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sexta-feira, 23 de outubro de 2015

ARSESP: Audiência pública nº: 04/2015 - GÁS CANALIZADO

Audiência pública nº: 04/2015
Data: 2015-10-20 14:00:00

Assunto: Apresentação e obtenção de contribuições à proposta da ARSESP de eventual revogação da Portaria CSPE 16, de 15 de setembro de 1999, que dispõe sobre a defesa da concorrência e restrições relativas à integração horizontal dos diversos Agentes de Distribuição.

Local: Auditório da ARSESP, à Avenida Paulista, 2313, 1° andar - São Paulo-SP

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Justiça de SP suspende leilão de 5 blocos de gás na Bacia do Paraná


RIO DE JANEIRO (Reuters) - A Justiça Federal de São Paulo determinou a suspensão do leilão de cinco blocos exploratórios na Bacia do Paraná com potencial para extração de gás de xisto, arrematados na 12ª rodada de licitações da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

O Ministério Público Federal (MPF), autor da ação, alegou que a licitação realizada pela ANP para exploração de gás de xisto trouxe risco sério de dano ambiental.

A decisão liminar foi proferida pelo juiz federal Ricardo Uberto Rodrigues, titular da 5ª Vara Federal em Presidente Prudente, São Paulo, de acordo com nota enviada pelo tribunal.

A 12ª Rodada da ANP, que aconteceu no fim de 2013, licitou áreas com potencial para produção de gás natural convencional e não convencional, conhecido em alguns lugares como gás de xisto.

Dos cinco blocos, dois foram 100 por cento arrematados pela Petrobras e os outros três por um consórcio formado pelas brasileiras Petra e Bayar, cada uma com 50 por cento. De acordo com site da ANP. No total, a União arrecadou mais de 10 milhões de reais por esses blocos.

Para extrair gás não convencional é preciso usar a técnica de fraturamento hidráulico, que consiste na explosão de rochas subterrâneas, além da injeção de produtos químicos e água no solo. A atividade é polêmica no Brasil e no mundo devido a seus riscos, ainda pouco estudados no país.

O juiz Ricardo Rodrigues explicou que, embora o referido gás seja uma importante fonte energética para o abastecimento da indústria e desenvolvimento do país, “é necessário que ocorra de forma sustentável, de modo a não degradar o meio ambiente ou se evitar ao máximo sua degradação, preservando-se os recursos naturais para as gerações futuras”.

Na decisão, a Justiça também proibiu que a ANP de realizar novas licitações na área que demandem fraturamento hidráulico, enquanto não houver a realização de estudos que demonstrem a viabilidade do uso desta técnica no solo da região.

Após a realização da 12ª Rodada, muitos Estados começaram a questionar os métodos necessários para a exploração dos recursos de gás, já que se encontram de forma dispersa no subsolo e exigem técnica de fraturamento.

A Justiça em alguns Estados também já determinou a suspensão da licitação de blocos.

A Justiça do Paraná foi um deles, suspendendo a licitação de 11 blocos na mesma Bacia, mas que ficavam dentro de suas fronteiras. Também a pedido do MPF na Bahia, a Justiça Federal determinou, em caráter liminar, a suspensão da licitação de 30 blocos licitados no Estado.

(Por Marta Nogueira)

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segunda-feira, 17 de novembro de 2014

Estado prevê gasoduto entre Bacia de Santos e Campinas

Agência Metropolitana de Campinas

O governo de São Paulo, em parceria com a iniciativa privada, vai construir um gasoduto para levar o gás natural da bacia de Santos até os polos industriais do Estado. O investimento no empreendimento será de R$ 11 bilhões (US$ 4,4 bilhões) e a iniciativa tem como meta aumentar a oferta de gás natural no Estado, reduzir a dependência do produto distribuído pela Petrobras e baratear o preço do gás. Regiões industriais como Campinas vão se beneficiar com a possível queda no custo do produto e também com a geração de tecnologias para o setor. O projeto foi um dos temas abordados, ontem, pelo secretário estadual de Energia, Marco Antônio Mroz, durante a abertura do Campinas Oil & Gas Edição 2014 (Campetro) realizado no Expo D. Pedro. Hoje acontece uma rodada de negócios.

O secretário afirmou que pelo Estado de São Paulo circulam 50 milhões de metros cúbicos por dia pelos três gasodutos que cortam o território paulista. “Mas boa parte desse gás não fica no Estado. Dois gasodutos são utilizados para levar gás a outras regiões do País. Apenas um atende à demanda estadual”, disse. Ele salientou que hoje as concessionárias de gás natural dependem exclusivamente da Petrobras para obter o produto.

