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sexta-feira, 27 de julho de 2012

Comgás estratégica - Revista Brasil Energia - julho/2012

Comprometida com investimentos pesados em E&P, BG vende a Comgás para a Cosan e reforça entrada da Shell como potencial fornecedora da distribuidora.
junho/2012


A venda dos 60,1% de participação da BG na Comgás para a Cosan, sacramentada em 28 de maio, foi inegavelmente uma surpresa. Se causou estranheza a saída da petroleira daquele que era tido como o destino natural de sua produção de gás na Bacia de Santos – justamente às vésperas da entrada no mercado dos primeiros volumes do pré-sal –, causou ainda mais curiosidade a entrada no negócio de uma sucroalcooleira sem nenhuma experiência no setor.



Tão diferentes quanto as experiências das companhias são suas estratégias. De um lado, a Cosan espera encontrar na atividade regulada de distribuição de gás estabilidade nas receitas para amenizar os riscos de investimento no etanol. Do outro, a BG pretende gerar recursos para bancar seu plano de expansão em E&P.

O grupo britânico arrecadou aproximadamente US$ 1,7 bilhão com a Comgás e deverá reduzir dívidas da ordem de US$ 1,1 bilhão atreladas à distribuidora paulista. Com a venda, a BG ainda deixa de se comprometer com investimentos anuais que variaram de R$ 240 milhões a R$ 300 milhões nos últimos sete anos em expansão de rede da concessionária.

Para se ter uma dimensão dos planos da britânica no país, a expectativa da empresa é que um terço da produção global da BG saia do offshore brasileiro em 2020. Para isso, porém, a petroleira prevê investir anualmente cerca de US$ 3 bilhões no pré-sal.

“Com a retomada da demanda nos próximos anos, o preço do barril vai subir e quem tiver petróleo vai se divertir. Já quem tiver gás está enrascado. O próprio cenário do pré-sal leva à diminuição do preço do gás. A BG está saindo de um negócio para outro com maior probabilidade de ganho”, analisa o professor do IEE/USP, Edmilson Moutinho.

As chances da Shell

A saída da Comgás pode representar a perda da principal estratégia de monetização do gás que a BG espera produzir no pré-sal. Tida como a grande potencial consumidora do energético que caberá à petroleira britânica no cluster de Santos, a distribuidora agora pode se virar para o gás da Shell, detentora de 18,1% da Comgás e grande parceira comercial da Cosan na Raízen.

A companhia anglo-holandesa, globalmente cada vez mais centrada no negócio gás, possui grandes perspectivas de produção de shale gas na Bacia de São Francisco. Além de continuar em busca de óleo e gás nos blocos BM-S-54, como operadora, e BM-S-45, como sócia da Petrobras, na própria Bacia de Santos.

“Ou seja, abre-se também uma oportunidade futura de acesso às reservas da Shell em Santos. O fato de a área de concessão incluir o litoral pode trazer também um benefício indireto, já que o mercado local tem potencial para se desenvolver a partir do pré-sal. Vai ser possível escoar a produção sem depender da Petrobras”, opina o advogado consultor em Petróleo, Gás e Energia do escritório Andrioli e Giacomini Advogados, Cid Tomanik Pompeu Filho.

Essa possibilidade de venda do gás, porém, é vista com muita cautela. Há quem defenda que as incertezas em torno da comercialização do gás da BG para a distribuidora também pesaram na decisão de sair da distribuição do energético no Brasil. “Convenhamos, ter participação na Comgás não é garantia de que vamos conseguir vender para ela. É mais fácil eventualmente vender gás para a distribuidora como comercializador do que como sócio. Há uma regulação por trás disso”, comenta uma fonte do Grupo BG no Brasil.

De fato, o self-dealing não é bem-visto por reguladores, tendo sido extinto do setor elétrico. E apesar de não haver nenhuma regulação em torno do assunto no mercado de gás, há o temor de que o autossuprimento também seja vetado – embora a Petrobras o faça na Gas Brasiliano e em todas as distribuidoras de gás canalizado nas quais detém participação.

Por tudo isso, a percepção do mercado é de que a BG estaria mais interessada em atuar como comercializadora, seja no mercado livre, seja como supridora de distribuidoras.

Um olho nas receitas, outro nas sinergias

Cosan aposta na Comgás para garantir um negócio estável e se consolidar ainda mais como uma empresa de energia.

