo 142,1
Mbbl/d de petróleo e 5,0 MMm³/d de gás natural. Desse total, 3,9 Mboe/d foram produzidos por concessões não
operadas pela Petrobras, sendo 296 boe/d no Estado de Alagoas, 1.938 boe/d na
Bahia, 39 boe/d no
Espírito Santo, 1.400
boe/d no Rio Grande do Norte e 264 boe/d em Sergipe;
O grau API médio do petróleo produzido no
mês foi de aproximadamente 24,5, sendo que 10,0%
da produção é considerada óleo leve (>=31°API), 58,5% é óleo médio (>=22 API e <31 API) e 31,5% é óleo pesado (<22 API), de acordo com a classificação
da Portaria ANP nº 09/2000;
A produção de petróleo e gás natural no
Brasil foi oriunda de 9.075 poços, sendo 797 marítimos e 8.278 terrestres. O campo com o maior número
de poços produtores foi Canto do Amaro, bacia de Potiguar, com 1.117 poços.
Marlim foi o campo marítimo com maior número de poços produtores, 58
no total.
FONTE: ANP
sexta-feira, 16 de maio de 2014
Geração termelétrica cresce 26,9% em março na comparação com o mesmo período ano passado
Aumento foi puxado, principalmente, pelas usinas movidas à biomassa e a carvão mineral, com crescimento de 128,6% e 75,1%, respectivamente
A geração total de energia elétrica registrada em março de 2014 foi de 64.160 MW médios, provenientes de 1.090 usinas modeladas no sistema da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE. O montante representa queda de 4,8% na produção frente a fevereiro, mas é 3,1% superior ao entregue no mesmo período ano passado. Os dados são do Boletim de Operação das Usinas, publicado mensalmente pela CCEE.
O boletim aponta, ainda,que a geração proveniente das termelétricas manteve a tendência de crescimento em março de 2014, quando a geração de todas as usinas térmicas (gás, carvão, óleo, bicombustíveis e biomassa) alcançou 15.361 MW médios. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, a alta foi de 26,9%.
Apesar do período de entressafra, as usinas movidas à biomassa conseguiram se destacar. A geração da fonte cresceu 128,6%, passando de 284 MW médios para 649 MW médios na comparação entre os meses de março de 2013 e 2014. Também contribuiu para o aumento a produção das usinas a carvão, que geraram 2.056 MW médios contra 1.174 MW médios em março/13, o que representa expansão de 75,1%.
Já as hidrelétricas tiveram queda de produção, tanto na variação entre fevereiro e março de 2014 (-9%), quanto na comparação com março de 2013, quando é possível ver evolução de 46.538 MW médios para 45.476 MW médios - uma redução de 2,3%. Ainda assim, as hidrelétricas mantém a predominância dentro da matriz elétrica brasileira. A produção dessas usinas representou 70,9% do total em março de 2014.
As pequenas usinas hidráulicas – PCHs e CGHs – tiveram retração de 9,6% no período e produziram 2.693 MW médios. As usinas eólicas, por outro lado, apresentaram alta de 2,1% na comparação com março passado (de 617 MW médios para 630 MW médios), embora tenham registrado queda de 14,1% frente ao mês anterior.
Em março de 2014 foram incluídas 26 novas usinas no sistema da CCEE, sendo 21 eólicas, 4 PCHs e 1 térmica a gás. No mesmo período foram descadastradas 2 térmicas a biomassa e 1 PCH, o que resulta em um acréscimo líquido de 23 usinas no mês.
Clique aqui para acessar a íntegra do Boletim de Operação de Usinas.
Sobre a CCEE
A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE (www.ccee.org.br) é responsável por viabilizar e gerenciar a comercialização de energia elétrica nopaís, garantindo a segurança e o equilíbrio financeiro deste mercado. A CCEEé uma associação civil sem fins lucrativos, mantida pelas empresas quecompram e vendem energia no Brasil. O papel da CCEE é fortalecer oambiente de comercialização de energia - no ambiente regulado, no ambientelivre e no mercado de curto prazo - por meio de regras e mecanismos quepromovam relações comerciais sólidas e justas para todos os segmentos dosetor (geração, distribuição, comercialização e consumo). A CCEE atua emconjunto com outras instituições e órgãos governamentais que compõem agovernança do setor para assegurar um modelo sustentável de energia nopaís, capaz de estimular o crescimento da economia do Brasil e, ao mesmotempo, garantir um preço acessível ao consumidor.Infraestrutura de distribuição deficitária e preços altos para aquisição são apontados como principais vilões para a competitividade do insumo
Enquanto o nível dos reservatórios de água continua caindo, governo, concessionárias e especialistas apontam a geração de energia a partir do gás natural como uma alternativa para a matriz energética do Brasil. O tema norteou as discussões do segundo dia da 11ª edição do Gas Summit Latin America, reservado ao debate do cenário político-econômico da exploração, produção e do consumo do insumo.
