Até o início desta década, pouco se ouvia falar em gás não convencional no Brasil. Mas o avanço da produção deste insumo nos Estados Unidos provocou uma verdadeira revolução naquele mercado, gerando um expressivo aumento de oferta e redução de preços, e o mesmo pode ocorrer em outras parles do mundo. Hoje, a promessa de uma fonte de energia nunca antes explorada mobiliza empresas e o governo brasileiro em busca de respostas mais conclusivas sobre o potencial do país nesta área.
Mais conhecido como shale gas, o gás não convencional tem sido chamado informalmente no Brasil de gás de xisto. Trata-se do mesmo produto que o gás natural convencional, mas é encontrado em um tipo diferente de reservatório. Enquanto o gás convencional fica contido em rochas com maior porosidade e pode ser extraído com facilidade, o não convencional fica em camadas profundas e em rochas de baixa porosidade, e por isso sua extração é mais difícil: exige o fraturamento da rocha, por meio de injeção de água, areia e produtos químicos.
Apesar de o processo de extração do gás não convencional ser mais complexo, sua vantagem econômica é permitir a exploração de um insumo que levaria cerca de 150 milhões de anos para ficar acessível à moda antiga. A desvantagem é que o fraturamento da rocha pode contaminar os lençóis freáticos e causar tremores de terra. Devido a estas preocupações, a França baniu o fraturamento hidráulico, e a técnica tem recebido a oposição de grupos ambientalistas na Europa.
A principal destinação para este insumo é a geração de energia, tanto para usinas térmicas quanto para o consumo direto de indústrias. Hoje, as usinas térmicas têm uma participação relevante na matriz energética brasileira e são acionadas quando os reservatórios das usinas hidrelétricas estão cm baixa. Como o país não é autossuficiente em gás natural, este debate ganha mais relevância.
Estima-se que o potencial do Brasil esteja entre os dez maiores do mundo, embora ainda seja cedo para Falar de forma conclusiva. Um estudo preliminar da ANP (Agência Nacional do Petróleo), baseado em analogias com o Bàrnett Shale, região produtora pioneira nos Estados Unidos, indica um potencial de 200 tcf (trilhões de pés cúbicos, na sigla em inglês) de gás não convencional nas bacias do Parecis (Mato Grosso), Parnaíba (Maranhão, Piauí e Tocantins) e Recôncavo (Bahia). Esta estimativa não considera outras áreas potenciais, como a bacia do Paraná e a do São Francisco (Minas Gerais e Bahia).
Também pode haver potencial produtivo nas bacias amazônica e marítimas, embora nestas áreas existam maiores desafios operacionais e ambientais, segundo a ANP. Na visão do órgão, o Brasil tem chances de se tornar um importante produtor deste tipo de gás, embora não seja possível afirmar o tamanho das reservas. “O que há, no momento, são possibilidades que ainda devem ser confirmadas por estudos e perfuração de poços”, informou. Um estudo da Agência Internacional de Energia divulgado em 2011 apontou para um potencial de 226 tef de gás somente na Bacia do Paraná. O dado não tem respaldo da ANP porque a entidade não participou do estudo.
Apesar de tantas incertezas, as empresas interessadas em investir no gás não convencional parecem confiantes no potencial produtivo brasileiro. Atualmente, várias preparam testes na bacia do São Francisco. A área foi inicialmente licitada para exploração do gás convencional, mas as empresas identificaram potencial de exploração do tipo não convencional. E o caso do consórcio Cebasf, composto pela Codemig (Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais) e as empresas Delp Engenharia, Orteng Equipamentos e Imetame. As três companhias privadas detêm 51% do consórcio.
O responsável pela área de óleo e gás da Orteng, Frederico Macedo, conta que o consórcio identificou o potencial de gás não convencional na bacia do São Francisco em 2010, quando o assunto ainda não era tão debatido. Com o apoio de consultorias estrangeiras, o grupo elaborou um plano de avaliação de descoberta que tbi submetido à ANP e aprovado cm 2012. ‘Agora vamos entrar no poço para estimulá-lo e fazer mais poços”, afirma. A perfuração de novos poços para delimitar essas reservas deve ser feita durante o primeiro semestre de 2013.
Inicialmente, o compromisso de investimentos na área era de apenas R$ 32 mil, mas as empresas do consórcio já colocaram mais de R$ 40 milhões na área. Segundo o executivo, isso indica a confiança do investidor privado em bons retornos. Neste ano, devem ser alocados mais R$ 30 milhões a R$ 40 milhões, segundo Macedo. As companhias trabalham com recursos próprios e não descartam a entrada de novos sócios.
