Comercializadora é a primeira autorizada pela ANP a atuar na negociação de gás natural no país.
Com início de operação no primeiro dia de fevereiro deste ano, a Penta Energia começa com pé direito, pois foi a primeira comercializadora autorizada no país a negociar gás natural pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustível. Agora a expectativa é fechar o primeiro contrato desse novo mercado aberto com o advento da Lei do Gás. Segundo Adalberto Popovic, sócio da Penta, está se vivendo na área a mesma ansiedade do início do mercado livre de energia elétrica.
"Nosso foco a princípio é atender os consumidores e tentar fazer alguns contratos de comercialização de gás com indústrias. Uma boa parte dos consumidores de energia é potencial consumidor de gás também. Em qualquer lugar do mundo o hedge mais natural da energia elétrica é o gás", contou o executivo em entrevista à Agência CanalEnergia. Ele acredita que o mercado deslancha a partir do momento da assinatura do primeiro contrato, como aconteceu na energia há mais de uma década.
Mas, Popovic sabe das dificuldades para desenvolver o mercado de comercialização livre de gás. O combustível é praticamente monopolizado pela Petrobras, que, para o executivo, também pode se beneficiar da abertura do segmento para novos players. "Uma hora a Petrobras vai ter que afrouxar isso [o monopólio]. Ela já tem a expertise de comercialização de energia, então não vai ser difícil", ponderou.
O sócio da Penta Energia vê uma movimentação de empreendedores privados para disponibilizar o gás natural, como com a construção de unidades de regaseificação de GNL - gás natural liquefeito -, que pode ser importado de outras regiões do mundo, além do aumento da produção nacional do combustível. Isso poderá viabilizar a oferta do gás e assegurar o novo mercado.
Mas a Penta vai atuar também no mercado de energia elétrica através de assessoria para migração, o que também vai acontecer no gás, além das tradicionais compra e venda de energia. "Nossa expectativa é grande. Esse mercado está com cada vez mais negócio.
Mas, Popovic sabe das dificuldades para desenvolver o mercado de comercialização livre de gás. O combustível é praticamente monopolizado pela Petrobras, que, para o executivo, também pode se beneficiar da abertura do segmento para novos players. "Uma hora a Petrobras vai ter que afrouxar isso [o monopólio]. Ela já tem a expertise de comercialização de energia, então não vai ser difícil", ponderou.
O sócio da Penta Energia vê uma movimentação de empreendedores privados para disponibilizar o gás natural, como com a construção de unidades de regaseificação de GNL - gás natural liquefeito -, que pode ser importado de outras regiões do mundo, além do aumento da produção nacional do combustível. Isso poderá viabilizar a oferta do gás e assegurar o novo mercado.
Mas a Penta vai atuar também no mercado de energia elétrica através de assessoria para migração, o que também vai acontecer no gás, além das tradicionais compra e venda de energia. "Nossa expectativa é grande. Esse mercado está com cada vez mais negócio.
O mercado está com uma liquidez muito grande", comentou. A comercializadora quer atuar nas plataformas eletrônicas de negociação, como a Brix e o BBCE, além de estar observando novas mudanças como a criação da figura do comercializador varejista.
"Teremos uma atuação abrangente no mercado livre", afirmou Popovic, que é sócio de Paulo Baeta na comercializadora.
FONTE: Agência CanalEnergia
"Teremos uma atuação abrangente no mercado livre", afirmou Popovic, que é sócio de Paulo Baeta na comercializadora.
FONTE: Agência CanalEnergia
Nenhum comentário:
Postar um comentário