De acordo com dados divulgados recentemente pela Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás), apoiadora do evento, a utilização do gás bateu recorde histórico em março, puxada pelo forte acionamento de termelétricas, atingindo 74,6 milhões de metros cúbicos distribuídos.
Segundo o superintendente da ONIP (Organização Nacional da Indústria do Petróleo), Alfredo Renault, “estamos vivenciando problemas energéticos importantes, relacionado às variações climáticas, que ressaltam a necessidade estratégica de soluções vinculadas ao gás natural do Brasil. Todos sabemos que estamos suportados pelas termelétricas”, disse ao iniciar os trabalhos do dia que debateram o panorama macro econômico do setor de gás.
Incisivo ao afirmar que o setor de petróleo e gás será o motor do desenvolvimento do país, Marcelo Vertis, subsecretário de Estado de Energia, Logística e Desenvolvimento Industrial do Estado do Rio de Janeiro, acrescentou que os investimentos na exploração do pré-sal somarão US$ 65 bilhões por ano até 2035. Segundo ele, se as projeções se confirmarem nas próximas duas décadas, o Brasil colherá os bons frutos da sua reserva, estimada em mais de 80 milhões de barris, porém ressaltou: “A conta está ficando cara, já que importamos gás da Bolívia. As térmicas, com o baixo nível dos reservatórios, são um fator importante na geração de energia na matriz”.
Com a maior frota de GNV do Brasil, tarifas diferenciadas para o consumo industrial e projeção de expansão da rede canalizada, o Rio de Janeiro tem trabalhado para atrair investimentos para a cadeia de subfornecedores. “Mas além dos desafios financeiros, o desafio tecnológico é grande, porque a exploração tem sido feita em águas cada vez mais profundas e o desenvolvimento de tecnologia reflete na capacitação técnica do setor”, disse Vertis, que ainda elencou como desafios a qualificação de mão-de-obra e a produção de conteúdo local.
Também participante da conferência, a especialista em competitividade industrial e investimentos da Firjan (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro), Tatiana Lauria, acrescentou outros desafios à lista apresentada por Vertis. “O gás natural hoje, para a indústria, é um fator de preocupação. O setor aprendeu a utilizar o energético, viu que é eficiente, que é limpo e que precisa cada vez mais desse ativo”, explica. Mas para ela, isso não é suficiente. “É preciso torná-lo competitivo. Para muitas indústrias, principalmente a química, o preço da energia, no caso do gás natural, é fator decisivo para investimentos”.
Barateamento do Gás – É o que as indústrias estão esperando, segundo o especialista em Gás Natural da ABRACE (Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres), Rodolfo Danilow. “Em um cenário favorável, com preço do gás a US$ 7 MMBtu, o consumo mais que dobraria nos próximos anos”, aponta. As 43 indústrias associadas à ABRACE são responsáveis por 80% do consumo de energia no país. “A dificuldade de se firmar novos contratos de abastecimento a longo prazo e a falta de competitividade do gás natural frente aos demais combustíveis são complicadores”, conclui.
O diretor presidente da Algás (Gás de Alagoas), Geoberto Espírito Santo, reforçou a necessidade de dispor de energia base para suprir a queda de produção nas hidrelétricas. “Dado o grau de maturidade e do potencial que temos, está na hora de mudar o cenário de monopólio e permitir que novos agentes possam comercializar gás no Brasil”, disse.
Conseguir mais ofertas de compra do gás natural para geração de energia é o principal objetivo do setor uma vez que a produção das hidrelétricas está severamente prejudicada pelo baixo nível dos reservatórios. A opinião é do diretor presidente da Copel Participações, Julio Jacob Junior, que participou da conferência. “Os impactos da falta de água são severos a médio prazo. Por mais que chova normalmente no próximo ano, devemos chegar em novembro com 15% da capacidade. Isso significa que 2015 também será um ano atípico. Nossa expectativa é conseguir, em 2016, investir mais em infraestrutura”, pontua.
