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quinta-feira, 7 de agosto de 2014

EPE disponibiliza o Relatório Final do Balanço Energético Nacional – BEN 2014

A Empresa de Pesquisa Energética - EPE disponibiliza, para consulta e download, o Relatório Final do Balanço Energético Nacional - BEN, Edição 2014, que apresenta em detalhes a contabilização da oferta, transformação e consumo final de produtos energéticos no Brasil, tendo por base o ano de 2013. No documento, os dados são apresentados em tabelas com os últimos 10 anos.

Em 2013, a oferta interna de energia (total de energia demandada no país) atingiu 296,2 milhões de toneladas equivalentes de petróleo (MTep), um aumento de 4,5% em relação à oferta de 2012 (283,6 Mtep), ante o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) da ordem de 2,3%, segundo o último dado divulgado pelo IBGE.

Gás natural, petróleo e derivados responderam por 80% deste incremento. Isto se deveu basicamente à redução na oferta interna de hidroeletricidade, com consequente aumento de geração térmica, seja gás natural, carvão mineral ou óleo. O setor de transportes foi o grande responsável por esse aumento em 2013, puxado também pelo etanol, que ao contrário de 2012 cresceu no ano passado. O consumo agregado do setor de transporte registrou alta de 5,2%.

A produção e o consumo de etanol cresceram respectivamente 17,6% e 19,9% em relação ao ano anterior. A partir de maio de 2013, o governo determinou o aumento da proporção da mistura de etanol na gasolina de 20% para 25%. Com o maior consumo do biocombustível, o consumo de gasolina teve queda de 0,2% em 2013.

No ano passado, o total de emissões antrópicas associadas à matriz energética brasileira atingiu 459 milhões de toneladas de dióxido de carbono equivalente (Mt CO2-eq), alta de 6,9% em relação a 2012, sendo a maior parte (215,3 Mt CO2-eq) gerada no setor de transporte.

Mesmo assim, a economia brasileira continua sendo, em média, 1,25 vezes menos intensa em carbono que a economia europeia, 2 vezes menos que a economia americana e 4 vezes menos que a economia chinesa.

Pelo segundo ano consecutivo, devido às condições hidrológicas desfavoráveis, houve redução da oferta de energia hidráulica. Em 2013, a queda foi de 5,4%, depois de ter cedido 1,9% em 2012. Com isso, houve também queda na participação da energia renovável na matriz hidrelétrica brasileira, de 84,5% em 2012 para 79,3% em 2013, apesar da adição de 1.724 MW na potência instalada do parque hidrelétrico.

A energia eólica se destacou em 2013, com salto de 30,2% da capacidade instalada, fechando 2013 com potência de 2.202 MW.

Tanto o Relatório Final do BEN 2014 quanto as séries completas estão disponíveis no site do BEN na internet, que pode ser acessado pelo endereço eletrônico: https://ben.epe.gov.br/default.aspx.


Fonte: Empresa de Pesquisa Energética

terça-feira, 29 de julho de 2014

Latin American Utility Week 2014


Latin American Utility Week 2014 - 12 a 14 de Agosto de 2014 - Transamerica Expo Center | São Paulo | SP


A Latin American Utility Week 2014 irá incorporar a medição estabelecida, Billing / CRM América Latina e Transmissão e Distribuição / mostra Smart Grids América Latina, composta por grandes áreas temáticas, como utilitário - medição de energia, gás e água, faturamento, o envolvimento do cliente, geração, transmissão e distribuiçãode energia, redes inteligentes, cidades inteligentes, energias renováveis ​​integração, armazenamento de energia e incorporando uma extensa exposição de líderes mundiais de Smart Grid e provedores de soluções de medição inteligente mostrando seus mais recentes produtos e serviços na área de exposição.

O que esperar:
Concessionárias de energia elétrica vão se reunir para avaliar as mais recentes tecnologias de medição e de rede, e as experiências de projetos, bem como as abordagens e tecnologias inovadoras para aumentar a eficiência energética, promover a mudança de comportamento e capacitar os indivíduos através do conhecimento e da informação, em última análise, poupando dinheiro, tanto para a utilidade bem como para o cliente através de contas mais precisas.
Palestrantes de nível superior que representam a indústria de utlity de todo o mundo vão apresentar seus pontos de vista em diferentes formatos de conferências, incluindo apresentações de estudos de caso, mesas-redondas, oficinas tecnológicas e sessões de painéis.
Principais fornecedores de soluções do Mundo vão mostrar seus mais recentes produtos e serviços na área de exposição, por meio de tecnologias e apresentações de showcases em seus estandes, oferecendo aos participantes uma oportunidade de aprendizado extra.

O Latin American Utility Week trará informações técnicas e experiências práticas sobre desenvolvimentos e implantações de projetos em medição inteligente, faturamento, transmissão, distribuição e eficiência operacional para as distribuidoras de eletricidade. Além disso, fornecerá informações valiosas aos gestores das concessionárias desejosos de aperfeiçoar seus sistemas de medição e proporcionará um ambiente fértil de possibilidades de networking para a geração de negócios e o fortalecimento do setor de operadoras no Brasil e América Latina.

