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segunda-feira, 31 de agosto de 2020

OPINIÃO: O PLANEJAMENTO ENERGÉTICO E OS ENSINAMENTOS BÍBLICOS



1 Corintios 6:12 – Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convém.
                                           Todas as coisas me são lícitas mas não me deixarei dominar por nenhuma.

* Luis Fernando Priolli

Este preceito bíblico tem muito a ensinar ao planejamento energético brasileiro, pois o Brasil é um pais que dispõe de diversas possibilidades de fontes energéticas. Por isso, a cautela no planejamento da utilização combinada se justifica, visando evitar problemas como algumas localidades já estão enfrentando, tal como a Califórnia – EUA.

A Califórnia,  reconhecida por estar sempre na vanguarda da utilização de fontes energéticas mais renováveis, parece ter desconsiderado o preceito bíblico em tela: Pois é totalmente lícito que se ambicione buscar que sua matriz energética seja a mais ambientalmente sustentável possível; porém, não convém desmobilizar o parque térmico sem levar em consideração que era justamente essa fonte que conferia ao sistema elétrico da costa oeste dos Estados Unidos - administrado pela California Independent System Operator (CAISO) - robustez para o sistema como um todo, ou seja, a capacidade do sistema aguentar as variações de carga e oferta.

Em função desta desmobilização das térmicas, sem o devido suporte de outras fontes, está ocorrendo diversos transtornos ao sistema elétrico da Califórnia, segundo a CAISO.

Cabe ao planejador público atuar com cautela, não se deixando dominar por nenhum conceito pré-definido, uma vez que não serão poucas as situações em que a realidade imporá a adoção de medidas que não necessariamente serão as mais populares e socialmente desejadas.


O preceito de Lucas 21:34 já ensina: Tende cuidado de vós mesmos, para que jamais vos suceda que o vosso coração fique sobrecarregado com as suas ansiedades...”. O equivale dizer que a ansiedade de obter um resultado não deve suplantar a cautela necessária para alcançar determinado objetivo, em especial se tratando do planejador energético.

Tais ensinamentos também precisam ser levados em consideração pelos agentes que atuam no setor energético nacional, pois é lícito desejar e criar as condições para que as energias renováveis conquistem cada vez mais espaço na matriz energética nacional, porém não convém à sociedade brasileira abdicar de incrementar, desenvolver e ampliar todas as demais fontes energéticas disponíveis, dentre elas, as térmicas e as hidroelétricas.

O Brasil tem ainda hoje bastante potencial de geração de energia elétrica através da hidroeletricidade e, portanto, não pode desprezar isso, pois inclusive é uma fonte renovável também.

A energia elétrica gerada por térmicas, usinas nucleares e hidroelétricas é imprescindível para “estabilizar” o sistema administrado, no Brasil, pelo Operador Nacional do Sistema (ONS).

A energia solar e eólica são fontes energéticas importantes, e são o futuro das matrizes energéticas no mundo. Porém, a inserção dessas fontes na matriz não pode desconsiderar aquelas que efetivamente estabilizam o sistema e assim viabilizam, inclusive, a introdução dessas fontes na matriz brasileira.

Aliás, a própria Bíblia, em Eclesiastes 1:5, retrata a questão da energia solar, de forma objetiva: “..nasce o sol, e o sol se põe...”. Ou seja, a energia solar, não obstante todos os seus benefícios, precisa de complementariedade de outras fontes ou soluções energéticas. Logo, a ansiedade de inclusão da fonte solar não pode dominar o planejamento energético brasileiro, pois a combinação das fontes é o que produz segurança ao sistema elétrico brasileiro.

Em relação à energia eólica, podemos dizer que está também merece especial atenção, pois Eclesisaste 1:6 retrata bem a questão eólica: “O vento vai para o sul, e faz o seu giro para o norte, continuamente vai girando o vento, e volta fazendo os seus círculos.”. Ou seja, a imprevisibilidade e inconstâncias dos ventos, não obstante estudos demonstrarem que existem locais onde os ventos tem maior previsibilidade e constância, impõe que outras fontes façam o papel de complementariedade da matriz.