Infraestrutura – Há um consenso entre o setor sobre a urgência de infraestrutura para fomentar os investimentos no insumo energético. Para o conselheiro do IBDE (Instituto Brasileiro de Estudos do Direito da Energia) e membro efetivo da Comissão de Direito e Energia da OAB-SP, Cid Tomanik Pompeu Filho, a infraestrutura existente de gasodutos de transportes no Brasil é deficitária e os que existem estão concentrados no litoral do país, dedicados à geração de energia elétrica e não ao consumo industrial. “Na realidade, o PEMAT (Plano de Expansão da Malha de Transportes Dutoviário) deveria ser um anexo de um plano maior, para realmente poder incentivar empresas, como as grandes empreiteiras, a investir na construção de gasodutos. As redes de distribuição – que saem dos gasodutos até o usuário - estão em crescimento, mas ainda não correspondem a um quarto das redes dos Estados Unidos, por exemplo”.
Seguindo a mesma linha de raciocínio, o diretor presidente da Compagas, Luciano Pizzatto, alerta para a morosidade das ações. “Hoje a discussão dos norte-americanos é o shale oil e não mais o shale gás, enquanto o Brasil ainda está tentando construir gasodutos...”, diz. Pizzatto frisa que é o momento de iniciar uma reflexão profunda sobre infraestrutura, principalmente a interligação entre as distribuidoras estaduais. “O maior problema da oferta é relacionado à infraestrutura, que depende exclusivamente de investimento. O gás precisa de investimento. É equivocado precisar que temos que ter um mercado consolidado antes para só então concretizar o investimento na infraestrutura”, termina.
Presença Internacional – À tarde, dentro do painel “Perspectivas da Relação Bolívia-Brasil na Gestão de Contratos, na Evolução das Reservas e na Exportação” , o diretor técnico de Transportes e Comercialização da Agência Nacional de Hidrocarburos da Bolívia, Northon Nilton Torrez Vargas, reafirmou a vocação exportadora do gás natural produzido no país vizinho. “Desde a nacionalização, nosso crescimento foi sustentável. Hoje produzimos 64,75 MMBtu e 96% desse montante é entregue ao gasoduto com destino ao mercado interno e externo, principalmente do Brasil e Argentina, que levam 80% desta fatia”, disse, destacando novos projetos para a exploração do gás em novas plantas bolivianas já que estão quase atingindo a capacidade máxima das reservas exploradas, que é de 66 MMBtu.
Na sequência, a executiva da Aggreko, Ana Amicarella, destacou a importância de eventos como o Gas Summit para o desenvolvimento de novos caminhos para o setor no continente. Ela falou sobre como maximizar os ativos e ressaltou a questão da segurança, como fator prioritário para o start de um projeto. “Prever os riscos e as reações adotadas são essenciais para sanar o impacto de possíveis problemas”, aconselhou. A Aggreko, patrocinadora do evento, é uma empresa geradora de energia que opera projetos in loco ou à distancia, de médio e de grande porte em todo o mundo.
O vice presidente de desenvolvimento comercial da Lloyd’s Register Energy, James Drummond, comandou a última apresentação do dia e deu detalhes sobre a operação da empresa para os presentes. “Estamos muito satisfeitos de participar do Gás Summit porque o Brasil é um dos focos de desenvolvimento dos negócios da empresa. Estamos neste mercado já há muitos anos e sabemos que há muitos desafios a vencer no país, mas a potencialidade da região justifica”, conclui.
Nesta quinta-feira, 15 de maio, último dia do evento, o Gas Summit Latim America debaterá temas como o desenvolvimento do pré-sal, a evolução e utilização do gás não-convencional na América Latina, conhecido como shale gas, além dos novos projetos para o uso do GNL. A programação começa às 09h horas, com a presença de representantes do governo do Chile, Uruguai e Brasil. O evento acontece no Hotel Windsor Atlântica, no Rio de Janeiro.
FONTE: http://www.segs.com.br/demais-noticias/158653-geracao-termeletrica-cresce-269-em-marco-na-comparacao-com-o-mesmo-periodo-ano-passado.html
Indústria reivindica atenção do setor de gás
Infraestrutura de distribuição deficitária e preços altos para aquisição são apontados como principais vilões para a competitividade do insumo
Enquanto o nível dos reservatórios de água continua caindo, governo, concessionárias e especialistas apontam a geração de energia a partir do gás natural como uma alternativa para a matriz energética do Brasil. O tema norteou as discussões do segundo dia da 11ª edição do Gas Summit Latin America, reservado ao debate do cenário político-econômico da exploração, produção e do consumo do insumo.