Local: Transamerica Expo Center
Endereço: Av. Dr. Mario Villas Boas Rodrigues, 387 - Santo Amaro
Horário: 12 a 14/08 das 13h às 19h
Promotor: Engerati - The Smart Grid Network
Link: www.latin-american-utility-week.com/

terça-feira, 8 de julho de 2014

ANP -Boletim Mensal da Produção de Petróleo e Gás Natural – Maio 2014

 Boletim da Produção de Petróleo e Gás Natural – Maio 2014 - SDP Página 7

A produção de petróleo no Brasil foi de aproximadamente 2.189 Mbbl/d;
Aumento de cerca de 9,8% na produção de petróleo se comparada ao mês de maio/2013;


Aumento de aproximadamente 2,0% na produção de petróleo se comparada ao mês de abril/2014;
A produção de gás natural no Brasil foi de aproximadamente 84,5 MMm³/d;
Aumento de cerca de 12,9% na produção de gás natural se comparada ao mês de maio/2013;
Aumento de aproximadamente 2,0% da produção de gás natural se comparada ao mês de abril/2014;
Recorde na produção de gás natural, superando a produção realizada em março/2014, quando foi em média 83,4 MMm³/d;
Recorde na produção total (petróleo + gás natural) com uma média de 2.721 Mboe/d, superando a realizada em janeiro /2012  quando foi registrada uma produção total de 2.678 Mboe/d.
A queima de gás natural foi de cerca de 4,7 MMm³/d;
Aumento de aproximadamente 47,8% na queima de gás natural se comparada ao mês de maio/2013;
Aumento de aproximadamente 1,9% na queima de gás natural se comparada ao mês de abril/2014;
O aproveitamento de gás natural no mês foi de 94,4%;
O campo de Roncador, na bacia de Campos, foi o de maior produção de petróleo, com uma produção média de 249,2 Mbbl/d;
O campo de Leste do Urucu, na bacia de Solimões, foi o maior produtor de gás natural, com uma produção média de 6,4 MMm³/d;
Cerca de 90,9% da produção de petróleo e gás natural foram provenientes de campos operados pela Petrobras
Aproximadamente 92,2% da produção de petróleo e 72,7% da produção de gás natural do Brasil foram explotados de campos marítimos;
A produção do pré-sal   foi de 448,2 Mbbl/d de petróleo e 16,1 MMm³/d de gás natural, totalizando 549,3 Mboe/d, um aumento de 9,1% em relação ao mês anterior. Esta produção foi oriunda de 33 poços;
A plataforma p-52, localizada no campo de Roncador, produziu, através de 14 poços a ela interligados, cerca de 134,8 Mboe/d e foi a plataforma com maior produção;
Os campos cujos contratos são de acumulações marginais produziram um total de 104,7 bbl/d de petróleo e 2,4 Mm³/d de  gás natural. Dentre esses campos, Rio Ipiranga, operado pela IPI, foi  o maior produtor de petróleo e gás natural, com 37,0 boe/d;
A produção procedente das bacias maduras terrestres  (campos/TLDs das bacias do Espírito Santo, Potiguar, Recôncavo, Sergipe e Alagoas) foi de 173,7 Mboe/d, sendo 142,1 Mbbl/d de  petróleo e 5,0 MMm³/d de gás natural. Desse total, 3,9 Mboe/d  foram produzidos por concessões não operadas pela Petrobras,  sendo 296 boe/d no Estado de Alagoas, 1.938 boe/d na Bahia, 39  boe/d no Espírito Santo, 1.400 boe/d no Rio Grande do Norte e 264 boe/d em Sergipe;
O grau API médio do petróleo produzido no mês foi de aproximadamente 24,5, sendo que 10,0% da produção é considerada óleo leve (>=31°API), 58,5% é óleo médio (>=22 API e <31 API) e 31,5% é óleo pesado (<22 API), de acordo com a classificação da Portaria ANP nº 09/2000;
A produção de petróleo e gás natural no Brasil foi oriunda de 9.075 poços, sendo 797 marítimos e 8.278 terrestres. O campo com o maior número de poços produtores foi Canto do Amaro, bacia de Potiguar, com 1.117 poços. Marlim foi o campo marítimo com maior número de poços produtores, 58 no total. 
FONTE: ANP

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Geração termelétrica cresce 26,9% em março na comparação com o mesmo período ano passado

Aumento foi puxado, principalmente, pelas usinas movidas à biomassa e a carvão mineral, com crescimento de 128,6% e 75,1%, respectivamente


A geração total de energia elétrica registrada em março de 2014 foi de 64.160 MW médios, provenientes de 1.090 usinas modeladas no sistema da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE. O montante representa queda de 4,8% na produção frente a fevereiro, mas é 3,1% superior ao entregue no mesmo período ano passado. Os dados são do Boletim de Operação das Usinas, publicado mensalmente pela CCEE.

O boletim aponta, ainda,que a geração proveniente das termelétricas manteve a tendência de crescimento em março de 2014, quando a geração de todas as usinas térmicas (gás, carvão, óleo, bicombustíveis e biomassa) alcançou 15.361 MW médios. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, a alta foi de 26,9%.

Apesar do período de entressafra, as usinas movidas à biomassa conseguiram se destacar. A geração da fonte cresceu 128,6%, passando de 284 MW médios para 649 MW médios na comparação entre os meses de março de 2013 e 2014. Também contribuiu para o aumento a produção das usinas a carvão, que geraram 2.056 MW médios contra 1.174 MW médios em março/13, o que representa expansão de 75,1%.

