As estatais de Minas Gerais e do Paraná
aumentaram a agressividade para expandir a participação de mercado, o que
também é estratégia que começa a ser desenhada por outras menores, como a
catarinense Celesc e a gaúcha CEEE. A Cemig é vista como uma das principais
consolidadoras do país, com resultados considerados sólidos, mas um dos riscos
apontados é o alto endividamento, que pode continuar aumentando em um cenário
agressivo de aquisições.
Recentemente, a empresa mineira
disputou a fatia de 21,35% vendida pelo governo português na EDP.