Enquanto o nível dos reservatórios de água continua caindo, governo, concessionárias e especialistas apontam a geração de energia a partir do gás natural como uma alternativa para a matriz energética do Brasil. O tema norteou as discussões do segundo dia da 11ª edição do Gas Summit Latin America, reservado ao debate do cenário político-econômico da exploração, produção e do consumo do insumo.
De acordo com dados divulgados recentemente pela Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás), apoiadora do evento, a utilização do gás bateu recorde histórico em março, puxada pelo forte acionamento de termelétricas, atingindo 74,6 milhões de metros cúbicos distribuídos.
Segundo o superintendente da ONIP (Organização Nacional da Indústria do Petróleo), Alfredo Renault, “estamos vivenciando problemas energéticos importantes, relacionado às variações climáticas, que ressaltam a necessidade estratégica de soluções vinculadas ao gás natural do Brasil. Todos sabemos que estamos suportados pelas termelétricas”, disse ao iniciar os trabalhos do dia que debateram o panorama macro econômico do setor de gás.
Incisivo ao afirmar que o setor de petróleo e gás será o motor do desenvolvimento do país, Marcelo Vertis, subsecretário de Estado de Energia, Logística e Desenvolvimento Industrial do Estado do Rio de Janeiro, acrescentou que os investimentos na exploração do pré-sal somarão US$ 65 bilhões por ano até 2035. Segundo ele, se as projeções se confirmarem nas próximas duas décadas, o Brasil colherá os bons frutos da sua reserva, estimada em mais de 80 milhões de barris, porém ressaltou: “A conta está ficando cara, já que importamos gás da Bolívia. As térmicas, com o baixo nível dos reservatórios, são um fator importante na geração de energia na matriz”.
Segundo o superintendente da ONIP (Organização Nacional da Indústria do Petróleo), Alfredo Renault, “estamos vivenciando problemas energéticos importantes, relacionado às variações climáticas, que ressaltam a necessidade estratégica de soluções vinculadas ao gás natural do Brasil. Todos sabemos que estamos suportados pelas termelétricas”, disse ao iniciar os trabalhos do dia que debateram o panorama macro econômico do setor de gás.
Incisivo ao afirmar que o setor de petróleo e gás será o motor do desenvolvimento do país, Marcelo Vertis, subsecretário de Estado de Energia, Logística e Desenvolvimento Industrial do Estado do Rio de Janeiro, acrescentou que os investimentos na exploração do pré-sal somarão US$ 65 bilhões por ano até 2035. Segundo ele, se as projeções se confirmarem nas próximas duas décadas, o Brasil colherá os bons frutos da sua reserva, estimada em mais de 80 milhões de barris, porém ressaltou: “A conta está ficando cara, já que importamos gás da Bolívia. As térmicas, com o baixo nível dos reservatórios, são um fator importante na geração de energia na matriz”.
Com a maior frota de GNV do Brasil, tarifas diferenciadas para o consumo industrial e projeção de expansão da rede canalizada, o Rio de Janeiro tem trabalhado para atrair investimentos para a cadeia de subfornecedores. “Mas além dos desafios financeiros, o desafio tecnológico é grande, porque a exploração tem sido feita em águas cada vez mais profundas e o desenvolvimento de tecnologia reflete na capacitação técnica do setor”, disse Vertis, que ainda elencou como desafios a qualificação de mão-de-obra e a produção de conteúdo local.
Também participante da conferência, a especialista em competitividade industrial e investimentos da Firjan (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro), Tatiana Lauria, acrescentou outros desafios à lista apresentada por Vertis. “O gás natural hoje, para a indústria, é um fator de preocupação. O setor aprendeu a utilizar o energético, viu que é eficiente, que é limpo e que precisa cada vez mais desse ativo”, explica. Mas para ela, isso não é suficiente. “É preciso torná-lo competitivo. Para muitas indústrias, principalmente a química, o preço da energia, no caso do gás natural, é fator decisivo para investimentos”.
