Eike: em 2012, os papéis de sua petroleira caíram 56,6% - Brendan McDermid/Reuters |
Entre as empresas, a OGX, de Eike Batista, perdeu mais de R$ 13,2 bilhões em dois dias na bolsa depois de revisar para baixo a produção de seu primeiro campo de petróleo.
São Paulo - "A euforia sucumbiu à realidade", sentenciou o artigo do Wall Street Journal, na semana passada, sobre a crise de confiança que assombra as petroleiras brasileiras. Não há tanto exagero na afirmação. Um levantamento da consultoria Economática com dados de 59 companhias de capital aberto da indústria do petróleo na América Latina e nos Estados Unidos mostra que as verde-amarelas OGX, HRT e Queiroz Galvão Exploração e Produção (QGEP) estão entre as que mais perderam valor nos últimos 12 meses - uma punição do mercado às promessas não cumpridas.
São Paulo - "A euforia sucumbiu à realidade", sentenciou o artigo do Wall Street Journal, na semana passada, sobre a crise de confiança que assombra as petroleiras brasileiras. Não há tanto exagero na afirmação. Um levantamento da consultoria Economática com dados de 59 companhias de capital aberto da indústria do petróleo na América Latina e nos Estados Unidos mostra que as verde-amarelas OGX, HRT e Queiroz Galvão Exploração e Produção (QGEP) estão entre as que mais perderam valor nos últimos 12 meses - uma punição do mercado às promessas não cumpridas.