Mroz comentou que o projeto será realizado pela iniciativa privada. “O gás virá da exploração das empresas na Bacia de Santos. O gasoduto virá do Litoral até a região da Capital, de onde será distribuído pelas concessionárias para todas as regiões do Estado. O custo do gás deve cair porque vai aumentar a concorrência e as concessionárias poderão comprar direto das empresas produtoras”, disse. Ele informou que o custo da molécula de gás para a Petrobras é deUS$ 1, mas as concessionárias pagariam US$ 8 para a estatal de petróleo. “O objetivo é tornar mais competitivo o custo do produto e facilitar o acesso ao gás natural. Temos duas usinas térmicas que deverão entrar em operação, mas não temos gás para que elas possam funcionar”, afirmou.

O secretário ressaltou que o gasoduto vai permitir incrementar em 16 milhões de metros cúbicos por dia a quantidade de gás natural disponível em São Paulo. Ele salientou ainda que o barateamento do gás irá elevar a competitividade dos polos industriais e também incrementar a geração de tecnologia. “Outra vantagem será o aumento do recolhimento de ICMS com o gás. Hoje, as divisas com o produto ficam em Estados com o Rio de Janeiro e Mato Grosso do Sul”. O projeto estará em operação num prazo de cinco a seis anos.

Fonte: http://www.investe.sp.gov.br/noticia/estado-preve-gasoduto-entre-bacia-de-santos-e-campinas/

Cosan planeja separar negócio de distribuição de gás

SÃO PAULO - A administração da Cosan Indústria e Comércio estuda a separação do negócio de distribuição de gás com a criação de uma nova empresa, a Distribuição de Gás Participações, que será controladora da Companhia de Gás de São Paulo (Comgás) e responsável por eventuais investimentos futuros dentro do segmento de distribuição de gás natural.

De acordo com o fato relevante divulgado pela companhia, a atual dívida da Cosan deve ser dividida com a nova empresa, de forma a equilibrar a estrutura de capital destas companhias, sem que haja garantia por parte da holding Cosan Limited.

A operação precisa ser aprovada pela Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp), por determinados detentores de bônus da Cosan e outros credores, além do aval dos acionistas em assembleia da Cosan.

Uma vez aprovada, a Distribuição de Gás Participações terá capital aberto e deverá ser listada no Novo Mercado da BM&FBovespa.

“Sua atuação será focada na distribuição de gás natural, seguindo o processo de segmentação dos negócios investidos pela Cosan Limited, dando mais foco operacional e maior flexibilidade de investimento aos acionistas das empresas listadas no Brasil”, explicou a companhia.

Pela nova estrutura, a Distribuição de Gás Participações, a Cosan Indústria e Comércio e a Cosan Logística ficam embaixo da holding Cosan Limited.


Administração

Os futuros presidente e diretor financeiro da Cosan Limited, Marcos Marinho Lutz e Marcelo Eduardo Martins, deixarão de ocupar tais posições em Indústria e Comércio e em Logística, apesar de atuarem nos conselhos de administração.

A mudança na administração será implementada no primeiro trimestre de 2015 e independe da criação da Distribuição de Gás Participações.

As diretorias das empresas de Logística, Energia e Distribuição de Gás Participações, se criadas, serão anunciadas dentro do mesmo período. (Valor Econômico 11/11/2014)

Fonte: http://canaplan.com.br/noticias/sugarcane-industry/0000000145



Gás mais barato

O governo estadual (SP) anunciou nesta semana que vai construir um gasoduto para levar o gás natural da Bacia de Santos até os polos industriais do Estado em parceria com a iniciativa privada. O investimento será de R$ 11 bilhões e visa aumentar a oferta de gás natural no Estado, reduzir a dependência do produto distribuído pela Petrobras e baratear o preço do gás. O gás virá da exploração das empresas na Bacia de Santos. O gasoduto virá do Litoral até a região metropolitana de São Paulo, de onde será distribuído para todas as regiões do Estado. O custo do gás deve cair e elevar a competitividade dos polos industriais e também incrementar a geração de tecnologia. O projeto estará em operação num prazo de cinco a seis anos.

Fonte: http://www.abegas.org.br/Site/?p=42921

Gás Natural

O governo estadual pediu para as distribuidoras paulistas de gás natural - Comgás, Gás Natural Fenosa e Gás Brasiliano - carteira de investimentos que somam R$ 6 bilhões. Segundo o secretário de Energia de São Paulo, Marco Antônio Mroz, o montante será para a expansão da rede nos próximos cinco anos. O novo ciclo de investimentos das concessionárias se dará para criar demanda para o gás do pré-sal e estimular a entrada de novos fornecedores no mercado. A proposta consiste em reduzir a dependência da Petrobrás.

