20/01/2012 Boletim Semanal - Esta Semana no GasNet |
Já tecnicamente realizável há vários anos, o uso de gás natural na propulsão de navios progrediu lentamente até 2010, quando fatores econômicos e ambientais fizeram convergir os interesses de empresas marítimas, estaleiros, sociedades classificadoras e órgãos governamentais. Nos próximos quatro anos, diz um dirigente da classificadora DNV, teremos 500 ordens de construção destes navios em todo o mundo. - Saiba mais em GNL - Artigos | |
A Vale iniciou sua participação no setor de petróleo e gás em 2007, com o propósito declarado de utilizar de forma cativa sua produção de gás, visando a autossuficiência em energia elétrica. Embora tenha expandido as atividades, com aquisições e concessão em Santos, E.Santo e bacia do S.Francisco, a empresa estuda agora desfazer-se destes ativos, concentrando-se em mineração e fertilizantes. Russos e chineses aguardam a oportunidade. - Saiba mais em Atualidades | |
Depois da divulgação de bons números e resultados em 2011, juntamente com as outras quatro empresas do Grupo EBX, a OGX anunciou nestes dias importante descoberta de petróleo e gás natural no litoral sul do Rio de Janeiro, em lâmina d’água de apenas 155m. Uma primeira avaliação permite expectativas de até 3 bilhões de barris, com forte presença de gás natural. - Saiba mais em Produção - Artigos | |
O estado do Rio de Janeiro poderá assumir a liderança nacional em cargas movimentadas em seu litoral, com a operação dos novos portos do Açu, Comperj e Sudeste, além de uma grande base offshore da Petrobras no atual porto do Rio. Conectando estes vários terminais, haverá uma nova ferrovia, a ser construída a um custo de R$ 1,65 bilhões. - Saiba mais em Reportagens | |
Segundo a Abiquim, que reúne as empresas da indústria química brasileira, há empreendimentos novos, que consumiriam gás natural como matéria prima ou combustível, que se instalarão em outros países, face ao preço do produto e à anunciada restrição da oferta. Outros estão desativando suas fábricas. O problema se agrava com o “efeito shale gas”, que baixa o preço do gás natural e do etano nos US, diz executivo da Braskem. - Saiba mais em Reportagens | |
Estudo recente da Abegás destaca a participação da paranaense Compagas em quatro segmentos de mercado, residencial, comercial, cogeração e matéria prima, nos quais ela se coloca entre os primeiros lugares. Como temos informado com frequência, a empresa é particularmente ativa e eficiente na prospecção de mais usos para o gás natural, e na atração de novos clientes para o consumo. - Saiba mais em Distribuição - Artigos | |
A UTE Sta. Cruz, de Furnas, foi instalada inicialmente na década de 60, na zona oeste do Rio, chegando a quatro unidades geradoras operando com vapor produzido por combustíveis líquidos. Ampliada em 1987 para 600 MW, recebeu na década passada duas novas unidades com turbinas a gás natural, alcançando a potência de 932 MW, com adição de ciclo combinado. O comissionamento destes últimos equipamentos estará a cargo da Forship, especializada nesta difícil área da engenharia. - Saiba mais em Termelétricas - Artigos | |
No recém divulgado relatório da ExxonMobil, “2012 Energy Outlook”, as projeções do grupo para 2040 dão relevância ao gás natural, que continua a ser “o combustível escolhido para o crescimento”. Em face da viabilização da produção a partir de fontes não convencionais, o gás já tem reservas para 250 anos de consumo aos níveis atuais, preços decrescentes e emissão de poluentes baixa (em inglês). - Saiba mais em Artigos |
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