Já as hidrelétricas tiveram queda de produção, tanto na variação entre fevereiro e março de 2014 (-9%), quanto na comparação com março de 2013, quando é possível ver evolução de 46.538 MW médios para 45.476 MW médios - uma redução de 2,3%. Ainda assim, as hidrelétricas mantém a predominância dentro da matriz elétrica brasileira. A produção dessas usinas representou 70,9% do total em março de 2014.

As pequenas usinas hidráulicas – PCHs e CGHs – tiveram retração de 9,6% no período e produziram 2.693 MW médios. As usinas eólicas, por outro lado, apresentaram alta de 2,1% na comparação com março passado (de 617 MW médios para 630 MW médios), embora tenham registrado queda de 14,1% frente ao mês anterior.

Em março de 2014 foram incluídas 26 novas usinas no sistema da CCEE, sendo 21 eólicas, 4 PCHs e 1 térmica a gás. No mesmo período foram descadastradas 2 térmicas a biomassa e 1 PCH, o que resulta em um acréscimo líquido de 23 usinas no mês.

Clique aqui para acessar a íntegra do Boletim de Operação de Usinas.

Sobre a CCEE

A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE (www.ccee.org.br) é responsável por viabilizar e gerenciar a comercialização de energia elétrica nopaís, garantindo a segurança e o equilíbrio financeiro deste mercado. A CCEEé uma associação civil sem fins lucrativos, mantida pelas empresas quecompram e vendem energia no Brasil. O papel da CCEE é fortalecer oambiente de comercialização de energia - no ambiente regulado, no ambientelivre e no mercado de curto prazo - por meio de regras e mecanismos quepromovam relações comerciais sólidas e justas para todos os segmentos dosetor (geração, distribuição, comercialização e consumo). A CCEE atua emconjunto com outras instituições e órgãos governamentais que compõem agovernança do setor para assegurar um modelo sustentável de energia nopaís, capaz de estimular o crescimento da economia do Brasil e, ao mesmotempo, garantir um preço acessível ao consumidor.Infraestrutura de distribuição deficitária e preços altos para aquisição são apontados como principais vilões para a competitividade do insumo

Enquanto o nível dos reservatórios de água continua caindo, governo, concessionárias e especialistas apontam a geração de energia a partir do gás natural como uma alternativa para a matriz energética do Brasil. O tema norteou as discussões do segundo dia da 11ª edição do Gas Summit Latin America, reservado ao debate do cenário político-econômico da exploração, produção e do consumo do insumo.

De acordo com dados divulgados recentemente pela Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás), apoiadora do evento, a utilização do gás bateu recorde histórico em março, puxada pelo forte acionamento de termelétricas, atingindo 74,6 milhões de metros cúbicos distribuídos.

Segundo o superintendente da ONIP (Organização Nacional da Indústria do Petróleo), Alfredo Renault, “estamos vivenciando problemas energéticos importantes, relacionado às variações climáticas, que ressaltam a necessidade estratégica de soluções vinculadas ao gás natural do Brasil. Todos sabemos que estamos suportados pelas termelétricas”, disse ao iniciar os trabalhos do dia que debateram o panorama macro econômico do setor de gás.

Incisivo ao afirmar que o setor de petróleo e gás será o motor do desenvolvimento do país, Marcelo Vertis, subsecretário de Estado de Energia, Logística e Desenvolvimento Industrial do Estado do Rio de Janeiro, acrescentou que os investimentos na exploração do pré-sal somarão US$ 65 bilhões por ano até 2035. Segundo ele, se as projeções se confirmarem nas próximas duas décadas, o Brasil colherá os bons frutos da sua reserva, estimada em mais de 80 milhões de barris, porém ressaltou: “A conta está ficando cara, já que importamos gás da Bolívia. As térmicas, com o baixo nível dos reservatórios, são um fator importante na geração de energia na matriz”.

Com a maior frota de GNV do Brasil, tarifas diferenciadas para o consumo industrial e projeção de expansão da rede canalizada, o Rio de Janeiro tem trabalhado para atrair investimentos para a cadeia de subfornecedores. “Mas além dos desafios financeiros, o desafio tecnológico é grande, porque a exploração tem sido feita em águas cada vez mais profundas e o desenvolvimento de tecnologia reflete na capacitação técnica do setor”, disse Vertis, que ainda elencou como desafios a qualificação de mão-de-obra e a produção de conteúdo local.

Também participante da conferência, a especialista em competitividade industrial e investimentos da Firjan (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro), Tatiana Lauria, acrescentou outros desafios à lista apresentada por Vertis. “O gás natural hoje, para a indústria, é um fator de preocupação. O setor aprendeu a utilizar o energético, viu que é eficiente, que é limpo e que precisa cada vez mais desse ativo”, explica. Mas para ela, isso não é suficiente. “É preciso torná-lo competitivo. Para muitas indústrias, principalmente a química, o preço da energia, no caso do gás natural, é fator decisivo para investimentos”.

Barateamento do Gás – É o que as indústrias estão esperando, segundo o especialista em Gás Natural da ABRACE (Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres), Rodolfo Danilow. “Em um cenário favorável, com preço do gás a US$ 7 MMBtu, o consumo mais que dobraria nos próximos anos”, aponta. As 43 indústrias associadas à ABRACE são responsáveis por 80% do consumo de energia no país. “A dificuldade de se firmar novos contratos de abastecimento a longo prazo e a falta de competitividade do gás natural frente aos demais combustíveis são complicadores”, conclui.