Barateamento do Gás – É o que as indústrias estão esperando, segundo o especialista em Gás Natural da ABRACE (Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres), Rodolfo Danilow. “Em um cenário favorável, com preço do gás a US$ 7 MMBtu, o consumo mais que dobraria nos próximos anos”, aponta. As 43 indústrias associadas à ABRACE são responsáveis por 80% do consumo de energia no país. “A dificuldade de se firmar novos contratos de abastecimento a longo prazo e a falta de competitividade do gás natural frente aos demais combustíveis são complicadores”, conclui.
O diretor presidente da Algás (Gás de Alagoas), Geoberto Espírito Santo, reforçou a necessidade de dispor de energia base para suprir a queda de produção nas hidrelétricas. “Dado o grau de maturidade e do potencial que temos, está na hora de mudar o cenário de monopólio e permitir que novos agentes possam comercializar gás no Brasil”, disse.
Conseguir mais ofertas de compra do gás natural para geração de energia é o principal objetivo do setor uma vez que a produção das hidrelétricas está severamente prejudicada pelo baixo nível dos reservatórios. A opinião é do diretor presidente da Copel Participações, Julio Jacob Junior, que participou da conferência. “Os impactos da falta de água são severos a médio prazo. Por mais que chova normalmente no próximo ano, devemos chegar em novembro com 15% da capacidade. Isso significa que 2015 também será um ano atípico. Nossa expectativa é conseguir, em 2016, investir mais em infraestrutura”, pontua.
Infraestrutura – Há um consenso entre o setor sobre a urgência de infraestrutura para fomentar os investimentos no insumo energético. Para o conselheiro do IBDE (Instituto Brasileiro de Estudos do Direito da Energia) e membro efetivo da Comissão de Direito e Energia da OAB-SP, Cid Tomanik Pompeu Filho, a infraestrutura existente de gasodutos de transportes no Brasil é deficitária e os que existem estão concentrados no litoral do país, dedicados à geração de energia elétrica e não ao consumo industrial. “Na realidade, o PEMAT (Plano de Expansão da Malha de Transportes Dutoviário) deveria ser um anexo de um plano maior, para realmente poder incentivar empresas, como as grandes empreiteiras, a investir na construção de gasodutos. As redes de distribuição – que saem dos gasodutos até o usuário - estão em crescimento, mas ainda não correspondem a um quarto das redes dos Estados Unidos, por exemplo”.
Seguindo a mesma linha de raciocínio, o diretor presidente da Compagas, Luciano Pizzatto, alerta para a morosidade das ações. “Hoje a discussão dos norte-americanos é o shale oil e não mais o shale gás, enquanto o Brasil ainda está tentando construir gasodutos...”, diz. Pizzatto frisa que é o momento de iniciar uma reflexão profunda sobre infraestrutura, principalmente a interligação entre as distribuidoras estaduais. “O maior problema da oferta é relacionado à infraestrutura, que depende exclusivamente de investimento. O gás precisa de investimento. É equivocado precisar que temos que ter um mercado consolidado antes para só então concretizar o investimento na infraestrutura”, termina.
Presença Internacional – À tarde, dentro do painel “Perspectivas da Relação Bolívia-Brasil na Gestão de Contratos, na Evolução das Reservas e na Exportação” , o diretor técnico de Transportes e Comercialização da Agência Nacional de Hidrocarburos da Bolívia, Northon Nilton Torrez Vargas, reafirmou a vocação exportadora do gás natural produzido no país vizinho. “Desde a nacionalização, nosso crescimento foi sustentável. Hoje produzimos 64,75 MMBtu e 96% desse montante é entregue ao gasoduto com destino ao mercado interno e externo, principalmente do Brasil e Argentina, que levam 80% desta fatia”, disse, destacando novos projetos para a exploração do gás em novas plantas bolivianas já que estão quase atingindo a capacidade máxima das reservas exploradas, que é de 66 MMBtu.
Na sequência, a executiva da Aggreko, Ana Amicarella, destacou a importância de eventos como o Gas Summit para o desenvolvimento de novos caminhos para o setor no continente. Ela falou sobre como maximizar os ativos e ressaltou a questão da segurança, como fator prioritário para o start de um projeto. “Prever os riscos e as reações adotadas são essenciais para sanar o impacto de possíveis problemas”, aconselhou. A Aggreko, patrocinadora do evento, é uma empresa geradora de energia que opera projetos in loco ou à distancia, de médio e de grande porte em todo o mundo.
