Páginas

Mostrando postagens com marcador rede distribuição. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador rede distribuição. Mostrar todas as postagens

sábado, 28 de abril de 2012

Tarifa do gás para a indústria brasileira está 17,3% acima da média mundial

No Brasil, gás é 231% mais caro que nos EUA - Estudo da Firjan considera valor cobrado das indústrias brasileiras
A tarifa média de gás natural paga pela indústria no Brasil é de US$ 16,84/MMBtu, 17,3% superior do que a média de US$ 14,35/MMBtu encontrada para um conjunto de 23 países, como Estados Unidos, Reino Unido e França.

As conclusões são do estudo “Quanto Custa o Gás Natural para a Indústria no Brasil?”, realizado pelo Sistema FIRJAN, a partir da análise das tarifas de consumo de gás natural industrial de 18 distribuidoras atuantes em 15 estados. Como a tarifa e seus componentes não estão disponíveis publicamente, a federação elaborou um levantamento inédito e detalhado do setor.

Entre os 23 países que fazem parte do estudo, 17 apresentam preços mais baixos do que o Brasil. A menor tarifa foi encontrada na Rússia (US$ 2,99/MMBtu), seguida por Canadá (US$ 3,31), Estados Unidos (US$ 5,09), Índia (US$ 5,23) e México (US$ 10,81). Apenas seis nações têm valores maiores do que os praticados no Brasil: Hungria (US$ 25,56), Eslovênia (US$ 24,97), Eslováquia (US$ 24,29), Alemanha (US$ 20,59), República Tcheca (US$ 20,03) e Estônia (US$ 19,24).

Em comparação aos demais países do Brics, a tarifa industrial de gás natural no Brasil é 133% maior do que a média da China, Índia e Rússia: US$ 7,24 US$/MMBtu. As indústrias instaladas no Brasil pagam, em média, 25% a mais do que na China (US$ 13,52/MMBtu), 222% a mais do que na Índia (US$ 5,23/MMBtu), e 464% a mais do que na Rússia (US$ 2,99/MMBtu). Em relação aos Estados Unidos, outro importante parceiro comercial, o país revela novamente baixa competitividade no setor, com tarifa 231% maior à cobrada na nação norte-americana (US$ 5,09).

Dos 23 estados brasileiros, 15 foram contemplados pelo estudo: Ceará, Pernambuco, Paraíba, Sergipe, Paraná, Alagoas, Rio de Janeiro, Bahia, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, São Paulo, Santa Catarina, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul. Pode chegar a 31% a variação do preço pago pelas indústrias em cada uma dessas localidades. A tarifa mais alta foi obervada no Ceará (US$ 19,97/MMBtu).

Já a menor foi verificada no Mato Grosso do Sul (US$ 15,27/MMBtu), que, mesmo assim, continua apresentando preço mais elevado do que a média calculada em 14 países. O que se observa, portanto, é que nenhum estado possui tarifa de gás natural em patamares competitivos internacionais.

Carga tributária brasileira é a mais alta entre 23 países

O gás natural canalizado consumido pela indústria no Brasil pode ter duas origens: nacional ou importada da Bolívia. O gás natural importado abastece todas as distribuidoras da região Sul do país, além do Mato Grosso do Sul, único estado do Centro-Oeste com distribuição de gás canalizado.

No Sudeste, São Paulo possui um mix de consumo entre o gás nacional e o importado, assim como em Minas Gerais. No caso do Rio de Janeiro, Espírito Santo e de todos os estados do Nordeste, o fornecimento de gás é de origem nacional.

O preço do gás natural para o consumidor industrial do país é composto por quatro fatores: Parcela Variável ou Commodity (43,3% do valor final do gás), referente ao preço da molécula de gás natural; Parcela Fixa ou de Transporte (15,8%), relacionada à operação de deslocamento do insumo; Margem de Distribuição (18,8%), destinada ao serviço de distribuição do gás e expansão da malha de gasodutos; e os tributos federais e estaduais (22,1%).

Em comparação com todos os 23 países contemplados no estudo, o Brasil se destaca por aplicar a política tributária mais onerosa do setor. A alíquota média dos tributos federais e estaduais (PIS/COFINS e ICMS, respectivamente), cobrada na tarifa de gás natural industrial no país, é de 22,1%, o que corresponde a uma alíquota efetiva de 28,4% contra 5% na China e Canadá; 6% no México; 6,1% em Portugal e 10% na Itália, Índia e Estados Unidos.