O diretor presidente da Algás (Gás de Alagoas), Geoberto Espírito Santo, reforçou a necessidade de dispor de energia base para suprir a queda de produção nas hidrelétricas. “Dado o grau de maturidade e do potencial que temos, está na hora de mudar o cenário de monopólio e permitir que novos agentes possam comercializar gás no Brasil”, disse.

Conseguir mais ofertas de compra do gás natural para geração de energia é o principal objetivo do setor uma vez que  a produção das hidrelétricas está severamente prejudicada pelo baixo nível dos reservatórios. A opinião é do diretor presidente da Copel Participações, Julio Jacob Junior, que participou da conferência. “Os impactos da falta de água são severos a médio prazo. Por mais que chova normalmente no próximo ano, devemos chegar em novembro com 15% da capacidade. Isso significa que 2015 também será um ano atípico. Nossa expectativa é conseguir, em 2016, investir mais em infraestrutura”, pontua.

Infraestrutura – Há um consenso entre o setor sobre a urgência de infraestrutura para fomentar os investimentos no insumo energético. Para o conselheiro do IBDE (Instituto Brasileiro de Estudos do Direito da Energia) e membro efetivo da Comissão de Direito e Energia da OAB-SP, Cid Tomanik Pompeu Filho, a infraestrutura existente de gasodutos de transportes no Brasil é deficitária e os que existem estão concentrados no litoral do país, dedicados à geração de energia elétrica e não ao consumo industrial. “Na realidade, o PEMAT (Plano de Expansão da Malha de Transportes Dutoviário) deveria ser um anexo de um plano maior, para realmente poder incentivar empresas, como as grandes empreiteiras, a investir na construção de gasodutos. As redes de distribuição – que saem dos gasodutos até o usuário - estão em crescimento, mas ainda não correspondem a um quarto das redes dos Estados Unidos, por exemplo”.

Seguindo a mesma linha de raciocínio, o diretor presidente da Compagas, Luciano Pizzatto, alerta para a morosidade das ações. “Hoje a discussão dos norte-americanos é o shale oil e não mais o shale gás, enquanto o Brasil ainda está tentando construir gasodutos...”, diz. Pizzatto frisa que é o momento de iniciar uma reflexão profunda sobre infraestrutura, principalmente a interligação entre as distribuidoras estaduais. “O maior problema da oferta é relacionado à infraestrutura, que depende exclusivamente de investimento. O gás precisa de investimento. É equivocado precisar que temos que ter um mercado consolidado antes para só então concretizar o investimento na infraestrutura”, termina.

Presença Internacional – À tarde, dentro do painel “Perspectivas da Relação Bolívia-Brasil na Gestão de Contratos, na Evolução das Reservas e na Exportação” , o diretor técnico de Transportes e Comercialização da Agência Nacional de Hidrocarburos da Bolívia, Northon Nilton Torrez Vargas, reafirmou a vocação exportadora do gás natural produzido no país vizinho. “Desde a nacionalização, nosso crescimento foi sustentável. Hoje produzimos 64,75 MMBtu  e 96% desse montante é entregue ao gasoduto com destino ao mercado interno e externo, principalmente do Brasil e Argentina, que levam 80% desta fatia”, disse, destacando novos projetos para a exploração do gás em novas plantas bolivianas já que estão quase atingindo a capacidade máxima das reservas exploradas, que é de 66 MMBtu.

Na sequência, a executiva da Aggreko, Ana Amicarella, destacou a importância de eventos como o Gas Summit para o desenvolvimento de novos caminhos para o setor no continente. Ela falou sobre como maximizar os ativos e ressaltou a questão da segurança, como fator prioritário para o start de um projeto.  “Prever os riscos e as reações adotadas são essenciais para sanar o impacto de possíveis  problemas”, aconselhou. A Aggreko, patrocinadora do evento, é uma empresa geradora de energia que opera projetos in loco ou à distancia, de médio e de grande porte em todo o mundo.

O vice presidente de desenvolvimento comercial da Lloyd’s Register Energy,  James Drummond, comandou a última apresentação do dia e deu detalhes sobre a operação da empresa para os presentes. “Estamos muito satisfeitos de participar do Gás Summit porque o Brasil é um dos focos de desenvolvimento dos negócios da empresa. Estamos neste mercado já há muitos anos e sabemos que há muitos desafios a vencer no país, mas a potencialidade da região justifica”, conclui.

Nesta quinta-feira, 15 de maio, último dia do evento, o Gas Summit Latim America debaterá temas como o desenvolvimento do pré-sal, a evolução e utilização do gás não-convencional na América Latina, conhecido como shale gas, além dos novos projetos para o uso do GNL. A programação começa às 09h horas, com a presença de representantes do governo do Chile, Uruguai e Brasil. O evento acontece no Hotel Windsor Atlântica, no Rio de Janeiro.