O vice presidente de desenvolvimento comercial da Lloyd’s Register Energy, James Drummond, comandou a última apresentação do dia e deu detalhes sobre a operação da empresa para os presentes. “Estamos muito satisfeitos de participar do Gás Summit porque o Brasil é um dos focos de desenvolvimento dos negócios da empresa. Estamos neste mercado já há muitos anos e sabemos que há muitos desafios a vencer no país, mas a potencialidade da região justifica”, conclui.
Nesta quinta-feira, 15 de maio, último dia do evento, o Gas Summit Latim America debaterá temas como o desenvolvimento do pré-sal, a evolução e utilização do gás não-convencional na América Latina, conhecido como shale gas, além dos novos projetos para o uso do GNL. A programação começa às 09h horas, com a presença de representantes do governo do Chile, Uruguai e Brasil. O evento acontece no Hotel Windsor Atlântica, no Rio de Janeiro.
Fonte: Plantão News
Indústria reivindica atenção do setor de gás
Infra-estrutura de distribuição deficitária e preços altos para aquisição são apontados como principais vilões para a competitividade do insumo. Enquanto o nível dos reservatórios de água continua caindo, governo, concessionárias e especialistas apontam a geração de energia a partir do gás natural como uma alternativa para a matriz energética do Brasil. O tema norteou as discussões do segundo dia da 11ª edição do Gas Summit Latin America, reservado ao debate do cenário político-econômico da exploração, produção e do consumo do insumo. De acordo com dados divulgados recentemente pela Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás), apoiadora do evento, a utilização do gás bateu recorde histórico em março, puxada pelo forte acionamento de termelétricas, atingindo 74,6 milhões de metros cúbicos distribuídos. Segundo o superintendente da Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip), Alfredo Renault, “estamos vivenciando problemas energéticos importantes, relacionado às variações climáticas, que ressaltam a necessidade estratégica de soluções vinculadas ao gás natural do Brasil.
Todos sabemos que estamos suportados pelas termelétricas”, disse ao iniciar os trabalhos do dia que debateram o panorama macro econômico do setor de gás. Incisivo ao afirmar que o setor de petróleo e gás será o motor do desenvolvimento do país, Marcelo Vertis, subsecretário de Estado de Energia, Logística e Desenvolvimento Industrial do Estado do Rio de Janeiro, acrescentou que os investimentos na exploração do pré-sal somarão US$ 65 bilhões por ano até 2035. Segundo ele, se as projeções se confirmarem nas próximas duas décadas, o Brasil colherá os bons frutos da sua reserva, estimada em mais de 80 milhões de barris, porém ressaltou:
- A conta está ficando cara, já que importamos gás da Bolívia. As térmicas, com o baixo nível dos reservatórios, são um fator importante na geração de energia na matriz.
Com a maior frota de GNV do Brasil, tarifas diferenciadas para o consumo industrial e projeção de expansão da rede canalizada, o Rio de Janeiro tem trabalhado para atrair investimentos para a cadeia de subfornecedores. “Mas além dos desafios financeiros, o desafio tecnológico é grande, porque a exploração tem sido feita em águas cada vez mais profundas e o desenvolvimento de tecnologia reflete na capacitação técnica do setor - disse Vertis, que ainda elencou como desafios a qualificação de mão-de-obra e a produção de conteúdo local. Também participante da conferência, a especialista em competitividade industrial e investimentos da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), Tatiana Lauria, acrescentou outros desafios à lista apresentada por Vertis.
- O gás natural hoje, para a indústria, é um fator de preocupação. O setor aprendeu a utilizar o energético, viu que é eficiente, que é limpo e que precisa cada vez mais desse ativo - explica.
Mas para ela, isso não é suficiente.
- É preciso torná-lo competitivo. Para muitas indústrias, principalmente a química, o preço da energia, no caso do gás natural, é fator decisivo para investimentos.
fonte: Monitor Mercantil
Todos sabemos que estamos suportados pelas termelétricas”, disse ao iniciar os trabalhos do dia que debateram o panorama macro econômico do setor de gás. Incisivo ao afirmar que o setor de petróleo e gás será o motor do desenvolvimento do país, Marcelo Vertis, subsecretário de Estado de Energia, Logística e Desenvolvimento Industrial do Estado do Rio de Janeiro, acrescentou que os investimentos na exploração do pré-sal somarão US$ 65 bilhões por ano até 2035. Segundo ele, se as projeções se confirmarem nas próximas duas décadas, o Brasil colherá os bons frutos da sua reserva, estimada em mais de 80 milhões de barris, porém ressaltou:
- A conta está ficando cara, já que importamos gás da Bolívia. As térmicas, com o baixo nível dos reservatórios, são um fator importante na geração de energia na matriz.