O diagnóstico revela também quanto custa a Parcela Variável ou Commodity para cada um dos 15 estados brasileiros contemplados pelo estudo, já que o governo determina um preço máximo a ser cobrado, permitindo que sejam oferecidos descontos pontuais na venda do insumo às distribuidoras.
O estudo aponta que há disparidades regionais que chegam a 37% e ressalta que os maiores produtores de gás natural, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Bahia, responsáveis por mais de 80% da produção nacional, não são os que pagam o menor valor de Commodity. Ao contrário, Alagoas, cuja produção representa 3% do total nacional, paga o preço mais barato, seguido por estados abastecidos com gás importado da Bolívia: Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

A comparação com o cenário internacional revela que só o custo da Parcela Variável ou Commodity (US$ 7,30/MMBtu, valor da variável) para as indústrias brasileiras já é superior às tarifas finais pagas pelo consumidor industrial na Rússia (US$ 2,99, valor final), Canadá (US$ 3,31), Estados Unidos (US$ 5,09) e Índia (US$ 5,23). O estudo conclui, portanto, que a indústria brasileira sofre com baixa competitividade já na partida.

Em relação ao custo da Parcela Fixa ou de Transporte, mais uma vez os estados produtores (Rio de Janeiro, Espírito Santo e Bahia) estão entre os que pagam maior valor da parcela: US$3,59/MMBtu. É o mesmo que dizer que as indústrias dos três estados estão sendo oneradas em prol da expansão da malha de gasodutos no restante do país. Isso ocorre desde 2008, quando foi adotada no mercado a chamada “Nova Política de Preços” para os contratos com as distribuidoras, que passou a calcular a taxa da Parcela Fixa ou de Transporte sem considerar a distância que o gás é transportado.

Terceira parcela que compõe o valor final do gás natural, a Margem de Distribuição representa 18,8% do valor final da tarifa do gás canalizado. Paraná (US$ 5,86/MMBtu) e Rio Grande do Sul (US$5,23/MMBtu) pagam as parcelas mais caras do país no fator Margem de Distribuição, seguido de Paraíba (US$3,76/MMBtu) e Santa Catarina (US$3,75/MMBtu).

O Sistema FIRJAN traz no estudo uma série de sugestões com o objetivo de garantir às indústrias brasileiras competitividade internacional. Entre as propostas estão reformulação da política de preços do gás natural, de forma a adequá-la à nova realidade nacional e mundial; redução de tributos; elaboração de um Plano Nacional de Gás, além de garantir transparência do sistema tarifário brasileiro.

Saiba mais:

Tarifa do gás para a indústria de São Paulo está 12% acima da média mundial
Tarifa do gás para a indústria do Rio Grande do Sul está 23,69% acima da média mundial
Tarifa do gás para a indústria de Pernambuco está 35,54% acima da média mundial
Tarifa do gás para a indústria da Bahia está 24,88% acima da média mundial
Tarifa do gás para a indústria da Paraíba está 36,88% acima da média mundial
Tarifa do gás para a indústria de Alagoas está 26,2% acima da média mundial
Tarifa do gás para a indústria de Santa Catarina está 10,24% acima da média mundial
Tarifa do gás para a indústria de Sergipe está 29,2% acima da média mundial
Tarifa do gás para a indústria do Espírito Santo está 24,25% acima da média mundial
Tarifa do gás para a indústria do Mato Grosso do Sul está 6,4% acima da média mundial

fonte: http://www.firjan.org.br/data/pages/2C908CEC34151F43013437AAD0274608.htm

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Redes de distribuição e de transporte

Sobre a matéria publicada hoje, no Valor Online, intitulada "Petrobras pode usar rede da Gás Brasiliano para abastecer unidade", a rede de distribuição da Gás Brasiliano seria utilizada para levar gás natural até a Unidade de Fertilizantes Nitrogenados 5 (UFN 5), que será construída na cidade na Uberaba, no Estado de Minas Gerais.

A questão não é tão simples. Existem milhares de empecilhos regulatórios que devem ser resolvidas, para o gás chegar a Minas Gerais, através da rede de distribuição da Concessionária Paulista.
Ora, estão confundindo rede de distribuição com de transporte. Cada espécie de rede tem competência distinta, uma é Federal (ANP) e a outra Estadual (Arsesp).
Lembremos que, por ser concessionária de serviço público, a Gás Brasiliano é uma empresa regulada e fiscalizada. Portanto, não tem autonomia de decisão, deverá ser autorizada pelo Poder Concedente, através da Arsesp.
 