FONTE: http://www.segs.com.br/demais-noticias/158653-geracao-termeletrica-cresce-269-em-marco-na-comparacao-com-o-mesmo-periodo-ano-passado.html

Indústria reivindica atenção do setor de gás

Infraestrutura de distribuição deficitária e preços altos para aquisição são apontados como principais vilões para a competitividade do insumo 

Enquanto o nível dos reservatórios de água continua caindo, governo, concessionárias e especialistas apontam a geração de energia a partir do gás natural como uma alternativa para a matriz energética do Brasil. O tema norteou as discussões do segundo dia da 11ª edição do Gas Summit Latin America, reservado ao debate do cenário político-econômico da exploração, produção e do consumo do insumo.
De acordo com dados divulgados recentemente pela Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás), apoiadora do evento, a utilização do gás bateu recorde histórico em março, puxada pelo forte acionamento de termelétricas, atingindo 74,6 milhões de metros cúbicos distribuídos.

Segundo o superintendente da ONIP (Organização Nacional da Indústria do Petróleo), Alfredo Renault, “estamos vivenciando problemas energéticos importantes, relacionado às variações climáticas, que ressaltam a necessidade estratégica de soluções vinculadas ao gás natural do Brasil. Todos sabemos que estamos suportados pelas termelétricas”, disse ao iniciar os trabalhos do dia que debateram o panorama macro econômico do setor de gás.

Incisivo ao afirmar que o setor de petróleo e gás será o motor do desenvolvimento do país, Marcelo Vertis, subsecretário de Estado de Energia, Logística e Desenvolvimento Industrial do Estado do Rio de Janeiro, acrescentou que os investimentos na exploração do pré-sal somarão US$ 65 bilhões por ano até 2035. Segundo ele, se as projeções se confirmarem nas próximas duas décadas, o Brasil colherá os bons frutos da sua reserva, estimada em mais de 80 milhões de barris, porém ressaltou: “A conta está ficando cara, já que importamos gás da Bolívia. As térmicas, com o baixo nível dos reservatórios, são um fator importante na geração de energia na matriz”.
Com a maior frota de GNV do Brasil, tarifas diferenciadas para o consumo industrial e projeção de expansão da rede canalizada, o Rio de Janeiro tem trabalhado para atrair investimentos para a cadeia de subfornecedores. “Mas além dos desafios financeiros, o desafio tecnológico é grande, porque a exploração tem sido feita em águas cada vez mais profundas e o desenvolvimento de tecnologia reflete na capacitação técnica do setor”, disse Vertis, que ainda elencou como desafios a qualificação de mão-de-obra e a produção de conteúdo local.
Também participante da conferência, a especialista em competitividade industrial e investimentos da Firjan (Federação das Indústrias do Rio de Janeiro), Tatiana Lauria, acrescentou outros desafios à lista apresentada por Vertis. “O gás natural hoje, para a indústria, é um fator de preocupação. O setor aprendeu a utilizar o energético, viu que é eficiente, que é limpo e que precisa cada vez mais desse ativo”, explica. Mas para ela, isso não é suficiente. “É preciso torná-lo competitivo. Para muitas indústrias, principalmente a química, o preço da energia, no caso do gás natural, é fator decisivo para investimentos”.
Barateamento do Gás – É o que as indústrias estão esperando, segundo o especialista em Gás Natural da ABRACE (Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres), Rodolfo Danilow. “Em um cenário favorável, com preço do gás a US$ 7 MMBtu, o consumo mais que dobraria nos próximos anos”, aponta. As 43 indústrias associadas à ABRACE são responsáveis por 80% do consumo de energia no país. “A dificuldade de se firmar novos contratos de abastecimento a longo prazo e a falta de competitividade do gás natural frente aos demais combustíveis são complicadores”, conclui.
O diretor presidente da Algás (Gás de Alagoas), Geoberto Espírito Santo, reforçou a necessidade de dispor de energia base para suprir a queda de produção nas hidrelétricas. “Dado o grau de maturidade e do potencial que temos, está na hora de mudar o cenário de monopólio e permitir que novos agentes possam comercializar gás no Brasil”, disse.
Conseguir mais ofertas de compra do gás natural para geração de energia é o principal objetivo do setor uma vez que a produção das hidrelétricas está severamente prejudicada pelo baixo nível dos reservatórios. A opinião é do diretor presidente da Copel Participações, Julio Jacob Junior, que participou da conferência. “Os impactos da falta de água são severos a médio prazo. Por mais que chova normalmente no próximo ano, devemos chegar em novembro com 15% da capacidade. Isso significa que 2015 também será um ano atípico. Nossa expectativa é conseguir, em 2016, investir mais em infraestrutura”, pontua.
Infraestrutura – Há um consenso entre o setor sobre a urgência de infraestrutura para fomentar os investimentos no insumo energético. Para o conselheiro do IBDE (Instituto Brasileiro de Estudos do Direito da Energia) e membro efetivo da Comissão de Direito e Energia da OAB-SP, Cid Tomanik Pompeu Filho, a infraestrutura existente de gasodutos de transportes no Brasil é deficitária e os que existem estão concentrados no litoral do país, dedicados à geração de energia elétrica e não ao consumo industrial. “Na realidade, o PEMAT (Plano de Expansão da Malha de Transportes Dutoviário) deveria ser um anexo de um plano maior, para realmente poder incentivar empresas, como as grandes empreiteiras, a investir na construção de gasodutos. As redes de distribuição – que saem dos gasodutos até o usuário - estão em crescimento, mas ainda não correspondem a um quarto das redes dos Estados Unidos, por exemplo”.
Seguindo a mesma linha de raciocínio, o diretor presidente da Compagas, Luciano Pizzatto, alerta para a morosidade das ações. “Hoje a discussão dos norte-americanos é o shale oil e não mais o shale gás, enquanto o Brasil ainda está tentando construir gasodutos...”, diz. Pizzatto frisa que é o momento de iniciar uma reflexão profunda sobre infraestrutura, principalmente a interligação entre as distribuidoras estaduais. “O maior problema da oferta é relacionado à infraestrutura, que depende exclusivamente de investimento. O gás precisa de investimento. É equivocado precisar que temos que ter um mercado consolidado antes para só então concretizar o investimento na infraestrutura”, termina.
Presença Internacional – À tarde, dentro do painel “Perspectivas da Relação Bolívia-Brasil na Gestão de Contratos, na Evolução das Reservas e na Exportação” , o diretor técnico de Transportes e Comercialização da Agência Nacional de Hidrocarburos da Bolívia, Northon Nilton Torrez Vargas, reafirmou a vocação exportadora do gás natural produzido no país vizinho. “Desde a nacionalização, nosso crescimento foi sustentável. Hoje produzimos 64,75 MMBtu e 96% desse montante é entregue ao gasoduto com destino ao mercado interno e externo, principalmente do Brasil e Argentina, que levam 80% desta fatia”, disse, destacando novos projetos para a exploração do gás em novas plantas bolivianas já que estão quase atingindo a capacidade máxima das reservas exploradas, que é de 66 MMBtu.
Na sequência, a executiva da Aggreko, Ana Amicarella, destacou a importância de eventos como o Gas Summit para o desenvolvimento de novos caminhos para o setor no continente. Ela falou sobre como maximizar os ativos e ressaltou a questão da segurança, como fator prioritário para o start de um projeto. “Prever os riscos e as reações adotadas são essenciais para sanar o impacto de possíveis problemas”, aconselhou. A Aggreko, patrocinadora do evento, é uma empresa geradora de energia que opera projetos in loco ou à distancia, de médio e de grande porte em todo o mundo.
O vice presidente de desenvolvimento comercial da Lloyd’s Register Energy, James Drummond, comandou a última apresentação do dia e deu detalhes sobre a operação da empresa para os presentes. “Estamos muito satisfeitos de participar do Gás Summit porque o Brasil é um dos focos de desenvolvimento dos negócios da empresa. Estamos neste mercado já há muitos anos e sabemos que há muitos desafios a vencer no país, mas a potencialidade da região justifica”, conclui.
Nesta quinta-feira, 15 de maio, último dia do evento, o Gas Summit Latim America debaterá temas como o desenvolvimento do pré-sal, a evolução e utilização do gás não-convencional na América Latina, conhecido como shale gas, além dos novos projetos para o uso do GNL. A programação começa às 09h horas, com a presença de representantes do governo do Chile, Uruguai e Brasil. O evento acontece no Hotel Windsor Atlântica, no Rio de Janeiro. 