Fonte: http://www.investe.sp.gov.br/noticia/gas-natural/



segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Estado prevê gasoduto entre Bacia de Santos e Campinas

Agência Metropolitana de Campinas

O governo de São Paulo, em parceria com a iniciativa privada, vai construir um gasoduto para levar o gás natural da bacia de Santos até os polos industriais do Estado. O investimento no empreendimento será de R$ 11 bilhões (US$ 4,4 bilhões) e a iniciativa tem como meta aumentar a oferta de gás natural no Estado, reduzir a dependência do produto distribuído pela Petrobras e baratear o preço do gás. Regiões industriais como Campinas vão se beneficiar com a possível queda no custo do produto e também com a geração de tecnologias para o setor. O projeto foi um dos temas abordados, ontem, pelo secretário estadual de Energia, Marco Antônio Mroz, durante a abertura do Campinas Oil & Gas Edição 2014 (Campetro) realizado no Expo D. Pedro. Hoje acontece uma rodada de negócios.

O secretário afirmou que pelo Estado de São Paulo circulam 50 milhões de metros cúbicos por dia pelos três gasodutos que cortam o território paulista. “Mas boa parte desse gás não fica no Estado. Dois gasodutos são utilizados para levar gás a outras regiões do País. Apenas um atende à demanda estadual”, disse. Ele salientou que hoje as concessionárias de gás natural dependem exclusivamente da Petrobras para obter o produto.

Mroz comentou que o projeto será realizado pela iniciativa privada. “O gás virá da exploração das empresas na Bacia de Santos. O gasoduto virá do Litoral até a região da Capital, de onde será distribuído pelas concessionárias para todas as regiões do Estado. O custo do gás deve cair porque vai aumentar a concorrência e as concessionárias poderão comprar direto das empresas produtoras”, disse. Ele informou que o custo da molécula de gás para a Petrobras é deUS$ 1, mas as concessionárias pagariam US$ 8 para a estatal de petróleo. “O objetivo é tornar mais competitivo o custo do produto e facilitar o acesso ao gás natural. Temos duas usinas térmicas que deverão entrar em operação, mas não temos gás para que elas possam funcionar”, afirmou.

O secretário ressaltou que o gasoduto vai permitir incrementar em 16 milhões de metros cúbicos por dia a quantidade de gás natural disponível em São Paulo. Ele salientou ainda que o barateamento do gás irá elevar a competitividade dos polos industriais e também incrementar a geração de tecnologia. “Outra vantagem será o aumento do recolhimento de ICMS com o gás. Hoje, as divisas com o produto ficam em Estados com o Rio de Janeiro e Mato Grosso do Sul”. O projeto estará em operação num prazo de cinco a seis anos.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Pesquisa da Arsesp avalia serviço de distribuição de gás natural

Pioneira no país, iniciativa da Agência paulista vai ouvir usuários das três concessionárias do Estado que. Juntas, abastecem 1,2 milhão de unidades consumidoras.

Arsesp – Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo – inicia nesta semana pesquisa pioneira no Brasil para mensurar e conhecer o nível de satisfação dos usuários dos serviços de distribuição de gás canalizado do Estado. Do total aproximado de 1,2 milhão de unidades nas três concessionárias – Comgás, Gás Natural São Paulo Sul e Gás Brasiliano Distribuidora – a grande maioria das quais concentrada nos segmentos residencial, comercial, industrial e automotivo, a pesquisa vai ouvir exatamente 5.281 usuários e seus resultados serão publicados em maio.

O estado de São Paulo consome aproximadamente 18 milhões de m³/dia de gás natural, o que equivale a 26% do consumo nacional total e de 40% do consumo nacional sem considerar as usinas termoelétricas.

A Fundap – Fundação do Desenvolvimento Administrativo – será a responsável pelo trabalho. A pesquisa será realizada por telefone e segue o método quantitativo probabilístico, considerando 3% a 5% de margem de erro e 95% de nível de confiança, onde os entrevistados são sorteados de forma aleatória nos 104 municípios abastecidos com gás natural canalizado. A Arsesp está investindo R$ 250 mil no trabalho.

“Além da percepção do usuário

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Comissão de Infraestrutura ouve indicado à diretoria da Arsesp

Nome de José Bonifácio de Souza Amaral tem de ser ainda aprovado pela Assembleia

Da Redação: Joel Melo Fotos: Vera Massaro
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Alencar Santana (ao centro)
Com a finalidade de proceder a arguição pública de José Bonifácio de Souza Amaral, indicado pelo governador para integrar a diretoria da Agência Reguladora de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo (Arsesp), foi realizada nesta quarta-feira, 25/9, reunião extraordinária da Comissão de Infraestrutura presidida pelo deputado Alencar Santana (PT). Para que Amaral assuma o cargo, seu nome tem ainda de ser aprovado pelo Plenário da Assembleia por meio da votação de projeto de resolução de autoria da Mesa Diretora.