Postagem em destaque

  Agência Minas Gerais | Em Brasília, Governo de Minas discute implantação de gasoduto no Sul do estado

postagens mais vistas

Marcadores

gás natural Petrobras ANP petróleo e gás Cid Tomanik Pompeu Filho gás de xisto Brasil consulta pública pré-sal gasoduto 11ª Rodada arsesp petróleo Distribuição de Gás Canalizado energia elétrica notícias shale gas Chevron gás canalizado MME vazamento GNL OGX PEMAT COMGAS EUA comercialização gasnet Eni Cemig GLP preço 12 ª Rodada de Licitações Agenersa Minas gerais Total Urias Martiniano Neto 1º leilão de partilha do petróleo ABEGÁS Bolívia Cosan Petra Energia alerta google gás não convencional licitação refinaria Aneel Gás Liquefeito de Petróleo Libra Shell São Paulo petróleo e gás natural 2014 Audiência Pública BG Group Maria das Graças Foster exploração importação refino 2013 2015 Argentina Estados Unidos Gas Brasiliano Gasoduto Brasil Central Gaspetro Gás Brasiliano Moçambique Repsol Transporte mercado serviço público Anadarko Petroleum Angola BP Estado de São Paulo Gas Summit Latin America Gás Natural Liquefeito Lei do Gás Natural Uberaba comercializador etanol gás gás de folhelho indústria produção royalties 12ª Rodada de Licitações Bacia de Campos COVID-19 Código Florestal Desindustrialização Eventos Projeto de Lei RIO+20 Statoil biogás economia energia produção de petróleo tarifa Bacia de Santos Boletim da Produção de Petróleo e Gás Natural Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) Coronavírus Curso Gas Summit Latin America. 2012 Heródoto Barbeiro Pandemia Rio de Janeiro conteúdo local contrato de fornecimento distribuição exploração e produção gasoduto interestadual jornal da Record News partilha Angola LNG BG Energy CNI Campo de Frade Comperj Consumo Contrato de Gás Dilma Rousseff EPE Estado do Rio de Janeiro Exxon Mobil ExxonMobil HRT IBAMA IBDE IBP Lei do Gás Leilão Luis Fernando Priolli Luiz Cezar Quintans Queiroz Galvão Record News TGBC TPSA carvão mineral distribuidoras gás boliviano indústria de petróleo e gás infraestrutura petróleo de xisto termoelétrica usuário vetos ABRACE Alagoas Autoimportador Brazil CEG RIO CNOOC Cid Tomanik Cowan Petróleo e Gás Direito de Águas Ecopetrol Empresa de Pesquisa Energética FIRJAN Fábrica de Fertilizantes GAS ENERGY Galp Gasmig Gazprom Governo Grupo EBX ICMS Imetame Energia Malha de gasodutos de transporte Mitsui México Ouro Preto Óleo e Gás Peru Portaria Pré -Sal Petróleo S.A. Recuperação Judicial Refinaria de Manguinhos Regulatório Revisão Tarifária SCgás Sonangol Termelétrica Tomanik Pompeu Sociedade de Advogados União YPF competitividade decreto desaceleração desconto diesel falta de gás natural fornecimento gasolina geração de energia jurisprudência mercado livre onshore produção e exploração reajuste rede de transporte santos take or pay 13ª Rodada de Licitações 14º Encontro de Energia API ARSAL Agência Nacional de Petróleo e Biocombustíveis Agência Reguladora American Petroleum Institute Anadarko Autoprodutor Autoprodutores AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE: BHP Billiton Petroleum Pty Bacia do Solimões Boletim Mensal de Acompanhamento da Indústria de Gás Natural Brasoil Manati Exploração Petrolífera CCEE CEG CNPC CNPE COFINS Campinas Carta-Compromisso Cid Tomanik Pompeu Colombia Comerc Competência Privada Confederação Nacional da Indústria Congresso Consultoria Consumidores Livres Cottidianus Energy News Câmara dos Deputados Espírito Santo Estados Exxon Brasil FIESC FIESP/CIESP GNC Galp Energia Geopark Holding HRT Participações Internacional Justiça Federal LLX Lei do Petróleo Leilão de Venda de Energia Literatura Livro MPF Medida Provisória Monopólio Mubalála Multas Operacionais Neuquén Niko Resources ONS OPEP Pacto Global Petroleiras Produção Industrial QGEP Regulamenta Resoluções ANP Russia STF Sabre Internacional de Energia Santos Offshore Sinochem Sinopec Tanzânia Tradener Transocean Vesna Marinkovic Uzqueda YPFB biodiesel blog bovespa carvão comercilizador concessionárias de distribuição