Com a maior frota de GNV do Brasil, tarifas diferenciadas para o consumo industrial e projeção de expansão da rede canalizada, o Rio de Janeiro tem trabalhado para atrair investimentos para a cadeia de subfornecedores. “Mas além dos desafios financeiros, o desafio tecnológico é grande, porque a exploração tem sido feita em águas cada vez mais profundas e o desenvolvimento de tecnologia reflete na capacitação técnica do setor - disse Vertis, que ainda elencou como desafios a qualificação de mão-de-obra e a produção de conteúdo local. Também participante da conferência, a especialista em competitividade industrial e investimentos da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), Tatiana Lauria, acrescentou outros desafios à lista apresentada por Vertis.
- O gás natural hoje, para a indústria, é um fator de preocupação. O setor aprendeu a utilizar o energético, viu que é eficiente, que é limpo e que precisa cada vez mais desse ativo - explica.
Mas para ela, isso não é suficiente.
- É preciso torná-lo competitivo. Para muitas indústrias, principalmente a química, o preço da energia, no caso do gás natural, é fator decisivo para investimentos.
fonte: Monitor Mercantil
terça-feira, 13 de maio de 2014
Relação Bolívia-Brasil será discutido em evento de energia da América Latina
A parte ENERGÍABolivia revista na 11 ª edição da Cúpula de Gás da América Latina de 2014 a ser realizada no Rio de Janeiro de 13 a 15 de maio, um evento que irá analisar a gestão de contratos entre os dois países, revertendo a Bolívia em suas próprias reservas de gás e quais seriam as limitações para a crescente demanda do mercado brasileiro.
Santa Cruz, 12 de maio (ENERGÍABolivia).-A perspectiva para a relação Bolívia-Brasil em gestão de contratos, a evolução das reservas e de exportação, será discutido na 11 ª edição da Cúpula de Gás da América Latina 2014, que será realizada no Rio de Janeiro de Janeiro de 13 a 15 maio, onde também o novo contrato de compra e venda do gás boliviano e seus impactos sobre o mercado brasileiro será discutido.
O painel chamado Contrato Bolívia-Brasil também refletir sobre as mudanças na estrutura de transporte de gás, preparando o futuro energético do Brasil e da independência do gás boliviano para as expectativas de exploração em campos nacionais serão discutidos, vamos tentar entender incidência do que o baixo investimento na indústria boliviana em suas próprias reservas e que os organizadores acreditam que "as limitações de atenção para a crescente demanda do mercado brasileiro."
Participar neste painel, Northon Nilton Vargas Torres Diretor Técnico de Transporte e Comercialização da Agência Nacional de Hidrocarbonetos ANH, Cid Tomanik Pompeu Filho Diretor, IBDE, Membro Titular da Comissão de Direito de Energia, OAB-SP e do painel atuará como mediador Vesna Marinkovic Uzqueda, diretor do ENERGÍABolivia revistas.
Este painel é parte do extenso programa da 11 ª edição da América Gas Summit Latin 2014 a ser realizada no Rio de Janeiro, com a presença dos principais representantes do setor de hidrocarbonetos na América Latina, e os países participantes, como Chile e Peru, em uma situação onde o gás se torna cada vez mais atractivo para o desenvolvimento da economia.
FONTE: ENERGIA BOLIVIA
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
GAS SUMMIT LATIN AMERICA 2014
Descrição do Evento
O Evento que Traz uma Abordagem Multilateral Sobre os
Caminhos para Expandir o Mercado de Gás na América Latina
Exploradores, Comercializadores, Distribuidores, Indústria,
Setor Público e Privado de toda a América Latina se reúnem para discutir os
rumos do setor.