Indústria reivindica atenção do setor de gás

Infra-estrutura de distribuição deficitária e preços altos para aquisição são apontados como principais vilões para a competitividade do insumo. Enquanto o nível dos reservatórios de água continua caindo, governo, concessionárias e especialistas apontam a geração de energia a partir do gás natural como uma alternativa para a matriz energética do Brasil. O tema norteou as discussões do segundo dia da 11ª edição do Gas Summit Latin America, reservado ao debate do cenário político-econômico da exploração, produção e do consumo do insumo. De acordo com dados divulgados recentemente pela Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás), apoiadora do evento, a utilização do gás bateu recorde histórico em março, puxada pelo forte acionamento de termelétricas, atingindo 74,6 milhões de metros cúbicos distribuídos. Segundo o superintendente da Organização Nacional da Indústria do Petróleo (Onip), Alfredo Renault, “estamos vivenciando problemas energéticos importantes, relacionado às variações climáticas, que ressaltam a necessidade estratégica de soluções vinculadas ao gás natural do Brasil.

Todos sabemos que estamos suportados pelas termelétricas”, disse ao iniciar os trabalhos do dia que debateram o panorama macro econômico do setor de gás. Incisivo ao afirmar que o setor de petróleo e gás será o motor do desenvolvimento do país, Marcelo Vertis, subsecretário de Estado de Energia, Logística e Desenvolvimento Industrial do Estado do Rio de Janeiro, acrescentou que os investimentos na exploração do pré-sal somarão US$ 65 bilhões por ano até 2035. Segundo ele, se as projeções se confirmarem nas próximas duas décadas, o Brasil colherá os bons frutos da sua reserva, estimada em mais de 80 milhões de barris, porém ressaltou:

- A conta está ficando cara, já que importamos gás da Bolívia. As térmicas, com o baixo nível dos reservatórios, são um fator importante na geração de energia na matriz.

Com a maior frota de GNV do Brasil, tarifas diferenciadas para o consumo industrial e projeção de expansão da rede canalizada, o Rio de Janeiro tem trabalhado para atrair investimentos para a cadeia de subfornecedores. “Mas além dos desafios financeiros, o desafio tecnológico é grande, porque a exploração tem sido feita em águas cada vez mais profundas e o desenvolvimento de tecnologia reflete na capacitação técnica do setor - disse Vertis, que ainda elencou como desafios a qualificação de mão-de-obra e a produção de conteúdo local. Também participante da conferência, a especialista em competitividade industrial e investimentos da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), Tatiana Lauria, acrescentou outros desafios à lista apresentada por Vertis.