de gás natural canalizado concessão consultor consumidor industrial consumidor livre convencionais deputado Mendes Thame desinvestimento eletricidade estatística expansão da malha dutoviária falta folhelho indústria química interrupção investimento estrangeiro investimentos externos market share meio ambiente mercado de gás mão de obra não convencionais oil e gas. prestadora de serviços rede de distribuição rede distribuição regulamentação renovações das concessões reservas de gás serviço local de gás canalizado termogás térmicas usina Termelétrica usina térmica usuário livre venda de ativos óleo óleo combustível 1948 2012 2016 2020 3ª Revisão Quinquenal ADIN AES ANP Resolução 52 de 2011 AUMENTO Accelerate Oil Gas 2012 Acre Adriano Pires Agente Vendedor Alasca Alesp Aliança do Pacífico Alvopetro S.A. Extração de Petróleo e Gás Alvopetro SA Extração de Petróleo e Gás Amazonas Anteprojeto do Estatuto do Petróleo Artigo Assembleia Legislativa Associação Brasileira do Carvão Mineral Auditoria Legal Energética Austrália Auto-importadores BIOMETANO BP Exploration Operating Company BRIX Bacia Potiguar – Setor SPOT-AP1 Bacia Potiguar – Setor SPOT-T3 Bacia Potiguar – Setor SPOT-T5 Bacia da Foz do Amazonas– Setor SFZA-AP1 Bacia da Foz do Amazonas– Setor SFZA-AP2 Bacia da Pará-Maranhão – Setor SPAMA-AP1 Bacia da Pará-Maranhão – Setor SPAMA-AP2 Bacia de Barreirinhas – Setor SBAR-AP1 Bacia de Barreirinhas – Setor SBAR-AP2 Bacia de Barreirinhas – Setor SBAR-AR2 Bacia de Pelotas Bacia de Pernambuco-Paraíba – Setor SPEPB-AP2 Bacia de Pernambuco-Paraíba – Setor SPEPB-AP3 Bacia de Sergipe-Alagoas – Setor SSEAL-T1 Bacia de Tucano – Setor STUC-S Bacia do Ceará Bacia do Ceará – Setor SCE-AP3 Bacia do Espírito Santo – Setor SES-AP2 Bacia do Espírito Santo – Setor SES-T6 Bacia do Foz do Amazonas – Setor SFZA-AR1 Bacia do Foz do Amazonas – Setor SFZA-AR2 Bacia do Parnaíba Bacia do Parnaíba – Setor SPN-N Bacia do Parnaíba – Setor SPN-O Bacia do Parnaíba – Setor SPN-SE Bacia do Recôncavo – Setor SREC-T1 Bacia do Rio Paraná Bacias do Pará-Maranhão Balanço Energético Nacional Bernardo Gicquel Bharat Petroleum (BPCL) Brasoil Manati Brasoil Round 9 CDE CEBGAS CI CNPB CSLL Calamidade Pública Campo de Roncador Canal Energia Capacitação Cenpeg-BS Centro Nacional de Estudos e Defesa do Petróleo Chariot Oil e Gas China Petroleum Chipre Cide Cigás Coluna Combustíveis Líquidos Comissão de Constituição e Justiça Comissão de Estudos Comissão de Infraestrutura Comma Oil and Chemicals Limited ConJur Conama ConocoPhillps Conselho Nacional de Política Energética Constituição de 1946 Consórcio Contrato Contratos de Comercialização Cove Energy Crônica Cursos DECRETO FEDERAL 7382/2010 DIREITORES De Produção Departamento de Gás Natural Duke Energy EBX ESA Ecom Egito Eike Batista Elétricas Emiratos Unidos Energy Report Eneva Epidemia Equador Estado de Sergipe Estado de São Paulo. Secretaria de Energia Estatais. energia elétrica Estatal Estatização Estação de Descompressão de Gás Natural Comprimido Europa Exxon Exxon Mobil Corp FERNANDO Meiter FRATURAMENTO HIDRÁULICO Feiras Fornecedor Francisval Mendes Frases em Destaque Fraturamento Hidráulico Não Convencional Frente Parlamentar G3 Óleo e Gás GASDUC III U GSF Gasbol Gasoduto Sul Andino Generation Scaling Factor Governador de São Paulo Gran Tierra Energy Brasil Guerra Gás Natural Fenosa (GNF) Gás Natural do Brasil Gás para Crescer HRT Participações em Petróleo IBGE IBV Brasil IRPJ Ilhas Malvinas Indústria petroquímica Infoenergia Insegurança jurídica Interconexão Iraque Irati Petróleo e Energia Irã Itália Japão José Sergio Gabrielli Jurídica Karina Martins Araujo Santos LUKOIL Latin American Utility Week Legislação Gás Natural Licenciamento Ambiental London School of English Londres Luiz Carlos Mendonça Barros Lupatech Líbia MANUAL DE DIREITO DO PETRÓLEO MMX MP 579 MPX Magda Chambriard Manguinhos. Rio de Janeiro Mapa Geopolítico Mar Negro Mar do Norte Maranhão Maricá Marsk Matriz energética Medida Provisória nº 627/2013 Mercado