Com cerca de 25% de suas receitas diretamente dependentes do volátil negócio de açúcar e etanol, a Cosan aposta na Comgás para garantir um negócio estável e se consolidar ainda mais como uma empresa de energia. Hoje a Raízen Combustíveis e a Raízen Energia respondem por 97% das receitas líquidas da Cosan.

Esta, aliás, não é a primeira tentativa da sucroalcooleira de investir em distribuição de gás. A Cosan já havia tentado arrematar a Gas Brasiliano (GBD), mas acabou perdendo a disputa para a Petrobras.

Agora, após fechar o negócio com a BG, a Cosan tem diante de si números controversos. Afinal, o lucro líquido da Comgás vem registrando queda nos últimos três anos, mas as receitas da distribuidora mantêm-se praticamente estáveis, jogando a favor do objetivo estratégico da sucroalcooleira.

Sinergias a caminho

Além do aspecto financeiro, a Cosan poderá encontrar na Comgás sinergias para seus negócios energéticos, apesar de não justificarem, por si só, o investimento na operação. Uma fonte do mercado que acompanhou de perto a sondagem sobre a GBD afirma que a empresa de Rubens Ometto quer apostar no gás para geração de energia elétrica na entressafra da cana-de-açúcar.

Se vingar, o uso do gás como combustível alternativo na quebra de safra poderá trazer uma vantagem competitiva às usinas de biomassa da Cosan. “No ambiente livre, o preço da energia é estabelecido pelo período em que ela é entregue. A usina que gerar na entressafra vende energia ao longo do ano todo, por um preço maior”, explica o diretor de Comercialização da Ecom Energia, José Maurício de Carvalho.

É verdade que apenas cinco das 20 usinas paulistas da Cosan estão na área de concessão da Comgás. Entretanto, o diferencial está no portfólio de clientes industriais da distribuidora. Com uma carteira superior a 1.000 indústrias consumidoras, a Comgás é vista como um canal para que a sucroalcooleira estreite diálogo com potenciais clientes de energia elétrica.

“A tendência é ter no futuro vários tipos de gás, como o firme e o interruptível. Cada vez mais serão possíveis sinergias com outras áreas. Vai ser possível combinar várias fontes, dependendo de onde estiverem disponíveis. O gás poderia ser facilmente usado na caldeira de biomassa, consumido num queimador à parte ou numa caldeira separada”, comenta o diretor da Ecogen, Nelson Cardoso, que atribui ao baixo rendimento do gás nas caldeiras de biomassa o único senão da alternativa.

Entre outros fatores que podem dificultar a sinergia está a necessidade de construir redes de gás até as usinas, geralmente localizadas fora do centro urbano. No caso das unidades da Cosan na área da Comgás, apenas a unidade de Piracicaba tem rede dentro do município.

Para a gerente do Núcleo de Energia Térmica e Fontes Alternativas da Andrade & Canellas, Mônica Rodrigues, outras sinergias poderão ser desenvolvidas. “A Cosan pode aproveitar a experiência da Comgás na gestão de rede para operar dutos de transporte de etanol”, comenta.

No mercado, há expectativa também de que o perfil agressivo da Cosan traga uma injeção de dinamismo à concessionária. Segmentos explorados até então com maior cautela, como cogeração e climatização, poderão receber novo impulso, porque há um campo amplo a ser explorado.

Desinvestimento global

Venda da BG é apenas um dos desinvestimentos nos planos da BG pelo mundo

A negociação da Comgás encabeça um programa da BG que inclui não somente a venda da distribuidora paulista, mas também de outros ativos pelo mundo. Em abril, por exemplo, a empresa se desfez dos 40% de participação que detinha na chilena GNL Quintero, por US$ 352 milhões. A companhia anunciou também estar em negociações avançadas para a venda, ainda neste ano, de duas usinas de geração a gás nas Filipinas – Santa Rita e San Lorenzo.

Com isso, a BG pretende dar conta do aumento de US$ 1,5 bilhão nas despesas programadas para 2012 e 2013, sobretudo com o encarecimento do projeto integrado Queensland Curtis LNG, na Austrália. O sistema engloba duas unidades de liquefação, associadas à produção local de gás natural.

A companhia britânica detém ainda participações em três áreas do cluster do pré-sal da Bacia de Santos, incluindo o campo de Lula. Embora a promessa seja de muito óleo e gás natural, até lá serão necessários pesados investimentos.


FONTE: Revista Brasil Energia - http://www.gasbrasil.com.br/noticia/noticia.asp?NotCodNot=56166

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