De acordo com o executivo, ainda é cedo para definir o potencial da região, mas a produção provavelmente será destinada a uma usina termelétrica que pode ser instalada próxima do local, segundo ele. A distribuição da energia para grandes centros urbanos também c considerada, devido à proximidade de Belo Horizonte, São Paulo e Brasília.
A Shell é outra empresa que estuda o assunto de perto na bacia do São Francisco. Segundo fontes do governo, a primeira perfuração da companhia deve ocorrer já neste mês. A Petra Energia também está no páreo. A empresa comandada por Winston Fritsch, ex-secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda no governo Fernando Henrique Cardoso, está na fase exploratória dos blocos da Bacia do São Francisco para definir quais as tecnologias extrativas mais favoráveis ao ambiente geológico. A partir de setembro, a Petra elaborará um plano de avaliação das descobertas, e estimará seu volume e potencial comercial. “Então, definiremos as tecnologias mais adequadas a serem aplicadas”, informou a empresa por sua assessoria de imprensa.
Enquanto as companhias concentram suas pesquisas na Bacia do São Francisco, o governo pretende realizar uma rodada de licitação voltada especificamente para a produção de gás não convencional, o que é algo inédito. Segundo o Ministério de Minas e Energia, a rodada está prevista para outubro deste ano.
Até o momento, a entidade prevê que a regulamentação técnica vigente para exploração de gás é adequada para esse tipo de bloco, mas qualquer ajuste necessário poderá ser realizado pela diretoria da ANP A Cebasf é uma das que pretendem participar desta rodada, enquanto a Petra informou que vai estudar sua participação quando forem definidas as áreas específicas.
A Petrobras também não deve ficar de fora. A estatal informou que aprovou no início deste ano a criação de um programa voltado para a exploração, produção e monetização do gás natural das bacias sedimentares terrestres brasileiras, em reservatórios convencionais e não convencionais. Chamado de Pron-Gás (Programa Onshore de Gás Natural), o projeto tem como objetivo integrar a geração termelétrica próxima às linhas de transmissão e a produção complementar de fertilizantes nitrogenados para atender o agronegócio brasileiro.
O Brasil não é o único país na corrida pelo gás não convencional. Na América Latina, a Argentina está mais adiantada, sem mencionar gigantes de outras regiões como a China, que também está investindo nesta área. Mesmo assim, o potencial brasileiro já começa a atrair o interesse de companhias estrangeiras. A consultoria KPMG, que realizou um estudo sobre o assunto, recebeu no Brasil contatos de uma grande empresa do setor interessada em atuar em solo brasileiro.
Desafios persistem
Apesar do otimismo gerado pela possibilidade de produção de uma nova fonte de energia, ainda existem incertezas sobre a viabilidade do negócio. Uma delas diz respeito ao preço do insumo, que ainda não pode ser estimado, segundo o sócio da KPMG no Brasil e lidei- para a área de petróleo e gás, Manuel Fernandes. “Não sabemos qual será o custo de produção no País. Os Estados Unidos conseguem um preço competitivo, mas nós não sabemos como será aqui”, explica.
Outros dois desafios envolvem a questão ambiental e a de distribuição. Ativistas de vários países opõem-se ao processo de fraturamento devido aos riscos envolvidos, como a contaminação do lençol freático e tremores de terra. Ao mesmo tempo, os gasodutos brasileiros estão concentrados na costa, o que dificulta seu escoamento. Uma solução poderá ser a criação de pólos consumidores próximos aos centros de produção, de acordo com o gerente técnico da Gás Energy, Marcelo Mendonça. “Será possível desenvolver âncoras de mercado, como uma grande indústria ou térmica”, afirma.
Segundo uma fonte do Executivo, a questão da distribuição ainda não está na mesa, pois o governo precisa ter maiores detalhes sobre o potencial produtivo. A tendência é iniciar o aproveitamento local do gás. Até o momento, a visão do governo cm relação ao gás não convencional é de que o potencial brasileiro é muito grande, entre os dez maiores do mundo.
Por representar ao mesmo tempo uma alternativa energética e uma ameaça ambiental, o gás não convencional tem gerado debates cm vários países e agora começa a tomar corpo também no Brasil. O aumento da oferta gás nos Estados Unidos provocou uma redução nos preços, forçando outras nações a seguirem o mesmo caminho para evitar que suas indústrias percam a competitividade. O que acontecer nos próximos anos será decisivo nesta corrida, r
A Petra Energia deverá elaborar um plano de viabilidade comercial da exploração da bacia do São Francisco em setembro deste ano
Fonte: América Economia - http://www.abegas.org.br/Site/?p=19808
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