O Brasil tem instituições que detém grande quantidade de estudos que podem e devem ser levados em consideração para a introdução das fontes renováveis na matriz, mexendo no mix brasileiro. Dentre elas destaca-se a EPE – Empresa de Pesquisa Energética, que tem se debruçado sobre o planejamento da expansão da oferta de energia elétrica no Brasil, e tem se apoiado em uma série de estudos relevantes, tais como: o Plano Decenal da Expansão de Energia (PDE), o Plano Nacional de Energia (PNE), além de diversas notas técnicas com temas específicos sobre energia.

Causa, sem dúvida, alguma ansiedade nos agentes as mudanças tecnológicas que estão ocorrendo atualmente e a velocidade de tais avanços. Portanto, é plenamente licito que se direcione bastante atenção a questões que serão vetores das alterações que ocorrerão no futuro, tal como tecnologias de armazenamento de energia elétrica, veículos elétricos, smart grids, etc; porém, não convém que pressões nacionais, ou até mesmo internacionais, impactem a capacidade de se avançar nos estudos e de se implementar as alternativas constantes em tais estudos, visando o pleno aproveitamento dos potenciais energéticos que existem no Brasil.

Pelo caráter extremamente estratégico da energia elétrica, é plenamente natural e desejável, e portanto lícito, que os estudos e análises sejam feitos pelos diversos agentes que atuam no setor energético, com plena liberdade, incorporando, é claro, as mudanças profundas que estão ocorrendo, nos ambientes energéticos nacional e mundial nos últimos anos, como consequência da necessidade oriunda de pleitos internos, bem como acordos firmados pelos países, em tratados internacionais, especialmente o Acordo de Paris (COP 21) referente a (i) inserção de tecnologias de baixo carbono; (ii) evolução das tecnologias de captura e armazenamento de carbono; (iii) armazenamento da energia e (iv) geração distribuída de eletricidade (redes inteligentes) e (iv) evolução das energia renováveis, porém não convém abandonar, ou criar dificuldades ou embaraços, para que haja (a) exploração do potencial hidrelétrico da Amazônia, (b) usinas para atendimento à base da demanda por energia elétrica, (c) preços internacionais do petróleo, gás natural e commodities agrícolas, (d) aumento do volume da produção nacional de petróleo e gás natural, e (e) maior penetração do gás natural e do biogás na matriz.

O Brasil está na vanguarda da utilização de energias renováveis em sua matriz elétrica. Então, temos que é lícito que haja expectativa e preocupação da população local com riscos ambientais e com o cumprimento dos rígidos padrões de segurança internacionais em todas as etapas de geração da energia elétrica afastando ou minimizando o risco de eventual desabastecimento, tal como está ocorrendo na Califórnia. Por outro lado, não convém que, em função de tais questões, não se avance, paralelamente, em relação às demais fontes, sejam elas renováveis ou não renováveis, uma vez que o incremento destas impactará positivamente na geração de grande quantidade de empregos e oxigenação da economia nacional, com aumento da arrecadação de tributos e incremento na economia local.

 É lícito prever que o consumo de energia primária no mundo apresentará taxas de crescimentos significativas até o final deste século, dependendo de premissas demográficas, tecnológicas e econômicas, e que esse aumento será mais expressivo nos países em desenvolvimento, bem como é cada vez mais demandado pela sociedade que esse aumento da oferta de energia ocorra desvinculado do aumento das emissões de gases de efeito estufa.  Porém não convém desconsiderar que, apesar de diversas fontes de energia poderem contribuir neste sentido, o seu desenvolvimento em larga escala enfrenta limitações econômicas e técnicas.

Esse é o desafio do planejamento energético observar as intensas mudanças tecnológicas, sociais, ambientais e econômicas que estão ocorrendo todos os dias no Brasil e no mundo, sem perder de vista os ensinamentos que estão expressos em documentos milenares, tais como a Bíblia.


* https://www.linkedin.com/in/luis-fernando-priolli-22016330/ 

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