O indicado a diretor de Regulação Econômico-Financeira e de Mercados é economista formado pela USP com mestrado na Unicamp. Falou sobre o trabalho de um regulador e citou o controle da tarifa como uma das obrigações do regulador a fim de manter a taxa de retorno das empresas sob controle e chamou esse controle como ação de natureza micro. Mas citou também as de natureza macro, e disse que a regulação é essencial para os investimentos em infraestrutura fluírem de maneira adequada.

Citou, ainda, a inclusão social como um dos aspectos fundamentais que um regulador deve promover, fazendo chegar, por exemplo, a eletricidade aos lares onde não existe energia elétrica. Amaral citou também o saneamento e o gás canalizado como produtos que vão passar por uma revisão tarifária, mas que, cabe ao regulador estipular uma tarifa justa para esses produtos a fim de garantir o atendimento ao consumidor, a saúde financeira das empresas e a expansão dos serviços.

Questionamentos

Os deputados Ramalho da Construção (PSDB), Zico Prado (PT), Dilador Borges (PSDB), Aldo Demarchi (DEM) e Alencar Santana fizeram questionamentos a Amaral, que respondeu em seguida, comprometendo-se a fazer uma regulação correta e que cobre das empresas que façam bem feito aquilo que elas estão fazendo no lugar do poder concedente. Sobe a dificuldade do diálogo entre o consumidor e as empresas prestadoras de serviço, Amaral disse que pode ser uma questão da linguagem utilizada pelas empresas, que por conter termos técnicos, prejudica o entendimento do consumidor. A Arsesp deve zelar para que as regras sejam cumpridas e aperfeiçoadas em prol da sociedade: "Quem presta o serviço, por estar agindo no lugar do Estado, tem de estar imbuído de espírito público".

Diálogo com o consumidor

Amaral deu seguimento à sua fala dizendo que a Arsesp deve manter uma política de portas abertas para a comunicação com a Assembleia. "É uma aproximação essencial", disse.

Sobre a regularização de redes clandestinas (gatos), Amaral disse que nem sempre é possível fazer isso, porque algumas redes estão em terrenos invadidos. Segundo Amaral, a regularização de uma rede nessas condições pode ensejar ação indenizatória do proprietário do terreno contra a empresa prestadora de serviço, já que estaria facilitando o esbulho possessório. "Se está tudo certo, as empresas são obrigadas a fazer as ligações", esclareceu. Amaral disse que vai procurar saber por que isso não está sendo feito.

Tributação

Sobre o ICMS, que foi citado como um imposto elevado, Amaral disse que concorda que é alto, mas que dificilmente os governadores de estados, de qualquer partido, abrirão mão desse imposto, porque eles têm uma dependência fiscal desse recurso. Quanto à questão do preço do gás da Bolívia, Amaral disse que está sendo feito um recálculo pela Petrobrás utilizando-se, para abaixamento do preço do gás em São Paulo, uma composição que use o gás do pré-sal (mais barato) misturado ao gás da Bolívia.

O indicado pelo governador agradeceu a todos pelos votos de boas-vindas e colocou-se à disposição da Assembleia para possíveis dúvidas. Participaram da reunião, além dos já citados, os deputados Geraldo Cruz (PT), Dr. Ulysses (PV), André do Prado (PR) e Alex Manente (PPS).
Autoridades presente
José Bonifácio de Souza Amaral

Ramalho da Construção, Dilador Borges,
 Aldo Demarchi e André do Prado

Dr. Ulysses, Geraldo Cruz e Zico Prado

José Bonifácio e Alencar Santana
Comissão ouve indicado à diretoria da Arsesp









domingo, 18 de março de 2012

Na cadeia do petróleo, a locomotiva paulista ainda não está nos trilhos

Muito se fala dos mais de US$ 400 bilhões que serão injetados na cadeia do petróleo nos próximos anos, em um dos maiores programas de investimento do mundo. Somente a Petrobras investirá em média anual de US$ 42,5 bilhões no período 2010-2014. Apenas a título de comparação, os investimentos dos Estados Unidos em sua indústria espacial foram da ordem de US$ 18 bilhões em 2010.

Fala-se também que a indústria nacional não está preparada para atender nem 40% da demanda projetada e que o Brasil corre o risco de ser atingido pela “maldição do petróleo”, como aconteceu em vários países, com a destruição de sua indústria de base e uma invasão pelas empresas estrangeiras. Outros aspectos preocupantes são

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