Programa
Para fazer o download
da programação completa CLICK AQUI
Palestrantes Confirmados
- Alessandro Gandermann - Vice-Presidente - ABIOGÁS
- Alexandra Barone – Superintendente de Assuntos Regulatórios – COMGÁS
- Andre Guimaraes – Diretor Executivo - BRASOIL
- Carina Couto- Diretoria de Regulação e Fiscalização de Gás Canalizado – ARSESP
- Carlos Augusto Arentz Pereira - Gerente Geral de Marketing e Comercialização do Gás e Energia - PETROBRAS
- Cesar Briozzo – Presidente - GAS SAYAGO – URUGUAI
- Cid Tomanik Pompeu Filho - Conselheiro, IBDE / Membro Efetivo da Comissão de Direito de Energia, OAB-SP
- Cícero Bley - Superintendente de Energias Renováveis - ITAIPU BINACIONAL
- Dorothea Werneck – Secretária de Desenvolvimento Econômico - SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS
- Edwin Merida Calvimontes - Diretor de Regulação Econômica - AGENCIA NACIONAL DE HIDROCARBUROS – BOLIVIA
- EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA – Representante a confirmar
- Fernando Meiter – Diretor - TNS LATAM - ARGENTINA
- Guilherme Duarte - Superintendente de Política Mineral e Energética - SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS
- José Antonio Ruiz Fernandez - Chefe de Divisão de Segurança e Mercado de Não Convencional - MINISTÉRIO DE ENERGIA DO CHILE
- José Carlos de Mattos – Diretor Presidente – GASMIG
- Juan Israel Ortiz Guevara - Diretor Geral de Hidrocarbonetos - MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA DO PERU
- Lavinia Rocha Hollanda - Coordenadora de Pesquisa - FGV ENERGIA
- Luis Bertenasco – Líder de Projetos – ENARSA Argentina
- Luciano Pizzatto - Diretor Presidente – COMPAGAS
- Mauricio Alves Syrio - Chefe do Departamento de Petróleo, Gás e Indústria Naval – FINEP
- Marcelo Vertis – Subsecretário de Estado de Energia, Logística e Desenvolvimento Industrial do Rio de Janeiro – SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO ENERGIA INDÚSTRIA E SERVIÇOS DO RIO DE JANEIRO
- Marco Antonio Fidelis Barbosa - Especialista em Regulação de Petróleo e Derivados, Álcool Combustível e Gás Natural – ANP
- Northon Nilton Torrez Vargas- Diretor Técnico de Transportes e Comercialização - AGENCIA NACIONAL DE HIDROCARBUROS – BOLIVIA
- Olavo Colela Junior – Assessor de Diretoria - ANP
- Roberto Ferreira Borges - Superintendente de Gás- CEMIG
- Roberto Ventura dos Santos - Diretor de Geologia e Recursos Minerais- SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL – CPRM
- Rodolfo Danilow - Especialista em Gás Natural - ABRACE
- Tatiana Lauria - Especialista em Competitividade Industrial –FIRJAN
- Ubirajara Campos – Subsecretário de Petróleo e Gás – SECRETARIA DE ENERGIA DE SÃO PAULO
- ONIP – Representante a confirmar
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
INSCRIÇÕES DE TRABALHOS NA RIO OIL & GAS 2014 FORAM PRORROGADAS
O comitê técnico da conferência Rio Oil & Gas 2014 recebe até o dia 14 de fevereiro as inscrições de trabalhos técnicos que serão apresentados durante o evento.
Os interessados em participar da seleção de trabalhos devem enviar uma sinopse de duas páginas detalhando o conteúdo e ressaltanto a contribuição técnica da apresentação. Os autores serão notificados dos resultados das avaliações das sinopses após o dia 21 de fevereiro.
Os temas propostos para os trabalhos técnicos envolvem novas fronteiras exploratórias (onshore e offshore), novas tecnologias para gerenciamento de reservatórios, tecnologias de perfuração, entre outros. O temário completo da conferência está disponívelno site do evento.
A Rio Oil & Gas 2014 será realizada entre os dias 15 e 18 de setembro, no Pavilhão 5 do Riocentro, no Rio de Janeiro.
Os interessados em participar da seleção de trabalhos devem enviar uma sinopse de duas páginas detalhando o conteúdo e ressaltanto a contribuição técnica da apresentação. Os autores serão notificados dos resultados das avaliações das sinopses após o dia 21 de fevereiro.
Os temas propostos para os trabalhos técnicos envolvem novas fronteiras exploratórias (onshore e offshore), novas tecnologias para gerenciamento de reservatórios, tecnologias de perfuração, entre outros. O temário completo da conferência está disponívelno site do evento.
A Rio Oil & Gas 2014 será realizada entre os dias 15 e 18 de setembro, no Pavilhão 5 do Riocentro, no Rio de Janeiro.
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