de Curto Prazo Mercosul Michael Page Ministro de Estado de Minas e Energia Norma ISO 50001 Northon TORREZ VARGAS Nova Lei do Gás Natural Nova Petróleo Nova York O petróleo é nosso OABRJ OGX e OSX ONU OTC 2012 – Offshore Technology Conference Odebrecht Operador Nacional do Gás Operador Nacional do Sistema Elétrico Ouro PARECER PCH PEC 33 PGE PIS PIS/COFINS PIS/Pasep PPP PPSA PROJETO DE LEI DO SENADO PTT PanAtlantic Panoro Energy Para nossa alegria Paraná Paru Pasadena (EUA) Patos Pemex Penta Energia Petrobras. Seguro Petrochina Petrogal Brasil Petronas Petróleo ETC Plano Decenal de Expansão da Malha de Transporte Dutoviário do País Política Energética Nacional Política Nacional de Resíduos Sólidos Pontal do Paranapanema Portaria MME nº 192 Portaria nº 160 Portaria nº 191 Porto do Açu Portos Portugal Premier Oil Premium I Premium II Princípio da continuidade Projeto Estruturante Proyecto de ley de hidrocarburos de Gobierno de Argentina Quênia RESERVATÓRIOS RTT RWE Dea AG Regulatória Regulação Repar Repsol Explorácion Resolução Revista Brasil Energia Revista Exame Revisão Tarifária Extraordinária Rio Grande do Sul Rio Oil & Gas Rio Oil e Gas 2012 Roberto Viana Rosneft Rússia SEDE SIN SYNERGIA EDITORA Saipem do Brasil Sasol Secretaria de Energia Secretário de Energia de São Paulo Sindicato da Indústria Cerâmica Sinopec. Galp Sistema de Gestão de Energia Snam South Stream Steve Coll Subsea Oil e Gas Brasil Sulgás São Carlos TAC TCC TCU TNK-BP TUSD TUST Termo de Compromisso Texaco The Economist Tomanik Pompeu Advogados Associados Total. Tractebel Transierra Tucumann Engenharia UE UPGN COMPERJ UTC Óleo e Gás UTG UTGCA Unidade de Tratamento de Gás Monteiro Lobato Usuário de Serviço Público V Fórum Capixaba de Energia Valter Esperidião Silva Vanco Brasil Venezuela Venrzuela Videocon Industries Visões do Gás Wintershall Wärtsilä Brasil abastecimento agosto/2013 alterações tributárias análise de risco aquecimento global armazenamento aspectos técnicos atividades autoimportadores ações balanço financeiro barragens biocombustíveis capacidade carro cenário energético certificação cesta de óleos clipping cogeração combustíveis combustíveis fósseis comercializadora comercializadores commodity companies competência federal compliance compra e venda concessionárias de distribuição de gás canalizado concessões concessões das hidroelétricas consumidor consumidores contrato de distribuição de gás canalizado criação critérios curso de inglês cãmbio declaração de comercialidade decreto de desapropriação demanda descobertas desenvolvimento desenvolvimento sustentável desindustrialização precoce devivados dezembro diretor de Regulação Econômico-Financeira e de Mercados diretoria de Gás Canalizado diretrizes doença holandesa. due diligence déficit comercial educação emprego emprego da técnica energia renovável energia solar energias renováveis energy exploração pré-sal explosão exportação extração de petróleo e gás financeira fontes não convencional frade gasoduto virtual gestão de gás gestão energética gás importado gás natural comprimido gás natural preço gás natural; distribuição de gás canalizado; auditoria energética inconstitucional investidores investimento invetimento jazidas julho lixo lockdown make-up gas maldição do petróleo matéria prima migração ministério público ministério público federal mundial nacionalização novembro ocid tomanik oeste paulista offshore operação de petróleo outubro penalidades perfuração de poços pesquisa e desenvolvimento petrolífera estatal boliviana plástico poluição política nacional para o gás natural prestação de serviço de movimentação de gás canalizado processo administrativo produtores projeto siderúrgico da Ceara Steel proteção e defesa quarentena queima de gás ranking recessão economia reduzir redução redução PIS/ Cofins região sul reservas revolução na indústria globa revolução na indústria global seminário serviços públicos solar suspensão terminologia treinamento usina utilities África África Austral África Oriental