- O gás natural hoje, para a indústria, é um fator de preocupação. O setor aprendeu a utilizar o energético, viu que é eficiente, que é limpo e que precisa cada vez mais desse ativo - explica.

Mas para ela, isso não é suficiente.

- É preciso torná-lo competitivo. Para muitas indústrias, principalmente a química, o preço da energia, no caso do gás natural, é fator decisivo para investimentos.

fonte: Monitor Mercantil

terça-feira, 13 de maio de 2014

Relação Bolívia-Brasil será discutido em evento de energia da América Latina

A parte ENERGÍABolivia revista na 11 ª edição da Cúpula de Gás da América Latina de 2014 a ser realizada no Rio de Janeiro de 13 a 15 de maio, um evento que irá analisar a gestão de contratos entre os dois países, revertendo a Bolívia em suas próprias reservas de gás e quais seriam as limitações para a crescente demanda do mercado brasileiro.
Santa Cruz, 12 de maio (ENERGÍABolivia).-A perspectiva para a relação Bolívia-Brasil em gestão de contratos, a evolução das reservas e de exportação, será discutido na 11 ª edição da Cúpula de Gás da América Latina 2014, que será realizada no Rio de Janeiro de Janeiro de 13 a 15 maio, onde também o novo contrato de compra e venda do gás boliviano e seus impactos sobre o mercado brasileiro será discutido.
O painel chamado Contrato Bolívia-Brasil também refletir sobre as mudanças na estrutura de transporte de gás, preparando o futuro energético do Brasil e da independência do gás boliviano para as expectativas de exploração em campos nacionais serão discutidos, vamos tentar entender incidência do que o baixo investimento na indústria boliviana em suas próprias reservas e que os organizadores acreditam que "as limitações de atenção para a crescente demanda do mercado brasileiro."
Participar neste painel, Northon Nilton Vargas Torres Diretor Técnico de Transporte e Comercialização da Agência Nacional de Hidrocarbonetos ANH, Cid Tomanik Pompeu Filho Diretor, IBDE, Membro Titular da Comissão de Direito de Energia, OAB-SP e do painel atuará como mediador Vesna Marinkovic Uzqueda, diretor do ENERGÍABolivia revistas.
Este painel é parte do extenso programa da 11 ª edição da América Gas Summit Latin 2014 a ser realizada no Rio de Janeiro, com a presença dos principais representantes do setor de hidrocarbonetos na América Latina, e os países participantes, como Chile e Peru, em uma situação onde o gás se torna cada vez mais atractivo para o desenvolvimento da economia.

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

GAS SUMMIT LATIN AMERICA 2014

Descrição do Evento
O Evento que Traz uma Abordagem Multilateral Sobre os Caminhos para Expandir o Mercado de Gás na América Latina

Exploradores, Comercializadores, Distribuidores, Indústria, Setor Público e Privado de toda a América Latina se reúnem para discutir os rumos do setor.



Programa
Para fazer o download da programação completa CLICK AQUI


Palestrantes Confirmados 
  • Alessandro Gandermann - Vice-Presidente - ABIOGÁS
  • Alexandra Barone – Superintendente de Assuntos Regulatórios – COMGÁS
  • Andre Guimaraes – Diretor Executivo - BRASOIL
  • Carina Couto- Diretoria de Regulação e Fiscalização de Gás Canalizado – ARSESP
  • Carlos Augusto Arentz Pereira - Gerente Geral de Marketing e Comercialização do Gás e Energia - PETROBRAS
  • Cesar Briozzo – Presidente - GAS SAYAGO – URUGUAI
  • Cid Tomanik Pompeu Filho - Conselheiro, IBDE / Membro Efetivo da Comissão de Direito de Energia, OAB-SP
  • Cícero Bley - Superintendente de Energias Renováveis - ITAIPU BINACIONAL
  • Dorothea Werneck – Secretária de Desenvolvimento Econômico - SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS
  • Edwin Merida Calvimontes - Diretor de Regulação Econômica - AGENCIA NACIONAL DE HIDROCARBUROS – BOLIVIA
  • EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA – Representante a confirmar
  • Fernando Meiter – Diretor - TNS LATAM - ARGENTINA
  • Guilherme Duarte - Superintendente de Política Mineral e Energética - SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS
  • José Antonio Ruiz Fernandez - Chefe de Divisão de Segurança e Mercado de Não Convencional - MINISTÉRIO DE ENERGIA DO CHILE
  • José Carlos de Mattos – Diretor Presidente – GASMIG
  • Juan Israel Ortiz Guevara - Diretor Geral de Hidrocarbonetos - MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA DO PERU
  • Lavinia Rocha Hollanda - Coordenadora de Pesquisa - FGV ENERGIA
  • Luis Bertenasco – Líder de Projetos – ENARSA Argentina
  • Luciano Pizzatto - Diretor Presidente – COMPAGAS
  • Mauricio Alves Syrio - Chefe do Departamento de Petróleo, Gás e Indústria Naval – FINEP
  • Marcelo Vertis – Subsecretário de Estado de Energia, Logística e Desenvolvimento Industrial do Rio de Janeiro – SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO ENERGIA INDÚSTRIA E SERVIÇOS DO RIO DE JANEIRO
  • Marco Antonio Fidelis Barbosa - Especialista em Regulação de Petróleo e Derivados, Álcool Combustível e Gás Natural – ANP
  • Northon Nilton Torrez Vargas- Diretor Técnico de Transportes e Comercialização - AGENCIA NACIONAL DE HIDROCARBUROS – BOLIVIA
  • Olavo Colela Junior – Assessor de Diretoria - ANP
  • Roberto Ferreira Borges - Superintendente de Gás- CEMIG
  • Roberto Ventura dos Santos - Diretor de Geologia e Recursos Minerais- SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL – CPRM
  • Rodolfo Danilow - Especialista em Gás Natural - ABRACE
  • Tatiana Lauria - Especialista em Competitividade Industrial –FIRJAN
  • Ubirajara Campos – Subsecretário de Petróleo e Gás – SECRETARIA DE ENERGIA DE SÃO PAULO
  • ONIP – Representante a confirmar



segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

INSCRIÇÕES DE TRABALHOS NA RIO OIL & GAS 2014 FORAM PRORROGADAS

O comitê técnico da conferência Rio Oil & Gas 2014 recebe até o dia 14 de fevereiro as inscrições de trabalhos técnicos que serão apresentados durante o evento.

Os interessados em participar da seleção de trabalhos devem enviar uma sinopse de duas páginas detalhando o conteúdo e ressaltanto a contribuição técnica da apresentação. Os autores serão notificados dos resultados das avaliações das sinopses após o dia 21 de fevereiro.

Os temas propostos para os trabalhos técnicos envolvem novas fronteiras exploratórias (onshore e offshore), novas tecnologias para gerenciamento de reservatórios, tecnologias de perfuração, entre outros. O temário completo da conferência está disponívelno site do evento.

A Rio Oil & Gas 2014 será realizada entre os dias 15 e 18 de setembro, no Pavilhão 5 do Riocentro, no Rio de Janeiro.

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Extração de Petróleo e Gás Alvopetro SA Extração de Petróleo e Gás Amazonas Anteprojeto do Estatuto do Petróleo Artigo Assembleia Legislativa Associação Brasileira do Carvão Mineral Auditoria Legal Energética Austrália Auto-importadores BIOMETANO BP Exploration Operating Company BRIX Bacia Potiguar – Setor SPOT-AP1 Bacia Potiguar – Setor SPOT-T3 Bacia Potiguar – Setor SPOT-T5 Bacia da Foz do Amazonas– Setor SFZA-AP1 Bacia da Foz do Amazonas– Setor SFZA-AP2 Bacia da Pará-Maranhão – Setor SPAMA-AP1 Bacia da Pará-Maranhão – Setor SPAMA-AP2 Bacia de Barreirinhas – Setor SBAR-AP1 Bacia de Barreirinhas – Setor SBAR-AP2 Bacia de Barreirinhas – Setor SBAR-AR2 Bacia de Pelotas Bacia de Pernambuco-Paraíba – Setor SPEPB-AP2 Bacia de Pernambuco-Paraíba – Setor SPEPB-AP3 Bacia de Sergipe-Alagoas – Setor SSEAL-T1 Bacia de Tucano – Setor STUC-S Bacia do Ceará Bacia do Ceará – Setor SCE-AP3 Bacia do Espírito Santo – Setor SES-AP2 Bacia do Espírito Santo – Setor SES-T6 Bacia do Foz do Amazonas – Setor SFZA-AR1 Bacia do Foz do Amazonas – Setor SFZA-AR2 Bacia do Parnaíba Bacia do Parnaíba – Setor SPN-N Bacia do Parnaíba – Setor SPN-O Bacia do Parnaíba – Setor SPN-SE Bacia do Recôncavo – Setor SREC-T1 Bacia do Rio Paraná Bacias do Pará-Maranhão Balanço Energético Nacional Bernardo Gicquel Bharat Petroleum (BPCL) Brasoil Manati Brasoil Round 9 CDE CEBGAS CI CNPB CSLL Calamidade Pública Campo de Roncador Canal Energia Capacitação Cenpeg-BS Centro Nacional de Estudos e Defesa do Petróleo Chariot Oil e Gas China Petroleum Chipre Cide Cigás Coluna Combustíveis Líquidos Comissão de Constituição e Justiça Comissão de Estudos Comissão de Infraestrutura Comma Oil and Chemicals Limited ConJur Conama ConocoPhillps Conselho Nacional de Política Energética Constituição de 1946 Consórcio Contrato Contratos de Comercialização Cove Energy Crônica Cursos DECRETO FEDERAL 7382/2010 DIREITORES De Produção Departamento de Gás Natural Duke Energy EBX ESA Ecom Egito Eike Batista Elétricas Emiratos Unidos Energy Report Eneva Epidemia Equador Estado de Sergipe Estado de São Paulo. 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Galp Sistema de Gestão de Energia Snam South Stream Steve Coll Subsea Oil e Gas Brasil Sulgás São Carlos TAC TCC TCU TNK-BP TUSD TUST Termo de Compromisso Texaco The Economist Tomanik Pompeu Advogados Associados Total. 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