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A
Firjan, que congrega as indústrias do Rio de Janeiro, realizou um estudo
com o objetivo de determinar quais são hoje os profissionais mais
demandados do país, pesquisando mais de 400 empresas. Os segmentos de
petróleo, gás natural e automação são os que mais vão contratar, e as
funções técnicas, engenheiros em primeiro lugar, as mais procuradas. -
Saiba mais em Reportagens
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O
gás natural cresceu expressivamente sua participação no mercado energético
mundial nos últimos dez anos, tanto pela difusão do GNL, cuja facilidade de
transporte levou o gás a comportar-se como uma commodity global, quanto
pelo shale gas, que reduziu drasticamente os preços. No Brasil, apesar das
novas fontes produtoras e dos gasodutos, não tivemos esta bonanza, e nosso
gás ainda é apenas 9% na matriz energética. - Saiba mais em Artigos
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A
Rolls-Royce está em boa fase no mundo, e melhor ainda no Brasil. A par com
a atividade na aviação civil, que se mantém elevada, a empresa expande-se
rápido em petróleo e gás offshore, onde se destaca nos conjuntos de geração
de energia. Com novos contratos, a Rolls-Royce vai ampliar a unidade de
S.Bernardo, onde faz manutenção de turbinas e construirá no Rio para montar
e testar seus equipamentos. - Saiba mais em Atualidades
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A
britânica BG, que participa da Comgás, do Gasbol e de cinco blocos
exploratórios em nosso litoral, vai construir no Parque Tecnológico do Rio
um centro de P&D que receberá a maior parte dos US$ 2 bilhões
programados para curto prazo. A longo prazo, a escolha do Brasil como um
dos locais preferenciais da BG poderá trazer investimentos de até US 42
bilhões. - Saiba mais em Reportagens
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Segundo
números da ANP, complementados com informações do Banco de Dados da ‘Brasil
Energia’, as reservas provadas de gás natural no Brasil somavam, em final
de 2010, 423,0 bilhões de m³, uma alta de 15% sobre o ano anterior. Mais de
80% do total são campos offshore, com forte predominância do Rio de
Janeiro, refletindo a não inclusão das novas reservas do pré-sal, que
deverão afetar substancialmente o quadro. - Saiba mais em Produção
- Reservas Provadas
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O
grupo espanhol Gas Natural Fenosa, um dos maiores “players” mundiais em gás
e energia elétrica, com mais de 20 milhões de clientes em 24 países,
continua investindo em suas empresas distribuidoras brasileiras, CEG,
CEG-Rio e Gas Natural SPS. Em 2011, segundo seu balanço, foram aplicados R$
154 milhões, totalizando R$ 4,2 bilhões desde 1997. - Saiba mais em Distribuição - Artigos
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A
unidade de liquefação de GNL situada no litoral peruano, em operação desde
2010, tem capacidade de processar 17,5 milhões de m³/dia, que atualmente
poderiam ser vendidos ao Japão ou Tailândia por US$ 10 a 13 por milhão de
BTU. Entretanto, um contrato antigo com o México obriga seus proprietários,
liderados pela Hunt Oil, a exportar parte da produção por apenas US$ 0,19
(em espanhol). - Saiba mais em GNL - Artigos
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Em
fins de março último, o governo americano restringiu as emissões de gases
de efeito estufa (GEE’s) para novas usinas geradoras de energia a 454 kg
(1.000 libras) por MWh, limite que deverá impedir a construção de usinas a
carvão, pois a tecnologia que as viabilizaria (CCS, carbon capture and storage)
ainda está longe de ser comercial. O shale gas, com preços cadentes, é o
grande beneficiário das medidas (em inglês). - Saiba mais em Artigos
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